| Informação Clipping de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 03 de fevereiro de 2021
Quarta-feira
Câmbio
Em 03/02/2021
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Dólar
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Fonte: BACEN
| | | | | Decreto publicado pelo Governo do Estado também reforça fiscalização para impedir aglomeração de pessoas. A suspensão inclui prévias carnavalescas e similares, sejam elas promovidas por entes públicos ou pela iniciativa privada.
Além de revogar o ponto facultativo no Executivo Estadual durante o Carnaval, o Governo do Paraná suspendeu, em todo o território do Estado, festas ou eventos comemorativos de Carnaval. A suspensão inclui prévias carnavalescas e similares, sejam elas promovidas por entes públicos ou pela iniciativa privada.
O detalhamento da regra foi publicado no Decreto 6766, assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior. A norma também determina o reforço da fiscalização estadual em todos os municípios do Paraná, para garantir que eventos de Carnaval não sejam promovidos.
Com a decisão, todos os órgãos da administração pública estadual direta e indireta terão expediente normal nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro. O texto altera o Decreto 6.554, publicado em 17 de dezembro, que definiu o calendário de feriados e estabeleceu os dias de recesso e pontos facultativos de 2021.
LITORAL - A sete cidades do Litoral também decidiram cancelar o ponto facultativo do Carnaval de 2021. A decisão foi tomada na primeira reunião do ano da Associação dos Municípios do Litoral do Paraná (Amlipa), realizada nesta quarta-feira (03). A Amlipa reúne os municípios de Paranaguá, Matinhos, Guaratuba, Pontal do Paraná, Morretes, Antonina e Guaraqueçaba.
| Agência Estadual de Notícias | | | | A Secretaria de Administração e de Gestão de Pessoal informa que o expediente será normal nas repartições públicas municipais nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro, que seriam destinados ao feriado de Carnaval em 2021.
A decisão foi tomada com base no Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social de Curitiba, para evitar que, no feriado prolongado, haja grande circulação de pessoas e aglomerações, o que pode elevar o número de casos e, consequentemente, sobrecarregar os serviços de saúde, a exemplo do que aconteceu nos feriados de Natal e de Ano Novo.
O objetivo é manter o funcionamento dos serviços de saúde, com capacidade de atendimento a todos os que precisarem.
O calendário escolar de 2021, aprovado em 2020, segue inalterado. O ano letivo começa dia 18 de fevereiro.
De acordo com o decreto municipal 180 de 27 de janeiro de 2021, a gravidade da emergência causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19) exige das autoridades municipais a adoção de todas as medidas possíveis e tecnicamente sustentáveis para o apoio e manutenção das atividades do Sistema Único de Saúde (SUS), e para a contenção da transmissão do novo coronavírus, de forma a atuar em prol da saúde pública.
Curitiba está situação de Risco de Alerta - Bandeira Amarela, com medidas intermediárias, para evitar aglomerações e reduzir a contaminação e propagação do novo coronavírus.
| Prefeitura de Curitiba | | | | Os 399 municípios paranaenses usaram 158.780, o equivalente a 45% das doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde até esta terça-feira (02). O número é bem superior à média nacional, de 28,23%.
O Paraná é proporcionalmente o Estado que mais aplicou vacinas contra a Covid-19 no País. Até esta terça-feira (02) os 399 municípios paranaenses haviam usado 45% das doses encaminhadas pelo Ministério da Saúde. O índice é semelhante ao do Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Distrito Federal.
A diferença, contudo, se dá em números absolutos. Enquanto o Paraná vacinou 158.780 pessoas, o Distrito Federal imunizou 76.424, o Espírito Santo 62.367 e o Rio Grande do Norte 52.261.
Já Rio Grande do Sul e Santa Catarina, os vizinhos de Região Sul, apresentam 35,84% e 36,84% respectivamente.
A participação do Paraná no ranking de imunizados é também consideravelmente superior à média nacional. Até o momento, 2.496.159 de pessoas já tomaram uma dose da vacina, o equivalente a 28,23% dos insumos recebidos pelas unidades da Federação. O levantamento foi feito com base nos dados divulgados pelo consórcio de veículos de imprensa a partir das informações das secretarias estaduais de saúde.
“O Paraná está acostumado a vacinar, tem experiência. São 1.850 salas de imunização à disposição da população, estrutura que está aliada a um ágil serviço de distribuição, com o uso de caminhões e aeronaves para facilitar a logística. Somos referência para o País”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Ainda não vencemos a pandemia, estamos vencendo uma parte dessa guerra contra o coronavírus”, acrescentou.
