| 13 de SETEMBRO de 2019
Sexta-feira
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Em 13/09/2019
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Fonte: BACEN
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| | | | | Interesses empresariais no SICA
| CNI | | | | O Sistema FIEP, em parceria com o Sebrae/PR convidam para a palestra com Sr. Gustavo José Kuster de Albuquerque - Diretor de Avaliação da Conformidade - INMETRO .
| FIEP | | | | Confira nessa edição as proposições apresentadas no Senado Federal, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.
Para acessar a íntegra, CLIQUE AQUI.
ÍNDICE
NOVOS PROJETOS DE LEI FEDERAL
INTERESSE GERAL DA INDÚSTRIA
REGULAMENTAÇÃO DA ECONOMIA
DIREITO DE PROPRIEDADE E CONTRATOS
Retirada da exigência de Certificado de Regularidade do FGTS e CND para alteração na estrutura jurídica do empregador e alteração de capital social
PL 4812/2019 do senador Angelo Coronel (PSD/BA)
Redução de prazos administrativos e ampliação da autonomia do INPI
PL 4819/2019 do deputado Pastor Gildenemyr (PL/MA)
Margem de preferência para bens e serviços produzidos ou prestados por empresas com certificação ISO
PL 4862/2019 do deputado Zé Vitor (PL/MG)
ACORDOS INTERNACIONAIS DE COMÉRCIO
Acordo de Livre Comércio (ALC) entre o Brasil e o Chile
MSC 369/2019 do Poder Executivo
Convenção entre o Brasil e os Emirados Árabes Unidos para eliminar a dupla tributação em relação aos tributos sobre a renda e prevenir a evasão e a elisão fiscais
MSC 394/2019 do Poder Executivo
MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
Ampliação do escopo da Empresa Simples de Crédito (ESC)
PLP 200/2019 do deputado Paulo Eduardo Martins (PSC/PR)
INTEGRAÇÃO NACIONAL
Vedação de aproveitamento de crédito em casos de isenção restrita a região do território
PLP 199/2019 do deputado Fausto Pinato (PP/SP)
RELAÇÕES DE CONSUMO
Obrigatoriedade para empresas comerciais de grande porte oferecer meios específicos de atendimento a pessoa com deficiência
PL 4645/2019 da senadora Leila Barros (PSB/DF)
Desistência de compras efetuadas na internet ou em aplicativos celulares
PL 4693/2019 do deputado Beto Pereira (PSDB/MS)
Novas regras aplicáveis ao direito de arrependimento previsto no CDC
PL 4764/2019 do deputado Márcio Marinho (Republicanos/BA)
QUESTÕES INSTITUCIONAIS
Alienação compulsória do controle societário em casos de prática de atos de corrupção
PL 4777/2019 do deputado Luiz Antônio Corrêa (PL/RJ)
Avaliação de impactos econômicos, sociais e ambientais na motivação de decisão administrativa
PL 4794/2019 do deputado Professor Israel Batista (PV/DF)
MEIO AMBIENTE
Publicização dos Planos de Mudanças Climáticas e de Controle de Desmatamento
PL 4816/2019 do senador Alessandro Vieira (Cidadania/SE)
Destinação de equipamentos utilizados em infrações ambientais
PL 4847/2019 do senador Ciro Nogueira (PP/PI)
Restrição da incidência da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental
PL 4823/2019 do deputado Lucio Mosquini (MDB/RO)
Incentivos fiscais para reciclagem
PL 4861/2019 do deputado Zé Vitor (PL/MG)
Susta Decreto que estabelece processo de conciliação ambiental
PDL 596/2019 do deputado José Guimarães (PT/CE)
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
SISTEMA DE NEGOCIAÇÃO E CONCILIAÇÃO
Normas gerais para a negociação coletiva na administração pública
PL 4795/2019 do deputado Professor Israel Batista (PV/DF)
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
Retomada das competências da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CTSST)
PDL 570/2019 do deputado Bohn Gass (PT/RS)
DISPENSA
Ausência do trabalho para acompanhamento pedagógico de filho
PL 4750/2019 do deputado Alexandre Frota (PSDB/SP)
OUTRAS MODALIDADES DE CONTRATOS
Instituição do selo 'Empresa Parceira Cinquenta Mais
PL 4749/2019 da deputada Dulce Miranda (MDB/TO)
Cota nas empresas para trabalhadores com mais de 50 anos
PL 4871/2019 da deputada Rejane Dias (PT/PI)
FGTS
Movimentação do FGTS para aquisição de imóvel rural
PL 4855/2019 do senador Jader Barbalho (MDB/PA)
REGULAMENTAÇÃO DE PROFISSÕES
Regulamentação da profissão de despachante aduaneiro
PL 4814/2019 do deputado Mauro Nazif (PSB/RO)
RELAÇÕES INDIVIDUAIS DO TRABALHO
Restabelecimento de portarias do antigo Ministério do Trabalho
PDL 572/2019 do deputado Ivan Valente (PSOL/SP)
PDL 595/2019 do deputado André Figueiredo (PDT/CE)
SISTEMA TRIBUTÁRIO
CARGA TRIBUTÁRIA, CRIAÇÃO DE TRIBUTOS E VINCULAÇÃO DE RECEITAS
Instituição do Imposto sobre Grandes Fortunas
PLP 205/2019 do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG)
Benefícios constantes da Lei de Informática
PL 4805/2019 do deputado Marcos Pereira (Republicanos/SP)
OBRIGAÇÕES, MULTAS E ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIAS
Redução de multas aplicadas por descumprimento da legislação tributária
PL 4743/2019 do deputado José Nelto (PODE/GO)
Comunicação ao contribuinte em débito com a Receita Federal do Brasil
PL 4747/2019 do deputado Silas Câmara (Republicanos/AM)
Flexibilização do parcelamento de débitos para com a Fazenda Nacional
PL 4783/2019 do deputado Nereu Crispim (PSL/RS)
INFRAESTRUTURA SOCIAL
PREVIDÊNCIA SOCIAL
PEC Paralela / Alteração das regras da Nova Previdência e modificação de renúncias previdenciárias
PEC 133/2019 da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal
SEGURIDADE SOCIAL
Criação de renda básica universal
PL 4856/2019 do deputado Reginaldo Lopes (PT/MG)
INTERESSE SETORIAL
INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
Informação obrigatória sobre os defensivos agrícolas utilizados nos alimentos ofertados ao consumidor
PL 4784/2019 do deputado Jesus Sérgio (PDT/AC)
Obrigatoriedade informações sobre o preparo sustentável de alimentos congelados nas embalagens
PL 4835/2019 do deputado Felipe Carreras (PSB/PE)
Sustação de Instrução Normativa que define novas regras para a produção e industrialização de leite
PDL 597/2019 do deputado Marcon (PT/RS)
Sustação de Instrução Normativa que define novos critérios para a produção do leite
PDL 598/2019 do deputado Marcon (PT/RS)
INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Incentivos fiscais para veículos elétricos e híbridos
PL 4825/2019 do deputado Daniel Freitas (PSL/SC)
INDÚSTRIA DE DEFESA
Permissão para que os direitos de propriedade sirvam como garantia para financiamento na indústria de defesa
PL 4830/2019 do deputado Márcio Jerry (PCdoB/MA)
