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Logística Reversa
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A Divisão de Resíduos Sólidos da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e Turismo do Paraná já enviou notificação extra judicial para 246 municípios com o objetivo de saber como é feita a destinação adequada de lâmpadas, pilhas, baterias e produtos eletroeletrônicos inservíveis no Estado pós-consumo.
De acordo com a Lei Nacional e Resíduos Sólidos, a responsabbilidade pela coleta e destinação dos resíduos é dos fabricantes. A Secretaria quer expandir os pontos de coleta dos diferentes materiais pós-consumo no Estado, juntamente com os fabricantes e municípios possuem resíduos armazenados irregularmente.
A Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) já garantiu que apresentará projeto de expanção dos pontos de coleta no Paraná. “Esse material será coletado, transportado, destinado e reaproveitado. Será a função do governo fazer essa parceria entre fabricante, importador e distribuidor”, afirmou Dudas.
Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável
Estudo realizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) revela que basta aprimorar fluxos de gestão para maior eficácia dos processos de licenciamento ambiental, indo além da discussão acerca da Lei Geral de Licenciamento Ambiental (PL 3.729/04). Conclusão é resultado de pesquisa feita com empresas e os próprios órgãos ambientais, como Ibama e Iphan. Gestores governamentais defendem aprimorar a gestão dos licenciamentos por meio de novas regulamentações no plano infralegal (decretos, instruções normativas, portarias e resoluções). O estudo foi divulgado ontem (18 de junho), na sede da Eletrobras (RJ).
Duas horas de natureza é a dose de saúde que seu corpo precisa
Pesquisa liderada pela Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriu que pessoas que passam pelo menos 120 minutos, por semana, na natureza são significativamente mais propensas a terem boa saúde e maior bem-estar psicológico do que aquelas que não o fazem.
O estudo usou dados de quase 20 mil pessoas na Inglaterra e descobriu que não importa se os 120 minutos foram alcançados em uma única visita ou em várias visitas mais curtas. Esse tempo mínimo é o mesmo para homens, mulheres, adultos mais velhos e mais jovens, diferentes grupos ocupacionais e étnicos, os que vivem em áreas ricas e pobres e até mesmo entre pessoas com doenças prolongadas ou incapacidades, segundo a pesquisa.
| Bem Paraná (publicado em 18-06-2019) | | | |
Jogar remédios na pia, no vaso sanitário ou na lata de lixo traz riscos à saúde e prejudica o meio ambiente
É comum encontrar pessoas que descartam analgésicos, antibióticos, anti-inflamatórios e outros medicamentos na pia, no vaso sanitário ou na lata de lixo.
No entanto, esses procedimentos estão errados porque colocam em risco a saúde das pessoas que entrarão em contato com os produtos e prejudicam o meio ambiente.
De acordo com o farmacêutico Javier Salvador Gamarra, coordenador do Grupo de Trabalho sobre Medicamentos do Paraná e membro do Conselho Regional de Farmácia (CRF-PR), todas as embalagens vazias de remédios — como cartelas, potes e bisnagas — devem ser destinadas a pontos de coleta localizados em farmácias e alguns postos de saúde.
Nesses locais, os materiais são separados e encaminhados até uma empresa ambientalmente licenciada que fará a incineração dos medicamentos. Além disso, as cinzas são levadas para aterros especiais a fim de evitar impactos negativos ao solo e à água.
“Foi comprovado que esses produtos são poluentes ambientais, trazem efeitos perigosos ao ecossistema e contaminam a vida aquática”, afirma Gamarra.
Além dos danos ao meio ambiente, o descarte incorreto de medicamentos pode causar intoxicação acidental de adultos e crianças, e isso foi fundamental para que a artesã Elisabete Gonçalves Sena, de 51 anos, se conscientizasse a respeito do tema.
“Tenho uma filha de dois anos e tomo muito cuidado para que ela não entre em contato com esses remédios ou acabe tomando, por engano, algum que esteja vencido”.
Para isso, a moradora de Contenda, na região metropolitana de Curitiba, verifica com frequência a “farmácia” que tem em casa e encaminha a um ponto de coleta todos os itens que não usa mais ou que que estejam fora do prazo de validade. “E não lavo os frascos vazios dos remédios para não contaminar o lençol freático”, comenta.
A atitude, segundo Gamarra, auxilia o meio ambiente e ainda protege a família de Elisabete. “Quando você verifica os remédios naquela famosa ‘caixa de papelão’ dentro da gaveta, você evita a ingestão de algum que tenha passado do prazo de validade”. Isso é importante porque os remédios vencidos não possuem garantia e ainda podem trazer riscos à saúde.
