| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 24 de fevereiro de 2021
Quarta-feira
- OPORTUNIDADE! RT-PCR AGORA TAMBÉM PARA OS DEPENDENTES!
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Governadores do Sul alinham estratégias de enfrentamento da pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Pandemia favorece aproximação entre startups e gestores públicos
- Pacheco defende compra de vacinas por empresas, governadores e prefeitos
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Prazo de adesão ao Refic Covid-19 termina na próxima sexta-feira
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Declaração do IR começa na próxima segunda-feira (1º)
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Pagamento à vista do IPTU aumenta e é escolhido por 42,18% dos contribuintes
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Emprego cresce na indústria pelo sétimo mês seguido, mostra pesquisa da CNI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Trabalho digital cresce 5 vezes e ameaça direitos trabalhistas, diz OIT
- A empresa pode demitir por justa causa o funcionário que se recusar a tomar vacina?
- Fed diz estar fortemente comprometidos com objetivos de emprego e inflação
- INSS dispensa prova de vida até abril
- Sondagem Industrial
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Confiança do consumidor sobe em fevereiro, diz FGV
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Projetos voltados a empresas de inovação devem ser votados nesta quarta
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Novo acordo entre CNI e Caixa libera crédito para capital de giro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Investimento Direto no País soma US$ 1,838 bi em janeiro, mostra BC
- Lira diz que trabalhará muito para entregar reforma tributária em 8 meses
- Custo da construção sobe 1,07% em fevereiro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Prévia da inflação oficial fica em 0,48% em fevereiro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- IPCA-15 fica em 0,48% em fevereiro, ante 0,78% em janeiro, afirma IBGE
- INCC-M acelera a 1,07% em fevereiro, de 0,93% em janeiro, revela FGV
- FGV: IPC-S desacelera em 3 das 7 capitais avaliadas na 3ª quadrissemana/fevereiro
- Resgates do Tesouro Direto superam vendas em R$ 734,7 milhões
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Brasil pode reduzir importação de fertilizantes pela metade
- Puxado por combustíveis, grupo Transportes sobe 1,11% no IPCA-15 de fevereiro
- 'Política de preços da Petrobras está blindada'
- Intervenção de Bolsonaro na Petrobras afugenta investidores estrangeiros
- Preço da gasolina chega a R$ 5,49 o litro em São Paulo
- Preço médio do etanol sobe em 24 Estados e no DF na última semana, diz ANP
- Proposta de calamidade pode abrir caminho para governo desonerar combustíveis sem compensação
- CSN diz que vai aumentar preços de aço em março e vê necessidade de novo reajuste no 2ºtri
- Setor externo tem déficit de US$ 7,253 bi em janeiro, diz BC
- IIF: níveis fiscais de pré-pandemia não garantem estabilização da dívida no País
- Nissan pode ter novidades sobre célula de combustível no Brasil
- Dunlop amplia número de contêineres para venda de pneus de carga
- Bosch e Microsoft desenvolvem plataforma que integra carros à nuvem
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Câmbio
Em 24/02/2021
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Compra
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Dólar
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5,425
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5,425
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Euro
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6,578
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Fonte: BACEN
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O Teste RT-PCR (padrão Ouro) - Testa diretamente a presença do vírus – swab nasofaríngeo e orofaríngeo.
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Pagamento é faturado mediante a utilização dos testes.
Para empresas associadas aos sindicatos filiados à Fiep (*) o valor de cada teste RT-PCR será de R$ 186,00 (cento e oitenta e seis reais).
(*Comprovação da associação mediante apresentação de declaração expedida pelo sindicato)
| SINDIMETAL/PR | | | | A principal estratégia adotada para os próximos dias é a confecção de um ofício assinado pelos governadores do Sul para o Ministério da Saúde com algumas pautas caras aos três estados. Ideia é aproximar estratégias de combate ao novo coronavírus.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior se reuniu nesta terça-feira (23) com os governadores Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; e Carlos Moisés, de Santa Catarina, para alinhar estratégias comuns de enfrentamento do novo coronavírus e discutir cenários da pandemia diante dos aumentos de casos e de hospitalizações, comuns aos três estados.
O encontro virtual contou com as participações dos secretários de Saúde e serviu para discutir o momento da crise de saúde pública quase um ano depois da adoção das primeiras medidas restritivas e a necessidade de reforçar a aliança nas demandas levadas ao governo federal.