Secretário de Estado da Saúde, Beto Preto explicou que o planejamento é proteger o mais rápido possível todos os paranaenses, seguindo o Plano Nacional de Imunização (PNI) elaborado pelo Governo Federal. “A ideia é vacinar os grupos focais nesse primeiro momento. Mas continuamos com todos os esforços voltados para trazer mais imunizantes ao Paraná com o objetivo de alcançar até 4 milhões de pessoas protegidas até maio”, destacou.
RESULTADO EXPRESSIVO – O resultado é ainda mais representativo quando se leva em consideração apenas as doses que já foram destinadas pelo Governo do Estado aos municípios. Até esta terça-feira, o Paraná havia vacinado 158.780 pessoas. O número representa 66,4% das 238.871 doses distribuídas – parte dos imunizantes da Coronavac segue armazenada no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) aguardando o intervalo de aplicação de 21 dias entre as doses.
Treze das 22 regionais que formam o sistema público de saúde do Paraná já ultrapassam o índice de 80% de vacinados. Seis delas, Irati (4ª RS), Campo Mourão (11ª RS), Cianorte (13ª RS), Jacarezinho (19ª RS), Telêmaco Borba (21ª RS) e Ivaiporã (22ª RS) ultrapassaram a barreira dos 90%.
De acordo com a Secretaria estadual da Saúde, as 158.780 aplicações da primeira dose da vacina contra o coronavírus foram divididas entre 141.862 trabalhadores da saúde (89,3%), 9.233 idosos em asilos e profissionais cuidadores (5,8%), 7.397 indígenas (4,6%) e 188 pessoas com deficiência severa. São 8.346 novas imunizações em relação ao balanço de segunda-feira (01).
DOSES – A Secretaria da Saúde já distribuiu 238.871 para aplicação da primeira dose no público prioritário já definido. A outra parte do imunizante, no caso da CoronaVac, está estocado no Cemepar, como medida de segurança e melhor condições sanitárias.
As Regionais de Saúde que mais imunizaram em números absolutos foram Curitiba e Região Metropolitana (2ª RS), com 39.968 pessoas; Maringá (15ª RS), com 12.979; Londrina (17ª RS), com 12.393; Cascavel (10ª RS), com 11.259; Guarapuava (5ª RS), com 7.473; e Ponta Grossa (3ª RS), com 6.909.
As Regionais de Paranaguá, Irati, Maringá e Cornélio Procópio permanecem com o mesmo número de imunizados porque não atualizaram o banco de dados até o final do dia de terça-feira.
Proporcionalmente à quantidade de doses recebidas, os destaques foram Cianorte (13ª RS), com 97,5%, e Campo Mourão (11ª RS), com 97,1%.
PLANO – Segundo o Plano Estadual de Vacinação, na primeira etapa da imunização a população alvo é composta por profissionais de saúde, pessoas com mais de 60 anos que residem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e os profissionais que atuam nos locais, população indígena e todos os trabalhadores que atuam em unidades de saúde que atendem pacientes com suspeita ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus.
Na sequência o Estado planeja vacinar pessoas com 80 anos ou acima desta idade, pessoas entre 75 e 79 anos e assim sucessivamente até aqueles que tem idade variando entre 60 e 64 anos.
Com a quantidade de doses disponibilizadas até o momento e as que chegarão nos próximos meses, seguindo a ordenação por grupos prioritários, a previsão é vacinar o total de 4.019.115 pessoas até maio. A vacinação ocorrerá de acordo com o recebimento dos imunizantes, de forma gradual e escalonada. A expectativa é vacinar todos os paranaenses acima de 18 anos ainda em 2021.
POR ESTADO – Veja quanto cada Estado aplicou de doses em relação ao número de vacinas encaminhadas pelo Ministério da Saúde.
ACRE: 10,56%
ALAGOAS: 41.59%
AMAPÁ: 17,61%
AMAZONAS: 13,84%
BAHIA: 39,53%
CEARÁ: 36,11%
DISTRITO FEDERAL: 45%
ESPÍRITO SANTO: 45%
GOIÁS: 39,69%
MARANHÃO: 27,90%
MATO GROSSO: 19,35%
MATO GROSSO DO SUL: 24,2%
MINAS GERAIS: 20,66%
PARÁ: 23,78%
PARAÍBA: 25,48%
PARANÁ: 45%
PERNAMBUCO: 34,6%
PIAUÍ: 39,3%
RIO DE JANEIRO: 25,56%
RIO GRANDE DO NORTE: 45%
RIO GRANDE DO SUL: 35,84%
RONDÔNIA: 26,49%
RORAIMA: 13,18%
SANTA CATARINA: 36,84%
SÃO PAULO: 22,45%
SERGIPE: 29,49%
TOCANTINS: 16,19%.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Intenção é qualificar 24 prefeituras de cidades polo do Paraná até o fim de 2022, sendo metade delas ainda neste ano. As representações de Maringá, no Noroeste, e Ponta Grossa, nos Campos Gerais, já estão atendendo.