INDÚSTRIA DO FUMO
Alteração da definição de bebida alcoólica e proibição de comercialização em estabelecimento de ensino
PL 4710/2019 do senador Styvenson Valentim (Podemos/RN)
INDÚSTRIA ELETRO-ELETRÔNICA
Obrigatoriedade de introdução de aplicativo permanente em aparelhos celulares para acionar a polícia em caso de violência contra a mulher
PL 4828/2019 da deputada Carmen Zanotto (Cidadania/SC)
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Regulamentação de medicamentos à base de cannabis
PL 4776/2019 do senador Flávio Arns (REDE/PR)
NOVOS PROJETOS DE LEI ESTADUAL
INFRAESTRUTURA SOCIAL
EDUCAÇÃO
Criação do programa “voucher educação”
PL 632/2019 de autoria do Deputado Gilberto Ribeiro (PP)
INTERESSE SETORIAL
INDÚSTRIA DA ERVA-MATE
Concessão de título de Capital Estadual da Erva-Mate Sombreada para o Munícipio de Cruz Machado
PL 665/2019 de autoria do Deputado Hussein Bakri (PSD)
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Instalação de meios de acessibilidade para pessoas com deficiência nas praias do Estado do Paraná
PL 667/2019 de autoria do Deputado Subtenente Everton (PSL)
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Doação de medicamentos próximos da data de validade à Rede Estadual de Saúde
PL 668/2019 de autoria do Deputado Rodrigo Estacho (PV)
INDÚSTRIA DO PLÁSTICO
Caixas preferenciais aos consumidores que utilizarem sacolas retornáveis
PL 672/2019 de autoria do Deputado Subtenente Everton (PSL)
QUESTÕES INSTITUCIONAIS
Alteração do orçamento vigente com objetivo de destinar recursos para o Fundo Estadual de Políticas e Promoção da Igualdade Racial - FUNDEPPIR
PL 675/2019 de autoria do Poder Executivo
Institui o Fundo Estadual de Combate à Corrupção – FUNCOR/PR
PL 676/2019 de autoria do Poder Executivo, que institui o Fundo Estadual de Combate à Corrupção – FUNCOR/PR e dá outras providências
| FIEP (publicado em 12-09-2019) | | | | Em pauta nos principais veículos de mídia, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrará em vigor em 2020, tem chamado a atenção de muitas empresas e especialistas para as necessidades de novos planos de segurança de dados.
Com a nova regulação, empresas precisarão se adequar aos padrões de segurança e terão de contar com especialistas e ferramentas adequadas para tal. O mesmo será aplicado ao ambiente em nuvem, que vem crescendo de forma acelerada, abrigando cada vez mais um número mais elevado de dados.
Os primeiros passos dessas empresas, segundo Alan Oka, Cloud Manager da BRLink – empresa que oferece soluções de Cloud, Inteligência Artificial e Machine Learning -, devem consistir na identificação desses dados de clientes, como funcionam os processos de coleta e identificar seus status e se existem riscos iminentes.
“Esse é um trabalho que deve ser iniciado agora, já que em grande parte das empresas os dados armazenados são coletados de diferentes formas, como, por exemplo, sites, empresas terceiras, entre outros. É preciso, ainda, identificar como os dados são acessados e por quem”, alerta o especialista da BRLink.
De olho nessa necessidade, algumas empresas já despontam no mercado com soluções e ferramentas que podem facilitar o processo de “organizar a casa” para a implantação dos padrões da LGPD.
“Como esta não é uma tarefa muito simples, desenvolvemos no Cloud Insights (ferramenta BRLink) uma funcionalidade que permite as empresas com dados em nuvem nesta jornada, proporcionando maior visibilidade desses padrões de uma forma simples e ágil. Com o Cloud Insights, os usuários possuirão diretrizes, relatórios e políticas para aplicação de padrões de segurança em seus ambientes de nuvem”, conta Oka.
Trata-se de um sistema desenvolvido com a política de governança, no qual orienta o usuário a construir essa gestão baseada nos novos padrões, indicando em quais pontos da sua arquitetura deve atuar, modificando e adequando-a para a legislação vigente.
“Para situações de assessment (avaliação) e auditoria, por exemplo, a ferramenta exporta relatórios detalhados, informando quais políticas não estão em conformidade, bem como quais recursos precisam ser ajustados, detalhadamente. Ali, você também contará com instruções detalhadas para remediação de todos os problemas encontrados. Passo a passo. Fica mais fácil, assim, construir um planejamento de adequação, de acordo com as melhores práticas”, ressalta.
Confira alguns passos importantes para adequar empresas com ambiente em nuvem à LGPD:
1) Primeiro de tudo, é preciso entender a lei para saber como deve se organizar;
2) Segundo, faça um mapeamento de dados: como eles chegam até a empresa e como são gerenciados e armazenados;
Smarthint
3) Sua empresa vai precisar de um profissional que responderá pela proteção de dados, o chamado Data Protection Officer (DPO). Esse profissional terá de estar integrado ao processo de mapeamento e deverá acompanhar o processo de tratamento de dados.
4) Procure classificar os dados em categorias de maior risco e menor risco e quais são as informações confidenciais;
5) Pense em novas formas para educar seus usuários a classificarem os dados que são confidenciais;
6) Crie processos na captura de dados que garantam a política corporativa;
7) Repense o uso desses dados;
8) Conte com ferramentas de segurança que ajude a monitorar possíveis vulnerabilidades no processo.
9) Se ainda não possui, crie permissões para que os usuários consigam fazer uma rápida busca, recuperação e até mesmo exclusão de dados;
10) Revogue os acessos os acessos a documentos compartilhados anteriormente.
11) Após reavaliar e reformular o processo de gerenciamento de dados, será necessário um trabalho cooperativo entre todas as áreas da empresa. Todos os colaboradores devem estar cientes das novas regras, novos processos e como agir.
| E-commerce News (publicado em 12-09-2019) | | | | Governo vai adotar em reforma tributária discurso usado na Previdência
Com o veto do presidente Jair Bolsonaro à CPMF, o ministro Paulo Guedes (Economia) orientou sua equipe a estudar uma reforma tributária que corte privilégios.
O discurso, estratégico, já foi testado pelo governo na reforma da Previdência, que avançou e está em fase final de tramitação no Congresso.
Guedes quer dar ênfase à revisão da tributação sobre os mais ricos depois que o imposto sobre pagamentos foi atacado por se aplicar até mesmo a saques e depósitos em dinheiro.