A principal estratégia adotada para os próximos dias é a confecção de um ofício assinado pelos governadores do Sul para o Ministério da Saúde com algumas pautas caras aos três estados, como a continuidade do financiamento de leitos hospitalares de UTI, a oferta contínua de medicamentos para entubação dos pacientes em estado grave e a necessidade de aumentar a velocidade do programa de imunização, para proteger as pessoas das formas graves da Covid-19.
Esse posicionamento será reforçado pelos secretários do Sul na reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) desta quarta-feira (24).
Os governadores também discutiram formas de aumentar a troca de informações gerais sobre hospitalizações, incidência de casos, mortes e a circulação do vírus, a partir de experiências próprias no monitoramento primário e hospitalar, além da possibilidade de tomada de decisões comuns aos três estados, como regras para o transporte interestadual.
Há um consenso de que a doença e a transmissão se comportam de maneira similar nos três estados e a ideia é ampliar a assertividade sobre o combate.
“Foi uma reunião de trabalho no sentido de buscar soluções em conjunto no relacionamento com o Ministério da Saúde. Os três estados precisam fazer essa defesa sobre insumos, vacinas e ter esse alinhamento estratégico. A troca de experiências é muito importante porque as atitudes positivas de um estado geram impactos em todos”, disse Ratinho Junior.
Ele também citou a criação de um grupo de trabalho para os três governadores e os três secretários estabelecerem critérios e soluções em conjunto para defender os interesses dos estados do Sul. O governador ainda disse que o toque de recolher, adotado desde o começo de dezembro no Paraná, ajudou a controlar a questão dos traumas, que podem acarretar em lotação de leitos.
“Temos realidades muito parecidas, principalmente nos últimos dez dias. Houve uma aceleração de casos e internações e o aumento do volume de jovens internados. Antes eles eram assintomáticos ou casos leves. E agora há muitos registros de casos graves em outras faixas populacionais”, afirmou Ratinho Junior. “Com a chegada da vacina também houve um relaxamento das pessoas, o que também é comum aos estados, mas a imunização requer tempo e não pode haver descuido nesse caminho”.
NOVAS MEDIDAS – O governador Ratinho Junior também destacou que o Governo não descarta novas medidas para conter o avanço do novo coronavírus. Ele também citou a preocupação com a região Oeste e, principalmente, com Foz do Iguaçu. Cerca de 60% dos atendimentos naquela cidade são de cidadãos paraguaios ou brasileiros que moram no Paraguai. Esse tema será alvo de uma reunião com representantes da prefeitura nos próximos dias.
“Estamos estudando todas as medidas necessárias e a ideia é evitar qualquer tipo de prejuízo econômico para população. Trabalhamos com esse equilíbrio desde o começo da pandemia e vamos manter isso. Mas temos que ter o cuidado para não deixar o sistema colapsar. Estamos abrindo novos leitos de UTI nesta semana e estudando o que fazer para reequilibrar a situação”, destacou.
CENÁRIO – No encontro, o secretário estadual da Saúde, Beto Preto, citou o cenário paranaense da pandemia, com mais de 600 mil casos e 11 mil mortes, além de mais de 1,5 milhão de testes do tipo RT-PCR já realizados, o que ajudou a desenhar a circulação do vírus. No comparativo com os demais estados, o Paraná ocupa a 14ª ocupação em incidência de casos por 100 mil habitantes e 21º em mortes por 100 mil habitantes – no segundo quesito, abaixo média nacional.
Ele também citou que houve uma diminuição no número de testes nos últimos 30 dias e um aumento expressivo de internações em leitos da rede pública ou credenciada. Na segunda-feira (22) a taxa de ocupação era de 92% nos 1.226 leitos de UTI e 69% nos 1.783 leitos de enfermaria. Segundo Beto Preto, também houve um aumento de 600% no número de pacientes encaminhados para as centrais de regulação de leitos nos últimos dez dias.
“Recebemos pacientes mais agravados e há um maior tempo de permanência média nas UTIs, principalmente naqueles com mais de 60 anos. Além disso chegamos perto do limite em relação a recursos humanos para atender os novos leitos e estamos vendo indicativos de novas cepas do vírus em circulação. Mudou o perfil dos internamentos”, destacou o secretário Beto Preto. Segundo ele, essa aproximação com os outros estados ajudará no controle da pandemia.
