| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 27 de JANEIro de 2021
Quarta-feira
- Confiança cai em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - Resultados Setoriais
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Empresário industrial está menos confiante em janeiro, diz CNI
- Carnaval: Por covid-19, capitais cancelam festas e pontos facultativos
- Decreto do presidente Bolsonaro institui Política Nacional de Modernização do Estado
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Variantes do coronavírus já podem estar circulando pelo Paraná
- Variantes do coronavírus: os perigos das mutações ao combate da pandemia de Covid-19
- Curitiba terá linha especial de ônibus para vacinação
- Pfizer e AstraZeneca descartam venda de vacinas contra a Covid-19 a empresas brasileiras
- Pandemia e fim dos auxílios emergenciais podem reverter retomada econômica
- Auxílio emergencial ajudou a reduzir a inadimplência em 2020, diz estudo
- Em caso de 2ª onda da pandemia, BC e governo vão agir atentos a limites fiscais, diz Campos Neto
- Apesar da pandemia, exportações do Paraná fecham praticamente estáveis em 2020
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Com pandemia, número de empresas cresce no Paraná
- Estado tem saldo de 159 mil novas empresas, com crescimento de 27% em 2020
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Fomento Paraná reforça importância de parcerias com municípios
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Live divulga resultados da pesquisa de Impacto Empresarial da Covid-19 em Curitiba
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Confiança do comércio cai pela quarta vez seguida
- Governo do Paraná amplia Comitê Permanente de Desburocratização
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Em um ano, 11,5 milhões perderam emprego no setor privado, enquanto setor público seguiu contratando
- Número de devedores da União registra primeira redução desde 2012, aponta ministério
- Inflação continua subindo em Curitiba, mas o ritmo da alta dos preços é menor
- Empresários pressionam vereadores por reabertura do comércio de Curitiba aos domingos
- Movimento pela greve dos caminhoneiros ganha adesão da CNTTL
- Rodízio e economia de água eliminam risco de colapso da Sanepar até setembro
- FMI eleva as projeções para a economia do País
- Recuperação do comércio global em serviços 'ainda não está à vista', diz OMC
- Fiscalização aduaneira mais rigorosa exige maior atenção de importadoras e exportadoras
- Demanda global por gás deve crescer 2,8% neste ano, diz IEA
- Brasil não deve ter falta de energia, mas tarifas devem continuar altas em 2021
- Mercados emergentes sofrerão maior impacto dos cortes de rating soberano em 2021, diz S&P Global
- Reservas provadas da Petrobras caem 8% em 2020 com efeitos do preço do petróleo
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Câmbio
Em 27/01/2021
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Fonte: BACEN
| | | | | Índice recuou em relação a dezembro. A confiança avançou nos setores de farmoquímicos e farmacêuticos e de produtos de madeira e ficou estável em máquinas e materiais elétricos e veículos automotores
O Índice de Confiança do Empresarial Industrial (ICEI-setorial), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra queda na confiança em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2020.
Apesar disso, todos os setores seguem confiantes na economia e no futuro da empresa e nenhum rompeu a barreira dos 50 pontos. O ICEI varia entre 0 e 100 pontos. Valores abaixo de 50 indicam desconfiança e acima de 50 sinalizam confiança. A CNI ouviu 2.298 empresas - sendo 888 pequenas, 851 médias e 559 grandes indústrias.
Confiança cai em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro
“Se compararmos com janeiro de 2020, vamos ver uma queda ainda mais expressiva em alguns setores. Não significa que os empresários não estejam confiantes, porque eles estão. Mas no início do ano passado, essa confiança era excepcional. Havia uma expectativa de crescimento, então veio a pandemia e todos conhecemos a história”, explica o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo.
Os únicos setores em que a confiança avançou em janeiro foram o de farmoquímicos e farmacêuticos, que passou de 60 para 61,4 pontos, e o setor de madeira, que subiu de 64,6 para 65,6 pontos. A confiança não mudou em dois setores: máquinas e materiais elétricos e veículos automotores.