O Ministério da Economia temia reação popular à reforma justamente porque as mudanças propostas atingiriam a todos, de estudantes a grandes empresários.
O ministro da Economia Paulo Guedes durante reunião de líderes partidários no senado - Pedro Ladeira - 20.ago.19/Folhapress
O discurso ressalta agora aquela que já era uma das diretrizes da reforma, que é a ampliação da base tributária sobre as altas rendas.
Entre os instrumentos analisados estão a tributação de dividendos, o limite de isenção para moléstia grave, a redução de descontos e a revisão sobre aplicações financeiras.
Estudos da Receita Federal apontam que os contribuintes do topo da pirâmide pagam hoje menos impostos proporcionalmente do que as classes mais baixas, principalmente pelos benefícios previstos em aplicações financeiras (como dividendos e fundos exclusivos de investimento).
O titular da pasta quer simplificar e desburocratizar o sistema tributário e defende que “todos paguem” impostos para que “todos paguem menos”.
A demissão do secretário especial Marcos Cintra (Receita Federal) e o pedido de Bolsonaro para banir a nova CPMF da proposta não fizeram Guedes desistir definitivamente do novo imposto.
Recentemente, a estratégia do ministro passou a ser mencionar alíquota menor para o tributo enquanto defendia que um percentual pequeno não machucaria os contribuintes.
A equipe econômica ainda estudava a diminuição de alíquotas de Imposto de Renda para pessoas físicas e uma isenção no pagamento da nova CPMF para os mais pobres em meio à determinação de Bolsonaro de que a nova contribuição teria de ter uma contrapartida para a população.
Mesmo assim, a demissão de Cintra e a reação à ideia da nova CPMF forçaram agora a equipe econômica a voltar às contas e repensar a proposta.
Não está claro ainda para membros do ministério se será possível criar um plano B que seja equivalente à CPMF.
Nas contas de Guedes, o tributo geraria R$ 150 bilhões por ano e ajudaria a aliviar a tributação sobre folha de salários das empresas, considerada por ele nociva para a geração de empregos.
Membros da equipe econômica afirmam que propostas de tributação sobre grandes fortunas e heranças não gerariam essa potência fiscal.
Eventual ampliação de alíquotas de um imposto único sobre consumo para substituir a CPMF também seria inviável porque exigiria uma cobrança muito elevada.
A tributação de 20% sobre dividendos, por exemplo, poderia gerar uma arrecadação de R$ 24 bilhões em 2020 —16% do estimado com a CPMF. O cálculo foi feito pela Receita e chegou às mãos de Guedes.
Mudanças na tributação sobre fundos exclusivos, já tentadas em governos anteriores e consideradas pela atual equipe, alcançariam R$ 10 bilhões em um ano —6% de uma nova CPMF.
Aloísio Araújo, professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas), vem participando de reuniões com Guedes sobre reforma e defende o plano de desoneração da folha. “O imposto sobre a folha é muito ruim e causa muitas distorções”, afirma.
Para ele, o ideal é aumentar o IR principalmente sobre aplicações financeiras e cortar pela metade as contribuições pagas pelas empresas para o Sistema S.
Araújo também defende que a carga tributária seja simplesmente reduzida com a desoneração da folha enquanto a economia se recupera e naturalmente gera mais arrecadação nos anos seguintes.
A mensagem clara de Bolsonaro contra uma nova CPMF também desarranjou planos de Guedes para outras áreas. A arrecadação da nova CPMF poderia ser usada para bancar a etapa inicial da nova rodada de reforma trabalhista.
Auxiliares do ministro afirmam que o descarte do imposto sobre pagamentos pode atrasar a implementação do programa Emprego Verde e Amarelo, que caminharia com a reforma tributária.
Guedes ainda avalia quem assumirá o comando da Receita. Embora esteja participando das reuniões sobre a reforma tributária, o secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, não é, até o momento, um nome colocado.
Em razão da condução da reforma da Previdência, Marinho deve cumprir papel de articulador das novas reformas.
Segundo auxiliares de Guedes, o ministro tem grande admiração por Vanessa Canado, advogada do C.CiF (Centro de Cidadania Fiscal).
Ela compõe o grupo que elaborou um dos projetos de reforma tributária que tramitam no Congresso, mas alguns membros afirmam ser prematuro considerá-la na Receita.
Canado esteve em ao menos três reuniões com Guedes desde agosto. O último encontro foi nesta segunda-feira (9), em reunião que teve a participação de Cintra.
Embora integrantes da Receita temam que a saída de Cintra acelere trocas na cúpula após apurações feitas por auditores recentemente que envolveram autoridades, o sindicato de auditores-fiscais aprovou a saída do secretário.
| Folha de S. Paulo | | | | Você já deve saber que o conceito de indústria 4.0 envolve novas tecnologias e modelo de negócios. O termo não se refere apenas a uma tecnologia específica, mas há uma base que reflete em várias mudanças que acontecem na indústria e tudo isso é capaz de fazer uma grande diferença na operação das empresas.
A coleta de dados, por exemplo, permite melhorar todo o processo de produtividade, tornando-o mais prático e eficiente para os gestores e colaboradores. E, nesse mercado altamente competitivo, só sobrevive quem tem uma gestão da produção ágil e eficaz.
Apesar da corrida para transformação digital, um estudo encomendado pela TOTVS e realizado pela H2R Pesquisas Avançadas, chamado de IPT (Índice de Produtividade Tecnológica), mostrou que as empresas brasileiras estão pouco preparadas para a Indústria 4.0. De acordo com a pesquisa, as indústrias consultadas tiveram uma média 0,52 pontos (em uma escala de 0 a 1) demonstrando que o desafio está na utilização correta das ferramentas já implementadas.
Esse estudo nos faz concluir que, apesar das constantes mudanças do mercado e informações disponíveis, o Brasil ainda está muito aquém da quarta Revolução Industrial. Grande parte desse resultado se deve à falta de cultura dentro das empresas na transformação para o digital. A manufatura no Brasil precisa aumentar sua produtividade e avaliar o investimento correto para ter uma integração completa de todos os processos para efetivamente alcançar o melhor potencial das ferramentas tecnológicas.
O fato é que grande parte das empresas já possuem um ERP instalado, mas a questão está na forma como essa tecnologia é utilizada. Quando analisada a utilização dessas ferramentas - consideradas essenciais para a performance e o sucesso dos negócios -, o índice IPT revela que há uma alta adoção do ERP na área financeira, mas o uso da solução ainda é disperso para as demais áreas das empresas. Como exemplo, apenas 42% das indústrias consultadas têm a utilização do sistema completo instalado nas áreas de produção e de manutenção.
A matemática do ERP é simples. Ele serve para suprir algumas das necessidades da companhia, por meio de tecnologia que apoia o controle de processos de praticamente todas as áreas da empresa. Ou seja, a integração desses sistemas permite a troca de dados em tempo real, evitando ruídos e falhas na comunicação. O resultado disso? Com maior controle das máquinas, áreas e procedimentos é possível gerar uma alta redução de custos – e economia de insumos.