Os secretários estaduais de Saúde dos outros estados também apresentaram cenários preocupantes, o que ratifica a evolução similar da doença nas unidades da federação.
O Rio Grande do Sul tem vivenciado um crescimento de internações em leitos clínicos e de UTI, o que culminou em 11 regiões classificadas em bandeira preta. Para conter o avanço do contágio, houve uma suspensão geral de atividades das 20h às 5h, pelo menos até o dia 2 de março.
Santa Catarina tem 15 das 16 regiões em risco gravíssimo de colapso e uma em alerta máximo. “Observamos um aumento muito rápido de internamentos em leitos clínicos e UTIs nos últimos 15 dias. A média é de 95% de ocupação nos leitos exclusivos para Covid nesta terça-feira (23) e estamos com uma taxa de distanciamento social muito baixa. Estamos chegando no momento de intervenção”, disse o secretário de Saúde daquele estado, André Motta.
Eles também discutiram cenários do chamado “excesso de mortalidade”, que avalia os efeitos diretos e indiretos da pandemia. O cálculo, utilizado pelo Conass, é feito a partir dos óbitos esperados para 2020 com base nos dados do Sistema de informações sobre Mortalidade (SIM – Ministério da Saúde) entre 2015 e 2019 e os que realmente ocorreram no ano passado, com dados do Portal da Transparência do Registro Civil. Os estados do Sul registram as menores taxas de “excesso de óbitos” do Brasil.
PRESENÇAS – Participaram do encontro o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o secretário de Comunicação e Cultura, João Debiasi; a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr; a secretária de Saúde do Rio Grande do Sul, Arita Bergmann; e técnicos dos três estados.
| Agência Estadual de Notícias | | | |
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, apresentou nesta terça-feira (23) um projeto de lei (PL 534/2021) que facilita a compra de vacinas contra o coronavírus por empresas privadas. O texto também permite que estados, Distrito Federal e municípios assumam a responsabilidade civil por eventuais efeitos adversos provocados pelos imunizantes. Essa medida abre caminho para a aquisição de vacinas por governadores e prefeitos.
De acordo com o projeto, os imunizantes comprados por pessoas jurídicas de direito privado devem ser integralmente doados ao Sistema Único de Saúde e utilizados no âmbito do Programa Nacional de Imunizações. Só após a vacinação dos grupos considerados prioritários, as empresas seriam autorizadas a “adquirir diretamente vacinas para comercialização ou utilização”, determina a proposta.
“Identificamos a necessidade de permitir a participação complementar da sociedade civil neste processo tão desafiador. Com o intuito de ampliar a capacidade de compra e os canais de distribuição, autorizamos a aquisição direta de vacinas por entes privados para doação ao SUS ou para comercialização, desde que concluída a vacinação dos grupos prioritários”, afirma Rodrigo Pacheco na justificativa do projeto.
Responsabilização
Ainda segundo o PL 534/2021, estados, Distrito Federal e municípios — e não apenas a União — ficariam “autorizados a assumir os riscos referentes à responsabilidade civil em relação a eventos adversos pós-vacinação”. Mas isso vale apenas para imunizantes registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou autorizados temporariamente para uso emergencial.
“A escassez da oferta de vacinas, somada à necessidade de acelerar o processo de imunização não nos autoriza a dispensar nenhuma oportunidade de aquisição. Nesse sentido, propomos que a legislação autorize que possa o ente público assumir riscos e responsabilidades decorrentes de eventos adversos pós-vacinação, viabilizando, assim, o atendimento às condições atualmente impostas pelos fornecedores”, destaca Pacheco.
O texto permite que União, estados, Distrito Federal e municípios constituam garantias ou contratem seguro privado nacional ou internacional “para a cobertura dos riscos”. A matéria aguarda distribuição para as comissões temáticas da Casa.
O relator da proposta será o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). “Acabo de assumir uma das principais responsabilidades na luta pela vacina no Brasil", disse Randolfe em uma rede social, ao anunciar a relatoria do PL.