Confiança cai em 26 dos 30 setores da indústria pesquisados em janeiro
As maiores quedas da confiança ocorreram no setor de equipamentos de transporte, que caiu 10 pontos, passando para 53,7; equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos, com menos seis pontos, chegando a 58 pontos; e produtos de borracha, com menos 4,8 pontos, deixando a confiança em 61,4 pontos. É importante notar que nenhum desses setores cruzou o limiar para a desconfiança, pois seguem acima da linha de corte de 50 pontos.
| CNI | | | | Confiança da indústria cai em 26 de 30 setores em janeiro
Em janeiro de 2021, a confiança caiu em 26 dos 30 setores da indústria analisados.
VEJA A PUBLICAÇÃO COMPLETA
| CNI | | | | Medida também cria Fórum Nacional de acompanhamento, que irá articular, monitorar e avaliar as ações de todos os entes da Federação
Na esteira das ações que buscam tornar a administração pública mais efetiva, o presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou, nesta terça-feira (26), o decreto que institui a Política Nacional de Modernização do Estado (Moderniza Brasil) e o Fórum Nacional de Modernização do Estado, que será presidido pelo ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.
O Moderniza Brasil irá integrar as iniciativas de modernização já existentes, com coordenação, articulação, adequação, monitoramento e avaliação das políticas, programas, ações e iniciativas do Poder Executivo Federal, em parcerias da União com estados, Distrito Federal e iniciativa privada.
Promover a segurança jurídica para a inovação na gestão de políticas públicas e focar na ampliação do acesso e qualidade dos serviços para o cidadão são diretrizes do Moderniza Brasil, que também objetiva a dinamização do ambiente de negócios em benefício dos empreendedores brasileiros.
Atualmente, os pilares da modernização do Estado já contam com quatro programas em seu portfólio: TransformaGov; Modernização do Ambiente de Negócios; Brasil + Digital; e Racionalização Legal e Patrimonial do Imobiliário da União.
“Esses programas abarcam quase três mil ações de modernização em mais de 80 órgãos da administração. Desse total, cerca de 1,4 mil já foram executadas ou estão em curso, enquanto outras já estão sendo preparadas”, ressalta o ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República interino, Pedro Cesar Sousa.
Para possibilitar o cumprimento das medidas previstas, o Moderniza Brasil terá a Secretaria Especial de Modernização do Estado (Seme) na função de Secretaria-Executiva do colegiado. À Seme caberá o levantamento e a seleção de pautas a serem levadas às reuniões do Fórum, para avaliação e conexão das iniciativas de modernização em todo o País.
A fim de auxiliar o Fórum Nacional de Modernização do Estado na gestão do Moderniza Brasil, serão instituídas três câmaras temáticas, de caráter permanente, nas seguintes áreas: Modernização do Ambiente de Negócios, Governo Digital e Sociedade Digital.
| Secretaria Geral - Governo do Brasil | | | | Houve ligeira queda de 0,16% com relação a 2019, sendo soja e carnes os principais produtos negociados pelo estado
Segundo dados de dezembro divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, as exportações paranaenses somaram US$ 16,429 bilhões em 2020. A queda em relação a 2019 (US$ 16,454) foi de apenas 0,16%. Já as importações registraram queda de 15,4% no ano, num total de US$ 10,740 bilhões negociados. Assim, o saldo da balança comercial paranaense em 2020 somou US$ 5,7 bilhões, 51,3% maior do que o acumulado em 2019.
“Não foi o desempenho ideal, mas diante de um ano adverso em função da pandemia da Covid-19, que atingiu em cheio a economia mundial, o resultado não deixa de ser bom”, avalia o economista da Fiep, Evânio Felippe. Mas ele alerta que é preciso atenção porque a alta no saldo da balança se deve muito mais à queda expressiva das importações do que ao bom desempenho das exportações do estado. “Com a redução no dinamismo da atividade econômica em todo o mundo, os mercados seguraram as compras externas para controlar despesas. Mesmo assim, mais de US$ 5,7 bilhões de saldo foram acumulados pelo estado em 2020”, afirma.