As possibilidades e oportunidades são inúmeras. A integração pode ser feita tanto no chão de fábrica, quanto verticalmente, cruzando os dados de backoffice, produção e manutenção.
Compilando esse tipo de informação, os gestores possuem dados valiosos para melhorar a performance dos negócios e, assim, poder investir em novas tecnologias que garantirão a competitividade no mercado. Esse é o objetivo da manufatura avançada: revolucionar os negócios por meio de uma tecnologia de ponta, com fábricas conectadas e capazes de se autocontrolarem.
A grande ressalva aqui é a importância do treinamento dos funcionários. De nada adianta as empresas realizarem investimentos nas melhores tecnologias disponíveis sem ter cuidado com treinamento. Ele é crucial para que se tenha a percepção real do negócio e performance, além de alcançar todo potencial das tecnologias adotadas.
Os tomadores de decisões das empresas, precisam ter este olhar e preocupação, para que a digitalização realmente aconteça. Hoje ela ainda está longe de se tornar realidade.
| Ind4.0 (publicado em 12-09-2019) | | | | O governo brasileiro anunciou na ultima sexta-feira (06) um novo acordo automotivo com a Argentina, que prevê livre comércio sem condicionantes a partir de julho de 2029. A medida deve impulsionar “gradualmente” o crescimento das importações e exportações entre as nações.
"O acordo automotivo é mais um avanço no processo de integração e trata-se de uma maior aproximação com a Argentina", afirmou Guedes a jornalistas, após solenidade de assinatura do acordo, na cidade do Rio de Janeiro.
O ministro diz que a política do governo do presidente Jair Bolsonaro é de "abertura gradual porém segura" da economia, e lembrou que o País também está em negociações comerciais com os Estados Unidos e com o México, depois de ter concluído acerto de acordo de livre comércio com a União Europeia.
Pelo acordo atual, que tem vigência até junho de 2020, cada US$ 1 importado da Argentina permitia exportação de US$ 1,5 do Brasil para o vizinho do Mercosul sem incidência de tributação.
Sob o novo acordo, essa relação, conhecida como flex, passa imediatamente a 1,7 até junho de 2020. Daí em diante, obedecerá uma escala, até chegar a 3,0 a partir de julho de 2028 a junho de 2029, disse uma das fontes, sob condição de anonimato à Reuters (veja mais no gráfico).
O novo compromisso firmado entre os países irá estabelecer tratamento diferenciado para veículos híbridos, elétricos e para automóveis com maior conteúdo tecnológico, instituindo condições mais flexíveis para seu comércio.
O ministro da Produção e Trabalho da Argentina, Dante Sica, diz que a definição de regras mais estáveis para o acordo, que até então vinha sendo renovado a cada dois ou três anos, trará mais estabilidade.
Ele defendeu que o Mercosul precisa ter mais conexão com o mundo para garantir mais competitividade, produtividade e geração de empregos. "É preciso consolidar o Mercosul e aumentar o fluxo de comércio", afirmou Sica
Os mercados na Argentina sofreram forte abalo após o presidente Mauricio Macri que chegou ao poder em 2015 como defensor do livre mercado e crítico de políticas intervencionistas – ter sido derrotado em eleições primárias em agosto pelo rival peronista Alberto Fernández. Fernández está concorrendo em chapa com a ex-presidente Cristina Kirchner.
A avaliação da equipe econômica do governo brasileiro é que o Brasil deverá usar seu peso relativo para mudar o Mercosul, buscando o abandono do atual formato de união aduaneira, que impõe rigidez à expansão da rede de parceiros de acordos de livre comércio de seus membros. Além do Brasil, participam do bloco Argentina, Paraguai e Uruguai.
Para Luis Carlos Moraes, presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) o acordo deve promover maior integração econômica entre os dois países, uma vez que “a Argentina sempre será um grande parceiro do Brasil.”
| CIMM (publicado em 12-09-2019) | | | | O presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França, fez um discurso em defesa das reformas trabalhista, previdenciária e tributária na abertura de fórum organizado pela entidade, que reúne empresários do setor nesta sexta-feira, 13. França afirmou que é preciso se liberar o trabalho aos domingos e feriados, preservando-se uma folga por semana aos trabalhadores.
Ele citou como exemplo o feriado da independência nos Estados Unidos, onde, segundo ele, o comércio local funciona e registra volumes importantes de vendas.
“É uma reflexão. Achamos importante conversar com deputados e senadores sobre esse ponto, que deveria ser revisto. Isso gera emprego, renda, é importante para o País”, disse França.
Na visão do presidente da Abrainc, a reforma da Previdência será importante para corrigir injustiças sociais e combater a crise fiscal no País. O executivo pediu ainda que as conversas sobre a reforma Tributária que virão em seguida promovam simplificação dos mecanismos de cobranças e não elevem a carga do setor da construção.
França lembrou que o setor da construção cresceu 1,9% e puxou a alta do PIB nacional de 0,4% no segundo trimestre.
| Tribuna PR | | | | O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, afirmou que até o fim de outubro o governo vai anunciar medidas para gerar empregos, em entrevista à GloboNews. Marinho disse que serão ações de estímulo à empregabilidade, buscando o retorno do profissional ao mercado de trabalho depois da demissão, com medidas de requalificação e reabilitação.
Concomitantemente, o secretário afirmou que está sendo feito um trabalho na área infralegal em regulamentos, portarias e decretos que depende da ação do parlamento, mas que estão ocorrendo, como no caso das Normas Regulamentadoras (NRs).
Além disso, o ministério tem quatro grupos de trabalho que estão formatando estudos sobre as regras trabalhistas para apresentar ao Congresso e à sociedade.
Segundo Marinho, os grupos se concentram em reforma sindical, mercado de trabalho no futuro, consolidação e modernização da legislação trabalhista, e convergência entre previdência e trabalho.
| Bem Paraná | | | | Os saques começam para correntistas da Caixa que nasceram entre janeiro e abril; serão liberados R$ 5 bilhões para cerca de 12 milhões de pessoas.
Tira-dúvidas sobre os saques do FGTS
A Caixa Econômica Federal começa a liberar os saques de até R$ 500 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nesta sexta-feira (13) somente para correntistas do banco nascidos entre janeiro e abril. Segundo a Caixa, serão liberados R$ 5 bilhões para cerca de 12 milhões de pessoas.
O dinheiro será depositado automaticamente para quem tem conta poupança individual da Caixa. Para quem tem conta corrente ou conjunta, a liberação ocorrerá apenas se esses correntistas fizeram a autorização de depósito automático até o dia 25 de agosto. A liberação antecipada vale somente para contas abertas na Caixa até o dia 24 de julho deste ano.