Ministério da Saúde
Em entrevista coletiva no início da tarde desta terça-feira, Pacheco afirmou que o projeto não pretende ser “um recado” ao ministro da Saúde. O presidente do Senado disse confiar na previsão de Eduardo Pazuello, segundo a qual toda a população vacinável no país estará imunizada até o fim deste ano.
— Não é recado algum para o Ministério da Saúde. Identifiquei uma grande evolução na gestão, inclusive em relação às vacinas. Números muito concretos em relação à produção nacional e importação por outros laboratórios. Eu confio na palavra do ministro da Saúde.
O que estamos buscando é colaborar. As imposições feitas por essas indústrias farmacêuticas são realmente muito restritivas, são muito duras para quem contrata a aquisição dessas vacinas. Isso tudo tem que ser levado em consideração. Nós precisamos ter vacinação no Brasil o mais rapidamente possível. A participação da iniciativa privada, inclusive com a filantropia, precisa de um permissivo legal — explicou.
Rodrigo Pacheco disse ainda que o projeto pode sofrer alterações nos Plenários do Senado e da Câmara. Alguns parlamentares defendem, por exemplo, que empresas privadas doem para o SUS apenas a metade das vacinas adquiridas. O restante poderia ser comercializado por laboratórios particulares.
— Haverá um amadurecimento no processo. Eventualmente, pode-se entender 50% para uso privado e 50% para o SUS. Mas minha ideia central é que seja 100% para o SUS, para que a iniciativa privada possa participar no primeiro momento, colaborando com o Estado brasileiro, adquirindo vacinas para o programa de priorização universal do país. Uma vez imunizados os prioritários, aí sim ter uma regra de mercado. Essa ideia permite ganhar mais escala da vacinação, preservando o critério de não privilegiar ninguém por sua capacidade econômica ou posição social — afirmou.
| Agência Senado | | | | Contribuintes interessados em fazer parcelamento de débitos pelo Refic Covid-19, da Prefeitura de Curitiba, têm até esta sexta-feira (26/2) para fazer a adesão. O programa de refinanciamento permite o pagamento de dívidas até 31 de dezembro de 2020, de IPTU, ISS, Taxa de Coleta de Lixo e outros débitos em Dívida Ativa com ou sem cobrança judicial.
Cerca de 20 mil acordos foram firmados até a última sexta-feira (19/2), metade deles na modalidade de pagamento à vista, o que garante descontos de até 100% em juros e multas.
A procuradora-geral do município, Vanessa Volpi, lembra que o prazo de adesão chegou a ser prorrogado em função do interesse dos munícipes. A primeira data de encerramento era 29 de janeiro.
“Muita gente nos procurou, ainda no final de janeiro, solicitando mais tempo para participação e isso se deve às condições facilitadas, nunca antes vistas na administração municipal”, constata a procuradora-geral.
Vanessa reforça, no entanto, que não há possibilidade de uma nova prorrogação.
Praticidade
Todo o trâmite pode ser feito por meio do portal da Prefeitura de Curitiba, sem a necessidade de deslocamento até a sede da administração municipal. Para evitar aglomerações e filas em meio à pandemia, a Prefeitura disponibiliza todas as informações pelo endereço https://www.curitiba.pr.gov.br.
Após entrar no site, basta clicar no banner Refic-Covid-19. Nesse link será possível fazer as simulações de pagamento (à vista ou parcelado) e ainda emitir o Documento de Arrecadação Municipal (DAM) disponibilizado com o termo de adesão ao programa.
No portal também será possível conferir a legislação do Refic e um tutorial com perguntas e respostas.
Somente em caso de exceção, em que o contribuinte tem débitos, mas não foi contemplado na consulta via internet, é possível fazer o agendamento do atendimento pelo endereço https://agendaonline.curitiba.pr.gov.br, sendo:
- Débitos inscritos em Dívida Ativa, protestados e em cobrança judicial – por meio do agendamento no endereço da agenda on-line, da Procuradoria-Geral do Município.
- Débitos ainda não inscritos em dívida ativa - por meio do agendamento no endereço da agenda on-line, da Secretaria Municipal de Finanças de acordo com o departamento (ISS ou IPTU/TCL).
Os valores poderão ser pagos com até 100% de abatimento dos juros e da multa moratória, ou parcelados em até 36 vezes, com descontos.
Os débitos precisam ser vinculados a uma indicação fiscal, inscrição municipal ou número fiscal, inscritos ou não em dívida ativa.