“A orientação, então, é não usar remédios após a data de vencimento, não emprestar e nem doar porque eles podem ter sido armazenados incorretamente e trarão sintomas como dor de cabeça e problemas digestivos”.
Posso reciclar as caixas?
As embalagens de papelão e as bulas que não tiveram contato direto com os medicamentos podem ser descartados na reciclagem comum. Já as cartelas metálicas de comprimidos, frascos e bisnagas devem ser colocados em uma sacola plástica e entregues nos pontos de coleta. A lista de estabelecimentos que oferecem o serviço pode ser consultada na plataforma de reciclagem e-cycle.
Vale ressaltar que o descarte de medicamentos injetáveis, como a insulina, é diferente. As seringas e agulhas usadas devem ser guardadas em um pote com paredes rígidas e levadas até uma unidade de saúde, de onde serão encaminhadas à incineração.
Algumas dessas unidades também recebem as demais embalagens e medicamentos vencidos, mas é necessário entrar em contato com cada local para confirmar.
Em Curitiba, por exemplo, os postos de saúde Ouvidor Pardinho, Bairro Alto e Concórdia realizam a coleta. Além disso, um caminhão passa mensalmente pelos terminais da capital paranaense recolhendo resíduos tóxicos como remédios, pilhas, baterias, solventes, lâmpadas fluorescentes e equipamentos eletrônicos.
| Gazeta do Povo (publicado em 17-06-2019) | | | |
A equipe da Divisão de Resíduos Sólidos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo recebeu nesta sexta-feira (14) representantes da empresa Tetra Pak, que produz embalagens cartonadas longa-vida. O objetivo do encontro foi discutir uma parceria voltada à logística reversa das embalagens para que sejam destinadas corretamente e, como consequência, gerar empregos e renda no Paraná.
Segundo o coordenador da Divisão de Resíduos Sólidos da secretaria, Laety Dudas, a logística reversa desse material só tende a avançar no Estado. O recolhimento desses resíduos, acrescenta, não beneficia apenas o meio ambiente. Recicladores, as empresas que atuam no segmento e o Estado ganham com os novos produtos que podem ser produzidos com as embalagens como matéria-prima.
“A Tetra Pak reconhece a necessidade e já vem tratando suas embalagens, que têm um grande valor econômico e podem voltar para a cadeia produtiva, gerando outros materiais como telhas e cadernos”, explica Dudas.
A diretora de Economia Circular da empresa, Valéria Michel, destaca que a Tetra Pak tem trabalhado bem próxima ao Estado do Paraná, buscando ampliar parcerias e a coleta seletiva e a reciclagem. “O caminho que deixa o Paraná como referência na coleta seletiva são os programas de capacitação nas cooperativas e ações de educação junto à população, o que a empresa já tem feito e espera ampliar com essa parceria”, destaca.
O objetivo da secretaria é fazer com que as duas empresas que trabalham nesse segmento no Estado, embora concorrentes comercialmente, trabalhem juntas na logística reversa, reutilizando as embalagens pós-consumo. “É uma necessidade do planeta e acho que o Paraná vai dar uma grande demonstração se conseguirmos colocar as duas indústrias que estão no Estado trabalhando em conjunto”, explica Dudas.
| Paraná Portal (publicado em 15-06-2019) | | | |
Mais do que ter um negócio próprio, a intenção da geógrafa Lívia Humaire, 35, ao abrir a Mapeei - Uma Vida sem Plástico, em setembro de 2018, em São Paulo, era ajudar as pessoas a diminuir a produção de lixo doméstico.
"Isso se aliou a um propósito de vida. Eu queria que essa mudança ganhasse escala", diz Lívia, que sempre esteve envolvida com sustentabilidade.
Depois de um tempo trabalhando como consultora de treinamento comportamental, ela buscou uma pós em sustentabilidade. Foi quando conheceu o movimento "zero waste" (desperdício zero) e vivenciou a experiência em casa. "Minha família reduziu em 85% a produção de lixo."
A ideia do negócio ganhou corpo a partir de uma viagem que Lívia fez, em 2017, para Europa e Estados Unidos, quando visitou mais de 20 locais ligados à filosofia.
Mas colocar a empresa de pé não foi simples. Ela conta que estava quase desistindo, devido aos altos custos de aluguel e também porque teria que importar produtos.
Veja a trajetória de seis empreendedores de sucesso
"A vantagem que tive foi poder usar o conhecimento que adquiri no movimento."
Para emplacar o negócio foi essencial contar com uma sócia e com o valor de R$ 16 mil que arrecadou por meio de financiamento coletivo.