O Governo do Estado deu início a parcerias institucionais com prefeituras para espalhar e regionalizar o atendimento da Invest Paraná. A estratégia visa ampliar a atração de investimentos privados. A intenção é ativar 24 representações em cidades polo até o fim de 2022, metade delas ainda neste ano.
As representações de Maringá (Noroeste) e Ponta Grossa (Campos Gerais) já estão atendendo. Nesta semana terão início os trabalhos em Londrina, na Região Norte, e Cascavel e Foz do Iguaçu, ambos no Oeste.
O objetivo, explicou o governador Carlos Massa Ratinho Junior, é otimizar o atendimento a potenciais empresários por meio de ações integradas na captação de investimentos. “O Estado precisa ser ágil e menos burocrático para facilitar a vida de quem quer investir no Paraná. Essa ação busca uma aproximação maior, unificando a linguagem com os municípios. O foco tem de ser sempre a criação de emprego e renda”, afirmou.
Diretor-presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin destacou que com a medida o Governo conseguirá dar respostas mais rápidas e completas a possíveis interessados em se instalar no Estado. O tempo, lembrou, é essencial para vencer a concorrência de outros estados na briga pela instalação de empresas.
“Hoje, além dos benefícios fiscais, o empresariado quer agilidade. E esse é exatamente o conceito do governador Ratinho Junior: criar um ambiente de negócios favorável, com estabilidade política para gerar emprego e renda para os paranaenses”, disse.
Bekin ressaltou, também, que a iniciativa atende a um pedido da Casa Civil pela intensificação das atividades no Interior. Um representante da prefeitura será qualificado e treinado para atuar como ponto focal. “Os municípios maiores, como ponto focais, vão auxiliar cidades vizinhas, fazendo com que a região possa se desenvolver de maneira mais uniforme. Tudo isso eleva a capilaridade da Invest Paraná, estabelecendo uma porta de entrada única e rápida de empresários no Estado”, explicou.
INVESTIMENTOS – De acordo com Bekin, o Paraná fechou 2020 com investimentos estimados em mais de R$ 7 bilhões. Segundo os últimos dados consolidados, de janeiro de 2019 a outubro de 2020 a agência contribuiu com a atração de 164 empreendimentos, que se instalaram no Paraná com apoio do programa de incentivos fiscais do Governo do Estado.
Os investimentos, que somam quase R$ 20 bilhões no período de quase dois anos, foram feitos em diversos setores, como o de papel e celulose, automotivo, de produtos alimentícios, bebidas, biocombustíveis, farmoquímicos e farmacêuticos, comércio varejista e diversos outros.
Eles ajudaram o Paraná a abrir 52,6 mil postos de trabalho em 2020, o segundo melhor índice do País, mesmo em um ano marcado pela crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus.
“O Paraná é um dos principais motores da retomada dos empregos no País. A ideia é ampliar esse ritmo em 2021 com o avanço da imunização contra a Covid-19”, destacou Ratinho Junior.
AGÊNCIA – A Invest Paraná é a porta de entrada oficial para as empresas interessadas em se instalar no Estado. E o programa de incentivo para atração de investimentos é um dos principais atrativos. Ele foi criado para reinserir o Paraná na agenda dos investimentos locais, nacionais e internacionais e contempla uma série de medidas, como a dilação de prazos para recolhimento do ICMS, incentivos para melhoria da infraestrutura, comércio exterior, desburocratização e de capacitação profissional, com objetivo de tornar o Estado mais atrativo para novos empreendimentos.
Os incentivos pleiteados pelas empresas são avaliados de forma técnica pela agência a partir de um relatório que leva em conta as prioridades do Estado, como tipo do investimento, setor econômico, número de empregos gerados, impactos econômicos, sociais e de meio ambiente, adensamento da cadeia produtiva e grau de inovação.
Após a avaliação técnica o processo passa para análise da Secretaria da Fazenda, onde é decidida a concessão ou não dos incentivos, bem como prazo e carência. Cenário que será facilitado com a regionalização da estratégia. “Estaremos mais próximos dos municípios e dos empresários. Será um atendimento mais qualificado nas tratativas com as prefeituras”, afirmou Bekin.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Programa de Integridade e Compliance implantado em 2019 foi o primeiro com abrangência estadual. Nesta quarta-feira (3), às 10h, a CGE participa de seminário virtual pelo YouTube.