Saiba tudo sobre a liberação dos saques do FGTS
As agências da Caixa Econômica Federal terão horário de abertura estendido nesta sexta e na segunda e terça-feira da semana que vem para atender aos beneficiários:
As agências que têm horário de abertura às 10h abrirão às 8h;
As agências que têm horário de abertura às 9h abrirão uma hora mais cedo e terão o horário de funcionamento estendido em 1 hora;
As agências que têm horário de abertura às 11h abrirão às 9h;
As agências que têm horário de abertura às 8h permanecem abrindo às 8h e terão horário de funcionamento estendido em 2 horas.
Segundo Valter Nunes, vice-presidente de Redes de Varejo da Caixa, será avaliado se os demais dias da semana que vem terão essa extensão de horário. Além disso, as agências da Caixa abrirão neste sábado (14), das 9h às 15h – apenas para atendimentos relativos aos saques.
Quem tem conta poupança e não quer fazer a retirada do dinheiro tem até o dia 30 de abril de 2020 para informar ao banco que prefere manter o dinheiro no Fundo de Garantia.
Quem tem conta corrente ou conjunta na Caixa e não autorizou o depósito automático, caso queira fazer o saque, deverá seguir o calendário de quem não tem conta no banco.
O saque imediato de até R$ 500 não tem relação com o saque-aniversário, que só começa a ser pago em abril de 2020
O calendário começa nesta primeira etapa para quem tem conta no banco e depois prossegue para quem não é correntista. O correntista da Caixa terá o dinheiro liberado de acordo com seu aniversário. Veja abaixo:
Calendário para quem tem conta poupança na Caixa:
Aniversário em janeiro, fevereiro, março e abril: crédito em conta a partir de 13/09/2019
Aniversário em maio, junho, julho e agosto: crédito em conta a partir de 27/09/2019
Aniversário em setembro, outubro, novembro e dezembro: crédito em conta a partir de 09/10/2019
Somente os correntistas com conta poupança na Caixa totalizam quase 36 milhões de pessoas. Cada uma das três etapas do calendário libera cerca de R$ 5 bilhões para cerca de 12 milhões de correntistas da Caixa. Até o momento, 99% dos clientes de conta poupança da Caixa aderiram ao saque imediato de até R$ 500, ou seja, não entraram nos canais da Caixa para cancelar a adesão automática.
Saiba como consultar o saldo do FGTS dentro do limite de R$ 500
Saque do FGTS começa nesta sexta (13) para 11,7 milhões de pessoas
Já para quem não tem conta na Caixa Econômica, o calendário de saques começa somente em outubro, após o início da última etapa do calendário de saques para os correntistas. No total, incluindo correntistas e não correntistas da Caixa, com contas ativas e inativas do FGTS, serão 96 milhões de pessoas com direito aos saques.
Calendário para quem não tem conta poupança na Caixa:
Aniversário em janeiro: saque a partir de 18/10/2019
Aniversário em fevereiro: saque a partir de 25/10/2019
Aniversário em março: saque a partir de 08/11/2019
Aniversário em abril: saque a partir de 22/11/2019
Aniversário em maio: saque a partir de 06/12/2019
Aniversário em junho: saque a partir de 18/12/2019
Aniversário em julho: saque a partir de 10/01/2020
Aniversário em agosto: saque a partir de 17/01/2020
Aniversário em setembro: saque a partir de 24/01/2020
Aniversário em outubro: saque a partir de 07/02/2020
Aniversário em novembro: saque a partir de 14/02/2020
Aniversário em dezembro: saque a partir de 06/03/2020
Todos os trabalhadores, independente do aniversário, sendo correntistas ou não da Caixa, podem sacar o dinheiro até o dia 31 de março de 2020. A Caixa alerta, entretanto, que à medida que o trabalhador vai adiando seu saque, ele ficará sujeito ao efeito cumulativo dos outros calendários, o que acumulará mais pessoas para receber e portanto poderá enfrentar mais filas.
O valor sacado será de até R$ 500 por conta vinculada de titularidade do trabalhador, limitado ao valor do saldo tanto das contas ativas como inativas. Por exemplo: se ele tiver duas contas, uma com saldo de R$ 1.000 e outra com saldo de R$ 2.000, ele poderá sacar R$ 500 de cada uma delas. Se tiver R$ 70 na conta, poderá retirar o valor total. Veja mais exemplos abaixo:
Como serão os saques para quem não tem conta poupança na Caixa
Valores de até R$ 100 por conta: saque será feito nas lotéricas, com CPF e documento de identificação.
Valores de até R$ 500 por conta: saque nas lotéricas ou correspondentes Caixa Aqui, com documento de identificação e Cartão do Cidadão com senha. Caso não possua o Cartão do Cidadão, poderá sacar nos caixas eletrônicos da Caixa utilizando o CPF e a Senha Cidadão. Em caso de saque na agência, deve apresentar documento de identidade com foto e número do CPF.
O saque imediato no valor de até R$ 500 não impede o direito do trabalhador ao saque do FGTS por motivo de rescisão contratual nem tira o direito a receber a multa dos 40% sobre o valor, bem como não impede o saque para as demais modalidades como aposentadoria, aquisição da casa própria e doença grave.
Ninguém é obrigado a sacar o dinheiro do FGTS. Se não houver a retirada, o dinheiro permanece no fundo, ganhando rentabilidade. No ano passado, por exemplo, as contas do FGTS renderam 6,18% com os juros fixos de 3% ao ano mais TR e a distribuição de 100% do lucro líquido do fundo (R$ 12,2 bilhões, pagos em agosto deste ano, sobre o saldo de dezembro de 2018). Portanto, as contas do FGTS renderam mais que a poupança e o CDB, que em 2018 tiveram rendimentos de 4,62% e 6,06%, respectivamente.
Tire todas as suas dúvidas sobre os saques do FGTS
Saque-aniversário
O recebimento do saque imediato de até R$ 500 por conta de FGTS não gera adesão ao saque-aniversário. Os interessados em aderir a esse saque anual terão que comunicar a decisão à Caixa Econômica Federal a partir de 1º de outubro deste ano. O banco ainda não informou como isso deverá ser feito. Nesse caso, os saques serão anuais e começarão em abril de 2020, de acordo com o mês em que o beneficiário nasceu.
Veja o calendário do saque aniversário:
Nascidos em janeiro e fevereiro – saques de abril a junho de 2020;
Nascidos em março e abril – saques de maio a julho de 2020;
Nascidos em maio e junho – saques de junho a agosto de 2020;
Nascidos em julho – saques de julho a setembro de 2020;
Nascidos em agostos – saques de agosto a outubro de 2020;
Nascidos em setembro – saques de setembro a novembro de 2020;
Nascidos em outubro – saques de outubro a dezembro de 2020;
Nascidos em novembro – saques de novembro de 2020 a janeiro de 2021;
Nascidos em dezembro – saques dezembro de 2020 a fevereiro de 2021.