O programa de recuperação fiscal propõe cinco faixas de benefícios, a depender do parcelamento do saldo devedor.
I - em parcela única com a exclusão de 100% do valor dos juros e 100% do valor da multa moratória;
II - em até 6 parcelas com a exclusão de 90% do valor dos juros e 80% do valor da multa moratória, sem juros futuros;
III - em até 12 parcelas com a exclusão de 70% do valor dos juros e 60% do valor da multa moratória, com juros de 0,5% ao mês ou fração;
IV - em até 24 parcelas com a exclusão de 50% do valor dos juros e 40% do valor da multa moratória, com juros de 0,8% ao mês ou fração;
V - em até 36 parcelas com a exclusão de 30% do valor dos juros e 20% do valor da multa moratória, com juros de 1% ao mês ou fração.
| Prefeitura de Curitiba | | | | Mais contribuintes optaram pelo pagamento à vista do Imposto Predial e Territorial Urbano e Taxa de Coleta de Lixo (IPTU-TCL) em 2021. Ao todo, 42,18% dos proprietários de imóveis já pagaram o imposto do ano e garantiram um desconto de 4%, de acordo com levantamento da Secretaria de Planejamento, Finanças e Orçamento. No ano passado, esse indicador era de 35%.
A estimativa é que a arrecadação do IPTU – considerando também as multas e os valores em dívida ativa – some R$ 921,9 milhões em 2021. Desse valor já foram descontados os R$ 196,3 milhões em isenções do imposto. O pagamento à vista venceu em 10 de fevereiro.
O IPTU incide em 802 mil unidades tributárias (residenciais, não residenciais e terrenos) na capital. Segunda maior fonte tributária do município, atrás apenas do Imposto sobre Serviços (ISS), a arrecadação do IPTU é um importante instrumento para o orçamento da cidade. A arrecadação entra para o Tesouro Municipal e o recurso é usado para atender as demandas da população nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, segurança.
Parcelamento
Para o contribuinte que optou pelo parcelamento do IPTU, as parcelas fixas vencem entre os dias 11 e 15 de cada mês até novembro. A primeira parcela, que venceu em fevereiro, foi enviada por carta ao contribuinte, com a opção para pagamento à vista.
As demais, que vencem a partir de março, devem ser emitidas pelo dono do imóvel por meio do Curitiba App; pelo endereço https://iptu-dam.curitiba.pr.gov.br/Parcelamento ou nos núcleos da Secretaria de Planejamento, Finanças e Orçamento que funcionam nas Ruas da Cidadania.
O horário de atendimento é das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira. É necessário ter em mãos a inscrição imobiliária ou indicação fiscal.
Como usar o Curitiba App
Utilizar o Curitiba App para gerar o IPTU 2021 é simples e rápido. Após fazer um cadastro e criar uma senha, o contribuinte pode colocar o IPTU entre suas preferências. O aplicativo vincula automaticamente o CPF que foi cadastrado.
O usuário também pode emitir as guias via Curitiba App de mais de um imóvel, inclusive dos que estejam vinculados a outro CPF, ou que estejam relacionados a um CNPJ, informando a identificação do imóvel por meio da inscrição imobiliária ou indicação fiscal.
É possível salvar o Documento de Arrecadação Municipal (DAM) em formato de PDF, imprimir ou copiar o código de barras. A DAM pode ser paga nos bancos conveniados na boca do caixa, nos caixas eletrônicos ou por meio do internet banking. Também há possibilidade de pagar com cartão de débito ou crédito ou ainda colocar em débito automático.
Os bancos conveniados para pagamento são Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Itaú/Unibanco, Sicredi, Sicoob e Mercantil.
Para quem optou pelo débito automático, independente do dígito, a primeira parcela será paga em 19 de fevereiro e as demais todo dia 11. Quem quiser se cadastrar para pagar no débito automático precisa fazer a solicitação, diretamente em seu banco, nos canais de atendimento disponibilizados, 30 dias antes do vencimento da parcela (esse é o prazo que os bancos pedem para realizarem seus cadastros). O contribuinte pode fazer essa solicitação mesmo após pagar a(s) primeira(s) parcela(s).
| Prefeitura de Curitiba | | | | Sondagem Industrial aponta que a recuperação da atividade ainda tem impacto positivo no mercado de trabalho. Pela primeira vez, em dez anos, o mês de janeiro registra contratações no setor
A Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o índice de evolução do número de empregados ficou em 51,3 pontos em janeiro de 2021. Foi a primeira vez, em dez anos de pesquisa, que as contratações superaram as demissões no primeiro mês do ano.