O sucesso do Programa de Integridade e Compliance paranaense vai abrir série especial de seminários virtuais (webinares), que irá debater e analisar o tema nos estados a partir desta quarta-feira (3). O Governo do Paraná, em 2019, foi o primeiro a implantar o programa na administração pública estadual. Desde então, tem sido convidado obrigatório em mesas-redondas e debates sobre o tema, recorrente na iniciativa privada, mas ainda novidade na gestão pública.
O seminário é organizado e produzido pelo Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IRREE), organização criada, como explica em seu site IREE - Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa, para promover o debate e aperfeiçoar a interação entre os setores público e privado no Brasil. O evento é gratuito e será transmitido pelo canal IREETV, no YouTube. Para receber o link da transmissão, momentos antes do início, às 10h desta quarta-feira (3), é preciso preencher formulário na página do instituto IREE Webinar - Compliance no Estado do Paraná – IREE.
O governo estadual será representado pelo controlador-geral do Estado, Raul Siqueira, um dos idealizadores do programa no Paraná. “A Controladoria-Geral do Estado coordena a implantação do Programa de Integridade e Compliance nos órgãos estaduais, mas o programa é de todos os servidores que buscam executar seus trabalhos com ética e integridade”, afirmou.
O programa, definido pela Lei estadual 19.857/2019, já está presente em 17 órgãos ou entidades do Governo do Estado. Já foram entrevistados 3.542 servidores e analisadas 487 denúncias. Todos terão acesso ao Manual de Implantação, a primeira publicação dessa natureza direcionada ao serviço público. O material deve ser lançado nas próximas semanas.
Outra fase do programa começou em 2021. Os órgãos que já iniciaram a implantação irão eleger um servidor para ser multiplicador de informações, práticas e conceitos. A escolha desse profissional será feita pelos colegas de trabalho, que elegerão quem, da equipe, reúne as características essenciais para divulgar o programa e suas diretrizes. Ele receberá o título de Embaixador do Compliance e ficará responsável, paralelamente ao seu trabalho, por difundir objetivos e políticas do Programa de Integridade e Compliance.
DEBATEDORES – Siqueira é especialista em ética e compliance pela Society of Corporate Compliance and Ethics e pela Legal, Ethics & Compliance. É membro do Instituto Brasileiro de Direito Empresarial (Ibrademp) e do Instituto Paranaense de Compliance (Ipacom). Atuou como procurador jurídico e controlador geral do Serviço Social Autônomo Paranacidade e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano do Paraná. Foi coordenador jurídico da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), e assessor jurídico da Casa Civil do Paraná e da Secretaria de Estado do Governo, da Secretaria Especial do Controle Interno do Paraná, e do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar).
Ele irá debater com Valdir Simão, doutor em Direito pela Universidade de Salamanca e Master Universitário em Direção e Gestão de Sistemas de Seguridade Social pela Universidade de Alcalá. Foi presidente do INSS, secretário da Fazenda, secretário-adjunto da Receita Federal e secretário-executivo da Casa Civil da Presidência da República. Atuou como auditor-fiscal da Receita por 29 anos. Foi ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e ministro-chefe da Controladoria Geral da União.
Outro participante do seminário é Walfrido Warde, presidente do IREE e conselheiro da OAB-SP para o biênio 2019/2021. É autor do livro "O Espetáculo da Corrupção" e do Plano de Salvamento do Projeto Nacional de Infraestrutura", que inspirou a MP 703/2015, o PL 3636/15 e o PL 4703/16. Mestre em Direito pela New York University School of Law e doutor em Direito Comercial pela USP.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Em dezembro de 2020, a produção industrial cresceu 0,9% frente a novembro, na série com ajuste sazonal. Após oito meses de alta, o setor acumulou crescimento de 41,8%, eliminando a perda de 27,1% registrada entre março e abril, que havia levado a produção ao nível mais baixo da série.
Dezembro 2020 / Novembro 2020 - 0,9%
Dezembro 2020 / Dezembro 2019 - 8,2%
Acumulado em 2020 - -4,5%
Média Móvel Trimestral - 1,0%
4º Trimestre de 2020 - 3,4%
Mesmo com o desempenho positivo nos últimos meses, a indústria ainda se encontra 13,2% abaixo do seu nível recorde, alcançado em maio de 2011. Em relação a dezembro de 2019, na série sem ajuste sazonal, a indústria avançou 8,2%. Com isso, o setor acumula queda de 4,5% em 2020, o segundo resultado negativo seguido após a perda registrada em 2019 (-1,1%). No último trimestre do ano, o setor avançou 3,4%.
Indicadores da Produção Industrial por Grandes Categorias Econômicas - Brasil – Dezembro de 2020 ( veja o indicador clicando Aqui
A atividade industrial nacional teve oito meses seguidos de crescimento, acumulando uma alta de 41,8% até dezembro. Assim, eliminou a perda de 27,1% registrada em março e abril, momento de agravamento do isolamento social por conta da pandemia de Covid-19. Com esses resultados, o setor industrial se encontra 3,4% acima do patamar de fevereiro de 2020.