Complexo soja foi o principal produto vendido, que representa 37% do total exportado pelo Paraná em 2020, cerca de US$ 6 bilhões. Crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Depois vêm as carnes, que somam US$ 2,1 bilhões e respondem por 13% da pauta, mas que registraram queda de 24% em relação ao total vendido em 2019. Em seguida, material de transporte, itens ligados ao setor automotivo, com US$ 1,2 bilhão e 7,6% na pauta, com queda de 33% nas vendas no ano. E madeira, com participação de quase 7% da pauta, crescimento de 6,6% em 2020, chegando a US$ 1,1 bilhão em valores negociados.
Soja foi o principal produto vendido e representa 37% do total exportado pelo Paraná em 2020.
“O setor automotivo foi um dos mais impactados pela pandemia. Numa situação de dificuldade econômica, os mercados retraem o consumo de produtos de alto valor agregado, como automóveis, o que fez cair significativamente as vendas externas destes produtos aqui no Paraná e também a produção nas indústrias do estado”, argumenta o economista.
Importações
Também por conta da instabilidade econômica gerada pela Covid 19, a compra de insumos, produtos e serviços de fora foi reduzida em 15,4% no Paraná em relação a 2019. Produtos químicos – adubos, fertilizantes e inseticidas utilizados na agroindústria – tiveram pequena queda de 4,5%, mas representam 35,2% da pauta de importações do estado. Depois, em valores mais expressivos, vêm produtos derivados do petróleo, com retração de 39%; produtos mecânicos (-5%); materiais elétricos e eletrônicos (-8%); e material de transportes (-56%).
“Em 2020 a atividade de comércio exterior do estado se manteve estável mesmo diante da pandemia. Para 2021, o desempenho está condicionado às políticas de imunização em massa da população. Quanto mais rápido for o ritmo de vacinação no estado e no país, maior deve ser o dinamismo e os reflexos na economia, como a retomada dos empregos, do consumo, aumento de vendas e de produção nas indústrias para atender à demanda”, conclui Felippe.
| Agência Fiep | | | |
Agilidade para a constituição foi um dos motivos que influenciou no bom resultado no ano passado. Tempo médio para a abertura de um novo negócio na Junta Comercial do Paraná foi de um dia e seis horas, colocando o Paraná como o terceiro estado com os processos mais rápidos do País.
Apesar do impacto da pandemia na área econômica, a abertura de empresas se manteve em alta no Paraná em 2020. O Estado fechou o ano passado com um saldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019. O saldo representa a diferença entre as constituições e as baixas dos empreendimentos no sistema da Junta Comercial do Paraná.
No ano passado, 229.891 empresas foram constituídas e 70.493 foram extintas no Estado. O número absoluto de novos empreendimentos foi 17% superior ao ano anterior, quando houve a inclusão de 196.510 CNPJs no sistema da Junta Comercial. Ao mesmo tempo, menos empresas foram fechadas em comparação a 2019, ano que registrou 70.829 baixas.
A agilidade para a constituição foi um dos motivos que influenciou no bom resultado de 2020. O tempo médio para a abertura de um novo negócio foi de um dia e seis horas, colocando o Paraná como o terceiro estado com os processos mais rápidos do País, de acordo com Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).
“Logo no início da nossa gestão, lançamos o programa Descomplica, que torna o sistema da Junta Comercial 100% digital, facilitando o trabalho dos empreendedores. Com isso, conseguimos zerar a fila de processos que estava represada no órgão”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Tivemos um ano difícil em vários sentidos, mas o povo paranaense mostrou mais uma vez o quanto é trabalhador e, mesmo com a crise, busca novas oportunidades de negócios. O alto número de empresas abertas em 2020 demonstra esse dinamismo”, disse.