Com isso, o emprego industrial acumula sete meses consecutivos de alta. Esse indicador varia de 0 a 100, sendo 50 pontos a linha de corte que separa a alta da queda no emprego.
De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, as contratações refletem a rápida recuperação da indústria no segundo semestre do ano passado. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) ficou em 69%, o maior percentual para o mês desde 2014.
Gráfico mostra evolução do número de empregados na indústria em janeiro. Em 2021, número foi o mais alto em 10 anos.
A produção industrial seguiu o movimento típico do início de ano, desacelerou e caiu em relação a dezembro de 2020. O índice de evolução da produção ficou em 48,2 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que revela queda na produção.
“A queda na atividade industrial foi mais forte na passagem de 2020 para janeiro de 2021 do que nos três anos anteriores. No entanto, a produção dos últimos meses do ano passado também esteve mais aquecida. O que percebemos é que, mesmo com a queda, a produção se mantém em nível relativamente elevado, o que explica a alta do emprego em janeiro”, explica Azevedo.
Os indicadores mostram que os estoques estão abaixo do que as empresas planejavam, mas a queda foi menos intensa e menos disseminada em janeiro do que nos meses anteriores, e a distância entre o nível de estoque desejado e o estoque efetivo diminui.
Como a situação ainda não se normalizou, esse fato indica que, possivelmente, os empresários estão planejando trabalhar com nível de estoque mais baixo do que no passado. As expectativas para a economia seguem otimistas.
A pesquisa ouviu 1.804 empresas, sendo 437 grandes, 618 médias e 746 pequenas, entre 1º e 12 de fevereiro.
| CNI | | | | Sondagem Industrial
Ano se inicia com geração de empregos
A atividade industrial, relativamente forte após a recuperação dos efeitos da crise, continua a render frutos no mercado de trabalho. Contrariando o usual, o número de empregados aumentou na virada do ano. A UCI inicia 2021 em 69%, percentual acima do registrado em meses de janeiro dos seis anos anteriores.
| CNI | | | | O indicador chegou a 78 pontos, em uma escala e zero a 200 pontos
O Índice de Confiança do Consumidor, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,2 pontos na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. Com essa alta, que foi a primeira depois de quatro perdas consecutivas, o indicador chegou a 78 pontos, em uma escala e zero a 200 pontos.
Segundo a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt, a melhoria da confiança em fevereiro pode estar vinculada ao início da campanha de vacinação contra a covid-19 e a possibilidade de pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial.
“Os níveis de confiança, no entanto, continuam baixos e a sustentação de uma tendência de alta dependerá de fatores como a velocidade da vacinação, da evolução dos números da pandemia no Brasil e, principalmente, da recuperação do mercado de trabalho, algo difícil no primeiro semestre de 2021, considerando-se a grande dificuldade que será novamente enfrentada pelas empresas do setor de serviços, segmento que mais emprega no país”.
A alta da confiança do consumidor foi puxada pelo Índice de Expectativas, que mede o otimismo em relação ao futuro e que subiu 2,7 pontos, para 84,8 pontos.
O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, aumentou 1,4 ponto e chegou a 69,5 pontos.
| Agência Brasil | | | | Projetos voltados a empresas de inovação devem ser votados nesta quarta
Marco legal das startups e do empreendedorismo inovado voltam à pauta; adiamento foi pedido para equacionar impasses relacionados aos projetos
Proposições legislativas
O Senado adiou para quarta-feira (24) a votação do marco legal das startups e do empreendedorismo inovado. O PLP 146/2019 contém medidas de estímulo à criação de empresas de inovação e estabelece incentivos para quem investir nessas empresas.
O adiamento se deu a pedido de vários senadores, que queriam mais tempo para discutir pontos sem consenso. Também foi adiada a votação do PL 5.306/2020, que inclui essas empresas no rol de beneficiários dos fundos constitucionais, com prioridade para receber linhas de crédito especiais.