O avanço de 0,9% da atividade industrial na passagem de novembro para dezembro alcançou três das quatro grandes categorias econômicas e 17 dos 26 ramos pesquisados.
Produção do setor de veículos automotores cresce pelo oitavo mês seguido
Entre as atividades, as influências positivas mais relevantes, na comparação com novembro (série com ajuste sazonal), foram da Metalurgia (19,0%), de Veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%) e das Indústrias extrativas (3,7%). Metalurgia avançou 58,6% entre julho e dezembro.
Veículos automotores, reboques e carrocerias acumula expansão de 1.308,1% em oito meses consecutivos de crescimento na produção, eliminando, dessa forma, a perda de 92,3% registrada no período de março a abril. Já a Indústria extrativa interrompeu três meses de resultados negativos consecutivos, que acumularam redução de 12,3%.
Outras contribuições positivas importantes para a indústria vieram de Máquinas e equipamentos (6,0%), Produtos têxteis (15,4%), Confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,5%), Produtos de borracha e de material plástico (4,8%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,4%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,7%) e Produtos de metal (2,9%).
Por outro lado, entre as nove atividades que tiveram queda na comparação com novembro, os principais impactos negativos vieram de Produtos alimentícios (-4,4%), que acumula redução de 11,0% em três meses de queda; Bebidas (-8,1%), que reverteu o crescimento de 1,7% registrado em novembro; e Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%), que acumula perda de 3,2% em três meses consecutivos de queda na produção, o que eliminou parte do avanço de 10,1% acumulado de julho a setembro.
Entre as grandes categorias econômicas, em relação a novembro de 2020, os Bens de capital (2,4%) e os Bens de consumo duráveis (2,4%) tiveram as maiores taxas positivas, com ambas marcando o oitavo mês seguido de expansão e acumulando, nesse período, avanços de 134,9% e 565,7%, respectivamente. Bens de capital e Bens de Consumo duráveis estão 14,9% e 5,1% acima do patamar de fevereiro.
O setor produtor de Bens intermediários (1,6%) também registrou crescimento em dezembro e acima da média da indústria (0,9%), revertendo os resultados negativos de outubro (-0,1%) e novembro (-0,2%). Por outro lado, o segmento de Bens de consumo semi e não-duráveis, com o recuo de 0,5%, apontou a única taxa negativa do mês e eliminou parte do avanço de 1,2% em novembro.
Média móvel avança 1,0% no trimestre encerrado em dezembro
Ainda na série com ajuste sazonal, a média móvel trimestral da indústria avançou 1,0% no trimestre encerrado em dezembro de 2020, frente ao nível do mês anterior, após também avançar nos meses de novembro (1,6%), outubro (2,4%), setembro (4,8%), agosto (7,1%) e julho (9,0%).
Entre as grandes categorias econômicas, Bens de capital (5,6%) e Bens de consumo duráveis (3,7%) tiveram os avanços mais intensos no mês, permanecendo com o comportamento positivo presente desde julho de 2020 e acumulando, nesse período, ganhos de 77,4% e 190,6%, respectivamente.
Os setores de Bens intermediários (0,4%) e de Bens de consumo semi e não-duráveis (0,1%) também mostraram taxas positivas em dezembro. Bens intermediários avançou pelo sexto mês consecutivo, acumulando crescimento de 20,5%. Bens de consumo semi e não-duráveis prosseguiu com a trajetória ascendente iniciada em maio.
Indústria avança 8,2% em relação a dezembro de 2019
Na comparação com igual mês de 2019 (série sem ajuste sazonal), o setor industrial avançou 8,2% em dezembro de 2020, com resultados positivos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 19 dos 26 ramos, 62 dos 79 grupos e 68,9% dos 805 produtos pesquisados. Dezembro de 2020 teve 22 dias, um a mais do que o mesmo mês do ano anterior (21 dias).
Entre as atividades, as principais influências no total da indústria foram registradas veículos automotores, reboques e carrocerias (22,6%), Máquinas e equipamentos (37,4%) e Metalurgia (28,9%).
Outros impactos positivos importantes foram assinalados pelos ramos de Produtos de metal (23,6%), Produtos de borracha e de material plástico (18,6%), Produtos de minerais não-metálicos (17,5%), Outros produtos químicos (9,9%), Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (28,8%), Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (18,8%), Produtos têxteis (29,7%), Produtos farmoquímicos e farmacêuticos (17,5%), Couro, artigos para viagem e calçados (21,5%), Confecção de artigos do vestuário e acessórios (11,8%), Produtos de madeira (16,8%) e Móveis (16,3%).