O presidente da Junta Comercial do Paraná, Marcos Rigoni, explicou que muitas pessoas que perderam seus empregos por causa da crise viram no empreendedorismo uma oportunidade. “O saldo na abertura de empresas reflete essa realidade. As pessoas não ficam paradas e procuram criar e legalizar seus empreendimentos. E quem busca por essa alternativa conta com um sistema dinâmico dentro da Junta Comercial, que por ser o integrador estadual, concentra todo o processo e permite que uma empresa seja aberta em algumas horas”, destacou.
TIPO DE EMPRESAS – Como é tendência em todos os meses, a maioria dos novos negócios registrados é de Microempreendedores Individuais (MEI), que responderam por 76,38% das constituições do ano passado, um total de 175.599 novos empreendedores.
Também houve o registro de 35.975 empresas com natureza jurídica de sociedade limitada; 11.515 empresários, 5.838 Eirelis (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada); 514 sociedades anônimas fechadas; 249 cooperativas; 103 sociedades anônimas abertas; 77 consórcios e 21 de outros tipos jurídicos.
O sistema da Junta Comercial também permite observar quais negócios mais tiveram incremento de CNPJs, por meio dos registros de CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). O que mais foi aberto no ano passados foram os comércios de reparação de veículos automotores e motocicletas, com 60.600 novos estabelecimentos.
Na sequência vêm os serviços de transporte, armazenagem e correios (25.494), construção (21.518), alojamento e alimentação (20.974), indústrias de transformação (20.932), atividades profissionais, científicas e técnicas (17.295) e atividades administrativas e serviços complementares (14.126).
MÊS A MÊS – Os meses de janeiro e setembro foram os que se destacaram na abertura de empresas. No primeiro mês de 2020, 22.169 empresas foram constituídas no Estado. Em fevereiro foram 20.791, em março 19.677, em abril 12.591 – o menor número do ano, em maio 15.886, em junho 17.760, em julho 20.754, em agosto 20.977, em setembro 22.079, em outubro 21.884, em novembro 20.713 e 14.610 em dezembro.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Instituição financeira estadual mantém convênios com mais de 220 municípios para oferta de microcrédito para apoiar a implantação, manutenção ou ampliação de pequenos negócios. Cursos de capacitação de agentes de crédito estão sendo retomados.
Responsáveis pelo atendimento presencial nos municípios, os agentes de crédito que atuam nas prefeituras municipais, por meio das agências do trabalhador, salas do empreendedor ou secretarias municipais de desenvolvimento, são fundamentais para a ampliação da oferta de crédito para apoiar o fortalecimento dos pequenos negócios no Interior do Estado.
“Contratamos mais de R$ 180 milhões em operações de microcrédito e da linha Fomento Recupera por meio das parcerias com os municípios e do trabalho dos agentes de crédito, somente no ano passado”, afirma o diretor-presidente da Fomento Paraná, Heraldo Neves. “São recursos muito importantes que foram colocados na economia e ajudaram a manter a atividade econômica em muitas cidades em um período muito crítico
De acordo com o diretor-presidente, a instituição tem feito um grande esforço de convencimento dos prefeitos para ampliar essas parcerias que levam crédito em condições diferenciadas para os empreendedores e fortalecem a economia local e regional.
O objetivo é fechar este ano com parcerias formalizadas com 300 municípios. “Essa é a diretriz do governador Carlos Massa Ratinho Junior, que defende a presença da Fomento Paraná em todo o território paranaense”, destaca Heraldo Neves.
Atualmente a instituição mantém parcerias firmadas com mais de 220 municípios, que são responsáveis pela liberação de R$ 50 milhões a R$ 60 milhões por ano em média em recursos para implantação, manutenção ou ampliação de pequenos negócios.
“Estamos retomando o contato com as prefeituras, especialmente onde assumiram novos prefeitos e novos gestores, para reforçar a importância da parceria e capacitar novos agentes de crédito quando é o caso”, afirma Neves. “Nosso modelo de microcrédito em parceria com as prefeituras é importante porque não pressiona os custos com juros e ajuda a aproximar a prefeitura da base produtiva, o que impacta inclusive na melhoria da arrecadação”, diz ele.