A partir de 2021, o saque deverá ser feito no mês do aniversário até os dois meses seguintes.
O valor do saque anual será um percentual do saldo de todas as contas do trabalhador. Para contas com até R$ 500, será liberado 50% do saldo, percentual que vai se reduzindo quanto maior for o valor em conta. Para as contas com mais de R$ 500, os saques serão acrescidos de uma parcela fixa. Portanto, os cotistas com saldo menor poderão sacar anualmente percentuais maiores.
O trabalhador ficará impedido de retirar o valor integral do FGTS na rescisão do contrato de trabalho. No entanto, ele continua tendo direito ao pagamento da multa dos 40% em cima do valor total. Em caso de arrependimento, o trabalhador só poderá retornar ao chamado saque-rescisão após dois anos a partir da data de adesão ao saque-aniversário.
No entanto, o trabalhador que optar pelo saque-aniversário continuará tendo direito à retirada o saldo do FGTS para a casa própria, em caso de doenças graves, de aposentadoria e de falecimento do titular e para as demais hipóteses previstas em lei para o saque.
| G1 | | | | Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) apresenta recuo de 0,16% no mês
A atividade econômica no Brasil teve retração em julho, apontaram dados do Banco Central nesta sexta-feira (13).
O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) teve recuo de 0,16% no mês em comparação a junho, pior queda mensal de julho em três anos. O declínio também é maior que a estimativa de economistas ouvidos pela Bloomberg, que previam queda de 0,1%.
Na comparação com o mesmo período de 2018, o índice veio melhor que previsto, com alta de 1,31%. A expectativa era de alta de 0,98%.
Em junho, o IBC-Br teve a alta de 0,3% corrigida para 0,34% sobre o mês anterior e um recuo anual de 1,75% revisado para 1,54%.
No ano, o índice aponta uma alta de 0,78%. Nos últimos 12 meses, o crescimento é de 1,07%, o que mostra uma perda de ritmo, já que, no período até junho, o IBC-Br teve alta de 1,13%.
No ano, apenas maio e junho apresentam crescimento da atividade na comparação mensal.
ECONOMIA EM JULHO
Outros dados econômicos já divulgados para o mês de julho mostram uma quebra na tendência de recuperação do setor industrial vista no segundo trimestre deste ano, mas com resultados acima dos previstos para os setores de comércio e serviços.
Os números do primeiro mês do 3º trimestre apresentados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nas duas últimas semanas mostram que a produção industrial recuou 0,3% em relação ao mês anterior. As vendas no comércio varejista cresceram 1% na mesma comparação, enquanto o setor de serviços registrou avanço de 0,8%, com resultados que surpreenderam positivamente.
“Julho representou uma quebra nessa tendência de recuperação da indústria. Está muito claro novamente um descasamento entre a indústria e os serviços. Isso era algo que a gente já estava vendo no PIB [Produto Interno Bruto] nos últimos trimestres, exceto no segundo trimestre deste ano, quando a construção e a indústria de transformação mostraram algum crescimento”, diz Luana Miranda, pesquisadora da área de Economia Aplicada do FGV IBRE.
Os indicadores de agosto seguem mostrando cenário incerto. O setor manufatureiro cresceu no mês passado no ritmo mais rápido em cinco meses, enquanto a atividade no setor de serviços perdeu fôlego, conforme índices de gerentes de compras (PMIs) do IHS Markit.
A projeção do mercado financeiro para o PIB de 2019 é de 0,87%, segundo o Boletim Focus do Banco Central. O governo prevê um crescimento ligeiramente menor, de 0,85%.
No segundo trimestre, a PIB avançou 0,4% no período em relação aos três meses imediatamente anteriores. Na comparação com o segundo trimestre de 2018, a alta foi de 1%.
SELIC
A fraqueza na atividade tem referendado apostas de cortes de juros pelo Banco Central, que anuncia na próxima quarta-feira (18) sua decisão de política monetária.
O mercado estima que a Selic, atualmente na mínima histórica de 6%, seja reduzida em 0,5 ponto percentual na reunião. Segundo o Focus, a taxa deve passar por mais cortes e terminar o ano a 5%.
O IBC-Br é um dos indicadores utilizados pelo Comitê de Política Monetária (Copom) para definir o juro. Com a queda na atividade em julho, analistas veem ainda mais chances de uma redução na taxa Selic, já que a inflação deve permanecer reduzida.
| Folha de S. Paulo | | | |
Queda no indicador foi registrada após dois meses de crescimento. No acumulado do ano, houve alta de 0,78% e, em doze meses até julho, expansão de 1,07%.
O nível de atividade da economia brasileira registrou queda em julho, primeiro mês do terceiro trimestre, indicou nesta sexta-feira (13) o Banco Central (BC).
O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado uma "prévia" do PIB, apresentou um retração de 0,16% em julho, na comparação com o mês anterior. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
O resultado de julho veio após dois meses de alta. Em maio e junho, respectivamente, o indicador apresentou crescimento de 1,16% e de 0,34%. Em sete meses deste ano, foram registradas apenas duas altas na prévia do PIB.
Na comparação com julho do ano passado, porém, o índice apresentou expansão de 1,31%, segundo números do Banco Central.
Na parcial do ano, foi registrada uma alta de 0,78% e, em 12 meses até julho, um crescimento de 1,07%. Esses valores foram calculados sem ajuste sazonal, pois consideram períodos iguais.
2º trimestre e previsões
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados no fim de agosto, o PIB brasileiro cresceu 0,4% no segundo trimestre, na comparação com os três primeiros meses do ano.
O resultado veio um pouco acima do esperado pelo mercado e afastou o risco de entrada do país em uma recessão técnica - caracterizada por dois trimestres seguidos de retração do PIB.
O mercado financeiro estimou, na semana passada, uma alta do PIB de 0,87% para este ano. Para 2020, a previsão de crescimento do PIB passou de 2,10% para 2,07%.
Já o governo federal elevou marginalmente sua expectativa para o crescimento da economia, em 2019, de 0,81% para 0,85%. Para o BC, o crescimento ficará em torno de 0,8% neste ano.
PIB e IBC-Br
O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é divulgado pelo IBGE. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.
O cálculo dos dois têm diferenças – o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.
Definição dos juros básicos da economia
O IBC-Br ajuda o Banco Central na definição dos juros básicos da economia. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.
Atualmente, a taxa Selic está em 6% ao ano, na mínima histórica, e a estimativa do mercado é de que recue para 5% ao ano até o fim de 2019.
Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.
Para 2019, a meta central de inflação é de 4,25%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,75% e 5,75%, sem que a meta seja formalmente descumprida.
| G1 | | | | Maurício Godinho Delgado fixou multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. O ministro propôs a suspensão da greve até o julgamento do dissídio coletivo no dia 2.