Por outro lado, ainda na comparação com dezembro de 2019, entre as sete atividades que apontaram redução na produção, Indústrias extrativas (-3,9%) e Impressão e reprodução de gravações (-49,8%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria.
Destaca-se ainda as contribuições negativas assinaladas pelos ramos de Produtos alimentícios (-1,7%), Outros equipamentos de transporte (-12,6%) e Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-8,0%).
Entre as grandes categorias econômicas, Bens de capital (35,4%) e Bens de consumo duráveis (14,1%) assinalaram, em dezembro de 2020, os avanços mais acentuados. Os segmentos de Bens intermediários (8,2%) e de Bens de consumo semi e não-duráveis (1,8%) também mostraram expansão na produção, enquanto Bens intermediários repetiu o resultado do total da indústria (8,2%), Bens de consumo semi e não-duráveis teve crescimento mais moderado entre as grandes categorias econômicas.
No último trimestre do ano, setor avança 3,4%
A indústria avançou 3,4% no último trimestre de 2020, na comparação com igual período do ano anterior, interrompendo resultados negativos desde o último trimestre de 2018 (-1,3%). Esse aumento na intensidade da produção, na passagem do terceiro (-0,4%) para o quarto trimestre (3,4%), vem do ganho de ritmo nas quatro grandes categorias econômicas, com destaque para Bens de capital (de -10,3% para 14,8%), puxada pela maior fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (7,1%) e para fins industriais (14,9%), e Bens de consumo duráveis, impulsionada por automóveis (-8,4%).
Os setores produtores de Bens de consumo semi e não-duráveis (de -3,1% para -1,1%) e de Bens intermediários (de 3,2% para 4,9%) também mostraram maior dinamismo entre os dois períodos, mas com o primeiro ainda permanecendo com a sequência de taxas negativas iniciada de janeiro a março de 2020; e o último apontando o segundo trimestre consecutivo de crescimento.
Indústria acumula redução de 4,5% no ano
No índice acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou redução de 4,5%, com resultados negativos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 20 dos 26 ramos, 53 dos 79 grupos e 60,6% dos 805 produtos pesquisados.
Entre as atividades, Veículos automotores, reboques e carrocerias (-28,1%) exerceu a influência negativa mais intensa sobre a indústria, pressionada, em grande medida, pelos itens automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões e autopeças.
Outras contribuições negativas vieram dos ramos de Confecção de artigos do vestuário e acessórios (-23,7%), Indústrias extrativas (-3,4%), Metalurgia (-7,2%), Couro, artigos para viagem e calçados (-18,8%), Outros equipamentos de transporte (-29,1%), Impressão e reprodução de gravações (-38,0%), Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-16,0%), Produtos diversos (-16,7%), Máquinas e equipamentos (-4,2%), Produtos têxteis (-6,6%), Produtos de borracha e de material plástico (-2,5%) e Produtos de minerais não-metálicos (-2,3%).
Já entre as seis atividades em alta, as principais influências vieram de Produtos alimentícios (4,2%) e Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,4%).
Entre as grandes categorias econômicas, destacam-se as quedas em Bens de consumo duráveis (-19,8%), pressionado pela redução na fabricação de automóveis (-34,6%), e Bens de capital (-9,8%), por conta de bens de capital para equipamentos de transporte (-22,7%) e para fins industriais (-5,1%).
Os setores Bens de consumo semi e não-duráveis (-5,9%) e de Bens intermediários (-1,1%) também acumularam taxas negativas no ano, com o primeiro apontando queda mais acentuada do que a média nacional (-4,5%); e o segundo registrando a perda menos intensa entre as grandes categorias econômicas.
| IBGE | | | | Começa nesta quarta-feira (3/2), às 14 horas, uma programação de capacitação empresarial para empreendedores interessados em conhecer ferramentas para consolidação de negócios. São palestras e oficinas gratuitas oferecidas on-line pela Agência Curitiba e desenvolvidas para preparar microempreendedores individuais (MEIs) que planejam abrir uma empresa ou precisam de orientação para se consolidarem no mercado.
As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site do Vale do Pinhão. Também haverá encontros on-line nos dias 10 e 24 de fevereiro.
A primeira palestra será às 14 horas, pela plataforma Teams, com o tema Descomplicando o MEI: O que é? E quem pode ser?. Os participantes vão conhecer as vantagens de ser microempreendedor individual, mecanismo de formalização e fomento ao empreendedorismo, além de saberem sobre produtos e serviços desenvolvidos especificamente para esse público.