Paralelamente, a Fomento Paraná vem incentivando especialmente os municípios de maior porte a criarem alternativas orçamentárias ou mesmo fundos destinados a subvencionar as taxas de juros para reduzir o custo do crédito para empreendedores locais.
CAPACITAÇÃO DE AGENTES - Nos próximos dias a Fomento Paraná vai retomar a oferta de cursos de capacitação de agentes de crédito em conjunto com o Sebrae-PR. “Nosso curso de capacitação foi remodelado, para ser realizado por meio de ensino à distância, mesclado com atividades práticas e oficinas, de modo a cumprir os protocolos de proteção sanitária contra a covid-19, sem interromper as atividades”, explica o novo diretor de Mercado da Fomento Paraná, Vinícius José Rocha.
O primeiro curso de capacitação de agentes de crédito da Fomento Paraná está programado para acontecer na segunda semana de fevereiro, com 30 vagas. As inscrições estão abertas no portal institucional: www.fomento.pr.gov.br.
Confira os 40 municípios que mais tiveram contratações de operações das linhas de crédito Paraná Recupera e Microcrédito da Fomento Paraná em 2020
Município Contratos Valor
FOZ DO IGUACU 2425 R$ 14.208.959,88
APUCARANA 1252 R$ 6.605.022,10
FRANCISCO BELTRAO 728 R$ 5.815.844,38
GUARAPUAVA 888 R$ 5.167.813,18
CIANORTE 733 R$ 4.392.272,51
MARINGA 675 R$ 3.899.409,40
PONTA GROSSA 574 R$ 3.664.464,13
ARAPONGAS 404 R$ 3.018.751,90
MARECHAL CANDIDO RONDON 460 R$ 2.717.613,46
LONDRINA 350 R$ 2.337.961,32
LOANDA 347 R$ 2.274.606,84
CASCAVEL 320 R$ 2.103.717,19
PITANGA 364 R$ 2.097.661,65
PIRAQUARA 332 R$ 2.079.813,64
CAMPO LARGO 317 R$ 2.040.780,32
PATO BRANCO 219 R$ 1.957.840,27
CORNELIO PROCOPIO 301 R$ 1.946.085,07
CAMPO MOURAO 252 R$ 1.882.050,22
FLORESTOPOLIS 314 R$ 1.766.928,95
GOIOERE 275 R$ 1.750.684,38
MATINHOS 253 R$ 1.674.111,91
ENGENHEIRO BELTRAO 217 R$ 1.533.867,39
GUAIRA 260 R$ 1.506.023,77
PINHAIS 210 R$ 1.483.179,40
SANTO ANTONIO DA PLATINA 228 R$ 1.411.192,41
MARIALVA 192 R$ 1.297.704,90
CAMBARA 178 R$ 1.285.809,65
ARAUCARIA 214 R$ 1.284.520,87
PARANAGUA 210 R$ 1.282.672,65
TOLEDO 208 R$ 1.254.631,47
BITURUNA 210 R$ 1.248.067,45
ALTO PIQUIRI 164 R$ 1.212.503,37
SAO MIGUEL DO IGUACU 194 R$ 1.166.409,90
SAO JOSE DOS PINHAIS 193 R$ 1.165.150,76
MANGUEIRINHA 180 R$ 1.132.289,13
TURVO 167 R$ 1.089.931,29
PALOTINA 199 R$ 1.083.089,69
QUERENCIA DO NORTE 142 R$ 1.056.646,19
ALMIRANTE TAMANDARE 186 R$ 1.046.733,36
PRUDENTOPOLIS 172 R$ 1.034.715,08
| Agência Estadual de Notícias | | | | A Prefeitura de Curitiba divulga, na tarde desta quarta-feira (27/1), o resultado dos Estudos de Impacto Empresarial da Covid-19, realizada pela Agência Curitiba de Desenvolvimento SA, no âmbito do programa Invest Curitiba, a partir de parceria com o SEBRAE-PR e com o apoio técnico da Realize Hub. Os dados da pesquisa serão apresentados pela presidente da Agência Curitiba, Cris Alessi, às 16 horas, durante evento transmitido pelo YouTube do Vale do Pinhão.