— A sugestão, senador Carlos Portinho, é identificar os pontos de dilema até aqui e buscar dirimir com os senadores, de hoje até amanhã, para encontrar um texto-base adequado. Então, amanhã, nós votaríamos toda a matéria, o texto-base, ressalvados os destaques, e na sequência os destaques. Se Vossa Excelência estiver de acordo, nós assim o faremos — disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao relator do marco legal das startups.
Carlos Portinho (PL-RJ), relator do projeto, concordou e disse que vai conversar com os senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Daniella Ribeiro (PP-PB), Zenaide Maia (Pros-RN) e Jorginho Mello (PL-SC) para tentar encontrar uma solução para os destaques feitos ao texto.
O PLP 146/2019, do deputado JHC (PSB-AL), enquadra como startups as empresas, mesmo com apenas um sócio, e sociedades cooperativas que atuam na inovação aplicada a produtos, serviços ou modelos de negócios. A receita bruta deve ser de até R$ 16 milhões no ano anterior e a inscrição no CNPJ deve ter no máximo dez anos.
Também é necessário que a empresa tenha declarado, no seu ato constitutivo, o uso de modelos inovadores ou se enquadrarem no regime especial Inova Simples, previsto no Estatuto das Micro e Pequenas Empresas (Lei Complementar 123/06). Para entrar no Inova Simples, no entanto, o limite de renda é menor: a receita bruta máxima é de R$ 4,8 milhões.
Mudanças
No relatório apresentado nesta terça-feira, o relator já havia sugerido algumas mudanças no texto, como a retirada de artigos que permitiriam a concessão de incentivo por meio da opção de subscrição de ações, a chamada stock option ou “plano de opção de ações”.
Algumas das sugestões de mudanças não foram acatadas por ele, o que levou os senadores a apresentarem pedidos de destaque (votação das emendas de forma separada). Um desses pedidos, da senadora Zenaide Maia (Pros-RN) foi para a retirada de parte do texto que libera empresas com menos de 30 acionistas e receita bruta anual de até R$ 78 milhões de fazer publicações obrigatórias, como balanços, por exemplo, em jornais de grande circulação.
A autorização para que as publicações fossem feitas por meio eletrônico já foi trema de uma medida provisória que perdeu a validade sem ser votada pelo Congresso (MP 892/2019).
| Agência Senado | | | | A parceria criada para auxiliar MPEs a acessarem linhas emergenciais foi renovada, mas com foco apenas em linhas de crédito da Caixa para capital de giro
Criada em agosto de 2020 para levar crédito de linhas emergenciais a micro e pequenas empresas em tempos de pandemia, a parceria entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Caixa Econômica Federal será mantida em 2021. Antes, o objetivo do acordo era auxiliar micro e pequenas empresas (MPEs) a acessarem as linhas emergenciais criadas pelo governo. Agora, o foco é disponibilizar informações e benefícios apenas em linhas de crédito da Caixa para capital de giro.
As empresas que buscarem ajuda da Rede de Núcleos de Acesso ao Crédito (NAC), coordenada pela CNI, para acessar essas linhas contarão com benefícios como a redução em até 28% em relação à taxa balcão e possibilidade de carência e prazo de até 60 meses para pagamento.
Essas condições estão sujeitas à análise de risco de crédito, disponibilidade de recurso, bem como são válidas para empresas que tenham 12 ou mais meses de faturamento e garantias compatíveis com as exigidas que variam de acordo com a linha de crédito.
Balanço: R$ 23,9 milhões em quatro meses
Em 2020, a parceria liberou R$ 23,9 milhões em crédito para empresários de todo Brasil. O valor é o resultado de 142 contratos firmados até 31 de dezembro, sendo que 58% buscaram a linha de crédito Giro CAIXA FGI, focada em oferecer capital de giro para empresas com faturamento anual faturamento anual não superior a R$ 30 milhões.
Capacitações da CNI e do Sebrae preparam MPEs para exportar
Durante o período, as linhas oferecidas eram: Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e Giro CAIXA FGI.
Para o superintendente de Desenvolvimento Industrial da CNI, João Emilio Gonçalves, a parceria das instituições contribui para que as micro, pequenas e médias empresas superem a crise.