No dia 10 de fevereiro (quarta-feira), a partir das 18h30, o tema abordado será a Declaração Anual do Simples Nacional, a DASN, o famoso Imposto de Renda Pessoa Jurídica, que é como o empreendedor precisa declarar sobre o seu faturamento para a Receita Federal.
O assunto será abordado em um bate-papo por meio do WhatsApp, que permitirá aos participantes esclarecer dúvidas. No mesmo dia serão abordadas dúvidas sobre os boletos DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
Ainda em fevereiro, no dia 24, das 19h às 21h, o assunto será as Tendências de Mercado: o que esperar para 2021?, que abordará as mudanças constantes no comportamento do consumidor. Na palestra será apresentado o estudo sobre as tendências, utilizando como ferramenta o Guia de Tendências desenvolvido pelo Sebrae/PR.
Letícia Justus, responsável pelas capacitações e coordenadora dos Espaços Empreendedor, diz que não há limite de participação, os microempreendedores podem acompanhar a programação completa do mês.
“O mundo mudou e precisamos estar atentos a essas mudanças para não sermos engolidos pelo mercado. Por isso, iremos abordar diferentes temas para ajudar os empreendedores a seguirem com seus negócios, obtendo sucesso e consequentemente gerando emprego e renda”, diz Letícia.
Para participar o interessado deverá fazer inscrição neste link, selecionando a capacitação que deseja. No dia do evento, será encaminhada uma mensagem via e-mail e WhatsApp para ingressar na palestra.
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| Prefeitura de Curitiba | | | | Seminário reúne principais representantes do setor produtivo para definir agenda legislativa de 2021. Na pauta, itens como o novo marco ferroviário, nova lei do gás e do setor elétrico
Em meio ao debate sobre as medidas necessárias para o Brasil enfrentar a pandemia do novo coronavírus e voltar a crescer, representantes do setor produtivo participaram da abertura do seminário RedIndústria, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Destaque para a urgência das reformas tributária e administrativa, da aprovação dos novos marcos ferroviário, do setor elétrico e da nova lei do gás. Os debates serão realizados até quarta-feira (3) e vão definir a Agenda Legislativa da Indústria a ser apresentada para o Congresso Nacional em março.
O ex-senador e ex-presidente da CNI, Armando Monteiro, definiu a Agenda Legislativa da Indústria como um exercício maduro do diálogo entre o setor produtivo e o Congresso Nacional. “Essa não é uma agenda corporativa. É uma agenda de desenvolvimento do Brasil”, comentou Armando Monteiro.
Ele destacou a importância de o país ampliar o esforço para promover a vacinação de uma parcela representativa da população para retomar o crescimento. Armando Monteiro defende que as reformas tributária e administrativa caminhem juntas como prioridades para, por um lado, reduzir os gastos da máquina pública e, de outro, atrair mais investimentos para o Brasil.
“Não podemos demonizar o servidor público. Ao contrário, é preciso valorizar o servidor competente, criar um regime jurídico novo, eliminar privilégios, criar instrumentos de avaliação de desempenho e restringir o mecanismo da estabilidade. O estado deve ser um organismo que promove a distribuição de renda, não concentra. Para ampliarmos os programas sociais para quem mais precisa sem desiquilibrar as contas públicas, temos de conter os gastos com o funcionalismo”, comentou.
Desde 2015, quando o Brasil começou o processo de ajuste fiscal, as despesas do governo federal caíram 1,1% e as despesas com o pessoal cresceram 8% em termo real.
Além das reformas administrativa e tributária, também entraram na pauta o novo marco ferroviário, a nova lei do gás, do licenciamento ambiental, para dar mais segurança jurídica e celeridade aos investimentos no Brasil, e a nova lei do setor elétrico. Enquanto no Brasil o valor por milhão de BTU custa aproximadamente US$ 12, na Argentina, o preço é gira entorno de US$ 4.
“O Brasil precisa de crescer pela indústria. Para isso, precisamos ter condições de competir com o produto importado com um sistema tributário e custos logísticos adequado, com a redução de insumos fundamentais como a energia e o gás”, comentou Armando Monteiro.
O vice-presidente da CNI, Paulo Afonso, reconheceu o esforço do Congresso Nacional para aprovar medidas importantes para o Brasil enfrentar a pandemia em 2020. Entre os avanços, ele citou a lei de saneamento básico e as novas leis de licitações e de recuperação judicial e falência. Paulo Afonso também relembrou o esforço da indústria para consertar respiradores, produzir EPIs, álcool em gel e desenvolvimento da vacina.
“Nesses momentos de crise é que a importância de um setor industrial forte fica mais evidente, porque, apesar das dificuldades, não houve desabastecimento. Por isso enfatizamos a importância da política industrial e de o Brasil olhar para o nosso setor como estratégico, central para o desenvolvimento, autonomia, segurança e soberania do país”, comentou.