Ministro do TST determina retorno ao trabalho de funcionários dos Correios
O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maurício Godinho Delgado determinou nesta quinta-feira (12) que 70% dos funcionários dos Correios devem voltar ao trabalho. Os trabalhadores iniciaram uma greve nacional na última quarta-feira (11).
O ministro ponderou que o serviço dos Correios é considerado essencial. Ele fixou ainda multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento da determinação.
Durante reunião de conciliação entre representantes das empresa e dos funcionários, Delgado propôs que os trabalhadores dos Correios suspendam a greve até o julgamento do dissídio coletivo. Segundo o ministro, o julgamento está marcado para o dia 2 de outubro.
A suspensão da greve até o dia 2 de outubro ainda precisa ser aprovada em assembleias dos trabalhadores, que devem ocorrer até terça-feira (17).
“A minha expectativa é que a greve se encerrará nos próximos dias. No momento que a questão foi judicializada a greve não beneficia mais ninguém. Quem vai decidir a questão é o poder Judiciário e não tem sentido a greve continuar porque o poder judiciário não vai ser pressionado pela greve. A greve se dirige contra o empregador”, afirmou o ministro.
A proposta do ministro prevê ainda que a direção dos Correios mantenha as cláusulas do atual acordo coletivo de trabalho em vigor até o julgamento do dissídio. Até lá está mantida, inclusive, a permanência de pais e mães no plano de saúde.
Serviços afetados
Por causa da greve os Correios decidiram suspender temporariamente as postagens de serviços com hora marcada (Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje).
Apesar da suspensão de parte dos serviços, os Correios afirmam que a rede de atendimento está aberta em todo o país e que serviços como Sedex e PAC continuam sendo postados e entregues em todos os municípios. Os clientes podem buscar informações pelo telefone 0800 725 0100.
Os funcionários dos Correios entraram em greve por tempo indeterminado. Segundo a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), todos os 36 sindicatos de trabalhadores da estatal aderiram à paralisação.
Reivindicações dos grevistas
A categoria pede reposição da inflação do período e é contra a privatização da estatal, incluída no mês passado no programa de privatizações do governo Bolsonaro.
Os trabalhadores querem também a reconsideração quanto à retirada de pais e mães do plano de saúde, melhores condições de trabalho e outros benefícios.
O que diz a empresa
Em nota, a direção dos Correios informou ter participado de dez encontros com os representantes dos trabalhadores para apresentar propostas dentro das condições possíveis, "considerando o prejuízo acumulado na ordem de R$ 3 bilhões".
Ainda segundo a empresa, a paralisação dos funcionários "agrava ainda mais a combalida situação econômica da estatal", que vem "executando um plano de saneamento financeiro para garantir sua competitividade e sustentabilidade".
No dia 21 de agosto, o governo anunciou que começará um processo para privatizar os Correios. Após reunião do Programa de Parceria de Investimentos (PPI) o governo anunciou o plano de privatizar nove estatais, entre elas os Correios.
| G1 (publicado em 12-09-2019) | | | | Com a mudança, fábrica de São Carlos já produziu cerca de 40 mil motores a mais em 2019
A onda de eletrificação dos carros europeus levou a Volkswagen a transferir parte da sua produção de motores a combustão da Alemanha para as fábricas do Brasil e da Argentina, onde o segmento de automóveis elétricos ainda engatinha, segundo Pablo Di Si, presidente da montadora para a América do Sul.
Segundo ele, as fábricas alemãs da Volkswagen, antes destinadas à produção de motores a combustão, estão agora produzindo baterias para carros híbridos e elétricos, além dos próprios automóveis movidos a energia elétrica. Com isso, as unidades de São Carlos (SP) e de Córdoba, na Argentina, estão elevando seus volumes na produção de motores a combustão, para atender à demanda de exportação que antes cabia à Alemanha.
Com a mudança, a fábrica de São Carlos já produziu cerca de 40 mil motores a mais em 2019, em relação a igual período de 2018. A unidade da Argentina, por sua vez, teve acréscimo de 150 mil motores este ano. Praticamente todo o volume adicional foi destinado à exportação.
Apesar de comemorar o aumento da produção na região, Di Si afirmou que a vantagem um dia deve acabar, por considerar que a eletrificação dos carros é uma questão de tempo para o mercado sul-americano.
Conforme antecipou o Estadão/Broadcast, a Volkswagen pretende viabilizar o lançamento de um carro elétrico no Brasil em 2021. A montadora apresentou o modelo, o ID.3, na terça-feira (10).
Será o primeiro carro da marca produzido em uma plataforma própria para esse tipo de tecnologia. Até então, os veículos elétricos eram adaptações de modelos fabricados em plataformas preparadas para produzir carros movidos a combustíveis fósseis. O novo carro é divulgado como "elétrico popular".
| CIMM | | | | Nova tentativa começa em março de 2020 na fábrica paulista, com pré-venda na Fenatran
A Scania requenta seu pioneirismo em produzir caminhões a gás natural veicular no Brasil (GNV), ao confirmar que vai fabricar em São Bernardo do Campo (SP) versões que podem ser abastecidas com o combustível gasoso, incluindo o biometano, derivado de resíduos orgânicos. A produção começa em de março de 2020, mas as encomendas podem ser feitas a partir do mês que vem na Fenatran (14 a 18 de outubro no SP Expo).
O projeto é fruto de investimento de R$ 21 milhões, parte do programa de R$ 2,6 bilhões que a empresa dedica ao País entre 2017 e 2020, e já fazia parte do plano da montadora de introduzir modelos a gás no portfólio com a nova geração de caminhões lançada em outubro do ano passado.
Segundo o diretor comercial da Scania Brasil, Silvio Munhoz, o novo caminhão será feito na mesma linha dos modelos movidos a diesel. “Tivemos de fazer grandes mudanças referentes à segurança na linha de montagem para a chegada do novo modelo a gás”, conta o executivo.
O caminhão a gás é equipado com motor ciclo otto, será capaz de rodar tanto com GNV mineral ou biometano, já que ambos são metano. O que muda é apenas o tipo de tanque. Munhoz confirma que após a pré-venda na Fenatran as concessionárias começam a entregar os modelos em abril.
Caminhões movidos a GNV vêm sendo testados por parceiros da empresa desde dezembro do ano passado, como é o caso da Citrosuco, que faz o transporte de suco de laranja entre a cidade paulista de Matão e o Porto de Santos. outra unidade tem feito a operação da São Martinho, empresa do setor sucroalcooleiro e que utilizou o caminhão em uma de suas operações off-road na safra de cana-de-açúcar.
“Ainda este ano teremos mais dois caminhões a GNV rodando em operações de longa distância [em trecho rodoviário] e mais um começará a rodar mais para o fim do ano na coleta de lixo”, disse Munhoz, sem revelar onde e quais são as empresas envolvidas.