“Apesar da recuperação da demanda, que havia sido fortemente afetada pela crise causada pela pandemia do novo coronavírus, as empresas continuam em situação frágil e a oferta de crédito com condições diferenciadas é fundamental para dar sustentação à retomada da produção e do emprego”, explica Gonçalves.
| CNI | | | | Índice acumula taxas de 2% no ano e de 10,18% em 12 meses
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou taxa de 1,07% em fevereiro deste ano, resultado superior ao 0,93% de janeiro. O INCC-M acumula taxas de inflação de 2% no ano e de 10,18% em 12 meses.
A inflação dos materiais e equipamentos usados na construção subiu de 1,43% em janeiro para 2,39% em fevereiro. A taxa dos serviços também cresceu, de 0,48% para 1,05% no período.
Por outro lado, a taxa de inflação da mão de obra recuou de 0,61% em janeiro para 0,03% em fevereiro.
O INCC-M é medido mensalmente em sete capitais brasileiras: Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Belo Horizonte e Salvador.
| Agência Brasil | | | | A informação foi divulgada hoje pela FGV
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, registrou taxa de 0,48% em fevereiro. O índice ficou abaixo do 0,78% observado em janeiro deste ano mas acima do 0,22% de fevereiro do ano passado.
Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 acumula taxas de inflação de 1,26% no ano e de 4,57% no período de 12 meses.
A taxa da prévia de fevereiro foi influenciada principalmente pelos transportes, que registraram inflação de 1,11%, devido à alta de preços de itens como a gasolina (3,52%), óleo diesel (2,89%), etanol (2,36%) e gás veicular (0,61%).
Os gastos com educação tiveram alta de 2,39% e também tiveram impacto importante na prévia da inflação de fevereiro. Os alimentos, com inflação de 0,56%, foram outro grupo com impacto importante na inflação.
Por outro lado, o grupo de despesas habitação teve deflação (queda de preços) de 0,74%, principalmente devido à queda nas tarifas de energia elétrica (-4,24%). Outro grupo com deflação foi comunicação (-0,09%).
| Agência Brasil | | | | Títulos mais procurados foram os vinculados à inflação
Os resgates do Tesouro Direto superaram as vendas em R$ 734,7 milhões em janeiro deste ano. De acordo com os dados do Tesouro Nacional, divulgados hoje (23), as vendas do programa atingiram R$ 2,292 bilhões no mês passado. Já os resgates totalizaram R$ 3,027 bilhões, sendo R$ 1,719 bilhão relativo a recompras de títulos públicos e R$ 1,307 bilhão, a vencimentos, quando o prazo do título acaba, e o governo precisa reembolsar o investidor com juros.
Os títulos mais procurados pelos investidores foram os vinculados à inflação (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA), cuja participação nas vendas atingiu 39,6%. Os títulos corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia) corresponderam a 34,4% do total, enquanto os prefixados, com juros definidos no momento da emissão, foram 26%.
O estoque total do Tesouro Direto alcançou R$ 62,51 bilhões no fim de janeiro, uma redução de 0,3% em relação ao mês anterior (R$ 62,70 bilhões) e aumento de 5,4% em relação a janeiro do ano passado (R$ 59,30 bilhões).
Investidores
Em relação ao número de investidores, 377.421 novos participantes se cadastraram no programa no mês passado. O número total de investidores atingiu 9.578.168. Nos últimos 12 meses, o número de investidores acumula alta de 61,1%. O total de investidores ativos (com operações em aberto) chegou a 1.464.804, aumento de 20,9% em 12 meses.
A utilização do Tesouro Direto por pequenos investidores pode ser observada pelo considerável número de vendas até R$ 5 mil, que correspondeu a 86% do total de 423.013 operações de venda vendas ocorridas em janeiro. Só as aplicações de até R$ 1 mil representaram 68,22%. O valor médio por operação foi de R$ 5.420,03.
Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo entre 1 e 5 anos representaram 56,8% e aquelas com prazo entre 5 e 10 anos, 27,2% do total. Os papeis de mais de dez anos de prazo representaram 16% das vendas.
O balanço completo do Tesouro Direto está disponível na página do Tesouro Nacional.
Captação de recursos
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas pudessem adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro Nacional, via internet, sem intermediação de agentes financeiros.
O aplicador só precisa pagar uma taxa para a corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.
A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente no caso dos papéis prefixados.
| Agência Brasil | | | |
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