Parlamentares definem reformas administrativa e tributária como prioridades
O deputado federal Laércio Oliveira afirmou que as reformas serão retomadas em 2021. O deputado federal Alexis Fontaine afirmou que, apesar dos desafios impostos pela pandemia, 2020 foi um ano com importantes avanços para o desenvolvimento do país. Ele citou a aprovação do novo marco do saneamento, da nova lei de licitações e do Protocolo de Nagoya.
Para 2021, o deputado elenca uma série de projetos importantes para o país voltar a crescer. “Estamos num processo acelerado de desindustrialização. Temos um dos piores sistemas tributários que afeta principalmente a indústria e, por isso, precisamos aprovar a reforma tributária. Precisamos aprovar leis importantes como a nova lei do setor elétrico, a nova lei do gás e o projeto que torne o licenciamento ambiental mais claro”, disse Fontaine.
O senador Antônio Anastasia pontuou a reforma administrativa como prioridade para 2021. “Os empresários sofrem muito com os entraves da administração pública. Já estamos atrasados em relação a essa questão”, comentou. Para o senador Weverton Rocha a reforma tributária deve estar entre as prioridades deste ano. “Todos os empresários e a população quer um sistema tributário simplificado e justo. Precisamos saber o que estamos pagando e para onde está indo o dinheiro”, disse o senador.
O deputado federal, Fábio Ramalho também reforçou a importância da reforma tributária. “O nosso país precisa muito da indústria e nós precisamos dar as ferramentas como leis adequadas e a reforma tributária para o Brasil voltar a crescer”, comentou.
Quase 900 proposições em análise
Em relação à reforma tributária, os representantes da indústria defendem que ela seja feita de forma ampla e não reduzida como no projeto enviado ao Congresso Nacional pelo governo federal. Esta foi a primeira vez, em 26 anos, que a abertura do Seminário ocorreu de maneira totalmente virtual. Depois dos dois dias de debate aberto aos mais de 400 representantes de mais de 100 entidades do setor industrial, a CNI vai organizar as proposições num documento único a ser apresentado em 23 de março.
Para a construção da Agenda Legislativa da Indústria 2021, serão votadas 895 proposições, sendo 129 projetos remanescentes da Agenda de 2020, e 766 apresentados ao longo de 2020. Os temas que possuem a maior quantidade total de projetos são: Regulamentação da Economia (195), Legislação Trabalhista (161) e Sistema Tributário (126).
| CNI | | | | A equipe de pesquisadores da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional recomeçou, nesta segunda-feira (1/2), a rotina de pesquisas de preços dos produtos de alimentação, higiene e limpeza, carnes, frutas, legumes e verduras em 18 mercados de médio e de grande porte da cidade.
Nesta segunda-feira (1/2), a verificação foi feita em estabelecimentos dos bairros Xaxim, Bigorrilho, Boa Vista, Barreirinha e São Braz. A pesquisa estava suspensa desde março do ano passado, devido à pandemia pelo novo coronavírus.
A partir de agora, o levantamento de preços será feito em 700 itens, mais que o dobro do que era pesquisado até 2020, cerca de 300 produtos.
“Ampliamos o trabalho dos pesquisadores porque comparar preços é uma das melhores formas que nós, consumidores, temos para fazer escolhas adequadas e proteger o orçamento da família. As possibilidades são muitas, mas temos que saber comprar para economizar”, alerta o secretário de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiz Gusi.
Clique Economia Alimentar
Nos próximos dias, os curitibanos poderão contar com o novo portal do serviço da Prefeitura de Curitiba, que é gratuito. O site do Clique Economia Alimentar substituirá o do tradicional Disque Economia.
Entre as funcionalidades, o usuário poderá comparar preços conforme a região onde mora. O novo portal é mais moderno e mais prático e permite facilmente a navegação de qualquer dispositivo, seja computador, tablet ou celular.
Na avaliação da gerente do setor de Estatística e Análise da Secretaria, Simone Roque, o serviço criado há 27 anos passou por uma evolução. Além da quantidade de produtos pesquisados, que é bem maior agora, pesquisadores e consumidores usam a tecnologia.
“Hoje, nossos pesquisadores utilizam tablet, o levantamento está totalmente informatizado. Antes fazíamos o atendimento por telefone, informando produto a produto”, lembra ela. “Agora o curitibano contará sempre com a informação atualizada, de acordo com o que encontramos na gôndola do mercado, presencialmente”, explica Simone, que coordena a equipe de nove pesquisadores.
Ela informa ainda que as pesquisas de produtos sazonais como os de Páscoa, Natal, entre outros, também serão mantidas.
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