Foram apoiadores na realização do estudo o Instituto de Planejamento Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), o Instituto Curitiba de Turismo (ICT), a Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Fecomércio PR, Associação Comercial do Paraná ( ACP), Associação das Empresa da Cidade Industrial de Curitiba (AECIC) e Associação das Empresas Brasileira de Tecnologia de Informática (ASSESPRO PR).
A proposta é tornar a pesquisa em uma ferramenta de análise dos efeitos da pandemia nos negócios em Curitiba, visando adoção de possíveis medidas conjuntas de prevenção e enfrentamento dos impactos na vida empresarial e na economia da cidade.
Uma dessas medidas, já em andamento, como fruto de tais estudos, foi o Plano de Retomada Econômica, no qual se inclui a formação do fundo de aval garantidor em Curitiba.
Como produtos da pesquisa serão publicados um infográfico com as duas ondas de coleta e um dashboard para acesso de acordo com o interesse de análise, os quais serão apresentados pela equipe técnica formada por Marlon Cardoso, da Agência Curitiba, Lucas Hahn, do Sebrae/PR, e Vitor Hugo Domingues, da Realize Hub.
Serviço:
Live para a Publicação dos Estudos de Impacto Empresarial da Covid-19
Data: quarta-feira (27/1)
Horário: das 16h às 18h
Evento on-line, via YouTube no Canal Vale do Pinhão. As instruções de acesso serão fornecidas pela organização próximo ao início do evento.
| Prefeitura de Curitiba | | | | Com a inclusão de Secovi e Corecon já são 25 entidades do setor produtivo que contribuem com sugestões para facilitar a vida dos empreendedores no Estado.
O Comitê Permanente de Desburocratização do Governo do Paraná passa a contar com mais duas entidades participantes. Nesta terça-feira (26), o chefe da Casa Civil, Guto Silva, incluiu o Conselho Regional de Economia (Corecon) e o Sindicato de Habitação e Condomínios (Secovi) como membros convidados, para contribuírem com o programa de desburocratização da administração pública estadual.
A inclusão foi formalizada por meio de resoluções assinadas pelo chefe da Casa Civil, pelo presidente do Comitê, Luiz Fernandes de Moraes Junior, e pelos presidentes das duas organizações, Eduardo André Cosentino, do Corecon-PR, e Luiz Antônio Langer, do Secovi-PR.
AÇÕES - Uma das ações do Programa Descomplica, que tem como foco simplificar a vida dos empreendedores, o comitê conta agora com a participação de 25 entidades do setor produtivo. O objetivo é identificar os principais gargalos que atrapalham o ambiente de negócios e a geração de empregos no Estado.
“Contamos com o comitê para a construção conjunta de um roteiro de desburocratização”, afirma o chefe da Casa Civil.
A última reunião ampla com todas as entidades foi em agosto do ano passado, quando foi anunciado o Descomplica Junta 100% Digital, que acabou com a necessidade de protocolos físicos para abertura de empresas no Paraná. A data também marcou um ano do programa Descomplica.
Grupos técnicos formados dentro do comitê continuam se reunindo virtualmente para tratar de questões específicas de desburocratização. Uma nova reunião com todo o grupo deve acontecer em março.
AVANÇO - O Descomplica avançou com vertentes como o Descomplica Rural, o Junta 100% Digital e o Descomplica Telecomunicações, lançados no ano passado. Entre os resultados já obtidos pelo programa está a liberação do CNPJ em menos de 24 horas, a expedição de alvará provisório imediato, com validade de 180 dias, e a emissão imediata do certificado de licenciamento do Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária para empresas de baixo risco.
PRESENÇAS –Também participaram da reunião que formalizou a participação das duas entidades no comitê, Carlos Magno Andrioli Bittencourt, pelo Corecon, Edvaldo Amadei, pelo Secovi, e Vladimir Donati, coordenador da Secretaria Executiva do Comitê Permanente de Desburocratização.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
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