Caminhão mais caro com custo menor
O diretor acrescenta que, em uma estimativa inicial, o caminhão a gás deverá custar entre 30% e 35% a mais do que uma versão a diesel. Ele reforça que o modelo traz benefícios ambientais, por emitir cerca de 15% menos CO2 quando abastecido com GNV e até 90% a menos com biometano. Mas o principal argumento de venda é o custo de manutenção cerca de 10% menor.
Para viabilizar o uso do biometano nos veículos, a fabricante firmou uma parceria com a ZEG, empresa do Grupo Capitale Energia, especializada na geração de energia renovável, para a demonstração de rodagem de um caminhão abastecido com o gás renovável, que pode ser produzido a partir de resíduos orgânicos. A Scania fornecerá um modelo G 410 XT 6x4 que será utilizado em uma das usinas da São Martinho: este será o primeiro caminhão fora de estrada no País abastecido com o biometano.
Por sua vez, a ZEG fornecerá o GasBio, nome dado ao biometano que está sendo produzido pela empresa no Centro de Biogás e Tratamento de Resíduos Leste, em um aterro em São Mateus, na capital paulista, onde foram investidos R$ 60 milhões.
A tecnologia permite a produção do biogás a partir de restos da colheita de cana-de-açúcar, entre outras sobras agrícolas e também industriais. A companhia também desenvolveu processo de produção do combustível em estruturas de médio porte e que pode ser replicável. Isso significa que ela poderá instalar plantas de produção onde a oferta do gás é inexistente.
Segundo o Daniel Rossi, CEO da companhia e sócio-fundador do Grupo Capitale Energia, a ideia é implantar esses centros de produção em parceria com empresas do agronegócio, utilizando resíduos orgânicos dispensados por essas organizações e disponibilizar o biometano em rotas de transporte de produtos agropecuários.
| CIMM | | | | Para quem dirige hoje, topar com insetos pelo caminho não gera trabalho maior que uma simples lavagem do para-brisa. Mas para os carros autônomos isso pode ser um problema sério se atrapalhar o funcionamento das câmeras, radares e sensores usados na navegação, o que levou a Ford a desenvolver estratégias especiais de proteção e limpeza desses componentes.
“Os sensores dos carros autônomos trabalham constantemente para oferecer a melhor imagem possível do mundo e um inseto pode afetar seriamente essa capacidade”, diz Venky Krishnan, supervisor do Núcleo de Sistemas de Veículos Autônomos da Ford nos EUA. “Por isso, dedicamos uma quantidade inacreditável de tempo para pensar sobre essas criaturas no desenvolvimento dos veículos autônomos.”
Estudos
Nos últimos anos, a Ford realizou diversas pesquisas para garantir que os veículos autônomos sejam capazes de “ver” o mundo ao redor em diferentes cenários. Os testes incluíram desde pulverizar sujeira e poeira nos sensores e jatos de água para simular chuva até a criação de excremento sintético de aves para estudar seu efeito nas lentes. Foi construído inclusive um “lançador de insetos” para fotografar o seu impacto nos sensores em alta velocidade e desenvolver estratégias de limpeza.
Para levantar os tipos mais comuns de insetos que fazem contato com os veículos e com que frequência isso acontece, o estudo contou com a consultoria do zoólogo Mark Hostetler, autor de um livro sobre o tema.
“Toda essa pesquisa gerou um questionamento no nosso time: não seria muito mais fácil simplesmente evitar que os insetos atinjam os sensores?”, conta Venky Krishnan. “Foi então que decidimos tirar o máximo proveito da ‘tiara’, a estrutura instalada no teto dos nossos carros autônomos para suportar a coleção de câmeras, sensor LiDAR e radar que ajudam o carro a ‘ver’ onde está indo.”
Patentes
Como resultado, a Ford já registrou cerca de 50 patentes de sistemas estruturais e de limpeza de carros autônomos, mostrando que há muita inovação nessa área além do mundo dos softwares. Assim, a tiara tornou-se também a primeira linha de defesa dos sensores, com ranhuras que criam uma cortina de ar para desviar os insetos das lentes.
“Esse método mostrou-se muito eficiente, desviando a maioria dos insetos dos sensores. E estávamos salvando vidas (de insetos)!”, diz Krishnan. “Mas ainda não era uma solução perfeita. Em algumas situações os insetos ainda atravessavam a cortina de ar e era preciso um meio de limpar os sensores.”
A solução foi desenvolver um sistema de limpeza de última geração, com bicos que borrifam fluido para lavar cada lente. Usando algoritmos avançados, o veículo autônomo consegue identificar quando um sensor está sujo e limpa cada lente individualmente sem desperdiçar fluido. Depois da lavagem, um sopro ar seca a lente rapidamente.
Esse sistema equipa a terceira geração de veículos autônomos de teste da Ford, que hoje roda nas ruas de Detroit, Pittsburgh, Miami e Washington D.C., nos Estados Unidos, em diferentes ambientes.
| CIMM (publicado em 12-09-2019) | | | | Principal evento metalmecânico do Sul do Brasil, a Intermach reúne de 17 a 20 de setembro de 2019, mais de 150 expositores entre os principais fornecedores de máquinas, equipamentos, soluções e serviços para o setor. Entre os destaques estão lançamentos, tecnologias inovadoras e serviços para a indústria metalmecânica e focados na modernização dos parques fabris e na indústria 4.0.
A feira reúne expositores ligados a ferramentarias, plástico, automação industrial, logística, ensaios, caldeiraria, tratamentos, tecnologia da informação, soluções em usinagem, cromagem, galvanização e metrologia, entre outros fornecedores focados, não apenas no forte polo industrial catarinense, mas de todo o Brasil e da América Latina. Entre as novidades internacionais, destaque para o pavilhão da Alemanha e apresentação de programa para a indústria 4.0 do Governo do Taiwan.
A qualificação profissional será outro aspecto que ganha reforço. Além do Congresso Técnico serão realizados seminários, workshops, reuniões e rodada de negócios. “Esse é o único evento do setor no Brasil que, além de visita à feira, oferece capacitação profissional, agilidade em fechamento de negócios na rodada, somado a uma área específica dedicada a serviços industriais”, comenta Richard Spirandelli, diretor da Messe Brasil.
A feira tradicionalmente concentra qualificados visitantes vindos de todas as regiões do Brasil e de outros países da América Latina e Europa. Além da rica programação voltada a qualificação profissional, a Intermach terá pela primeira vez o Campeonato de Solda Weld Vision que reúne profissionais de empresas da região para a competição.
A sede do evento é outro ponto favorável, por ocorrer no centro de uma das regiões mais industrializadas do país, motivos que asseguram o seu sucesso entre expositores e profissionais visitantes do setor. “Santa Catarina concentra um polo de tecnologias e empresas de ponta reconhecidas internacionalmente e a localização estratégica entre regiões altamente industrializadas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, são diferenciais de Joinville para sediar com sucesso feiras técnicas de diferentes segmentos”, destaca Spirandelli.
| Ind4.0 (publicado em 13-09-2019) | | | |
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