Em nove meses, a Mapeei viu seu número de fornecedores passar de 50 para 80. O local hoje tem cerca de 500 produtos, para higiene pessoal, casa, cozinha e lavanderia. A venda online está sendo implementada, e a loja deve dobrar entre agosto e setembro.
"Considero que abri o negócio na hora certa, no contexto da discussão sobre a proibição dos canudos plásticos."
| Folha de S. Paulo (publicado em 16-06-2019) | | | | GT Resíduos Sólidos encaminhou as pautas das sete cidades sobre a temática. A reunião aconteceu na terça-feira, 11 de junho
Representantes do Grupo de Trabalho (GT) Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Grande ABC se reuniram na terça-feira (11/6), na sede da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), para tratar dos termos de compromissos firmados entre o Governo do Estado e com os setores da cadeia de logística reversa na região.
A reunião dá continuidade à visita da presidente da Cetesb, Patrícia Iglecias, ao Consórcio ABC, que ocorreu em maio. Durante o encontro na sede da agência do Governo do Estado, em São Paulo, o GT da entidade regional encaminhou pautas das sete cidades sobre a temática aos técnicos Lia Helena Demange e João Luiz Potenza.
Os municípios se colocaram à disposição da Cetesb para auxiliar na implementação das ações de logística reversa, por meio da fiscalização e da divulgação dos pontos de entrega, e também solicitaram apoio do Estado para o cumprimento das metas previstas.
A pauta da reunião também incluiu a gestão dos resíduos da construção civil. O GT apresentou os trabalhos desenvolvidos nos últimos anos com o programa Operação Obra Limpa, enquanto os representantes do Cetesb falaram sobre os programas e experiências no âmbito estadual e de outros municípios e consórcios que podem ser replicados na região.
“Conforme definimos no encontro, os técnicos das sete cidades vão se reunir para formalizar a fiscalização dos pontos de entregas dos materiais para a logística reversa, assim como retomar no GT a discussão da padronização da gestão dos resíduos da construção civil”, afirmou a coordenadora do GT Resíduos Sólidos, Karin Silva.
| ABC do ABC (publicado em 12-06-2019) | | | |
Pilha do aterro, localizada na cidade de Nova Déli, está prestes a ficar mais alta do que o Taj Mahal
Localizado na cidade de Nova Déli, capital da Índia, o aterro de Ghazipur continua a crescer em um ritmo surpreendente: é esperado que, dentro de um ano, esteja mais alto do que o Taj Mahal, um dos monumentos mais emblemáticos do país. Com 65 metros de altura, a pilha já foi apelidada de 'Monte Everest ' pelos habitantes da capital da Índia.
Aberto em 1984, o aterro atingiu a capacidade de 20 metros no ano de 2012, quando deveria ser fechado. No entanto, o local continuou funcionando e hoje os 21 milhões de pessoas que vivem na cidade dependem deste e de outros dois aterros — que também atingiram o limite de depósito de lixo há pelo menos uma década.
"Cerca de 2 mil toneladas de lixo são despejadas em Ghazipur todos os dias", disse à agência AFP uma autoridade municipal de Nova Delhi, sob condição de anonimato. Isso equivale a cerca de 10 metros de crescimento a cada ano.
A Corporação Municipal de East Delhi (EDMC) tentou por várias vezes fechar o aterro, mas não conseguiu. No ano passado, as conquências se tornaram fatais e dois moradores foram mortos em um deslizamento de terra depois que uma parte da montanha desabou devido às fortes chuvas.
"As práticas de disposição de resíduos não são bem controladas, o que levou à formação de encostas íngremes e instáveis", escreveram os autores de um relatório que verificou as causas do acidente. "Incêndios subsuperficiais, emissões de fumaça da superfície do lixo, resíduos de coleta de lixo e recicladores de lixo do setor informal foram observados durante a visita ao local em novembro de 2017".
As conclusões eram simples: o transporte de novos resíduos deveria cessar imediatamente, transferindo as operações do aterro para um novo local.
O fechamento durou apenas alguns dias: Ghazipur continua como um destino para o despejo do lixo. Como a estrutura continua crescendo, os riscos para os habitantes locais são múltiplos. Como o lixo desta pilha está a céu aberto, ela estimula a decomposição aeróbica e gera calor e metano. Isso significa que, sob as condições certas, incêndios espontâneos podem acontecer com facilidade, desestabilizando ainda mais toda a estrutura.
Além do mais, o aterro não tem absolutamente nenhum sistema de revestimento, o que significa que todo o lixo mantém contato direto com o chão, contaminando todo o lençol freático da região.
| Galileu ( 12-06-2019) | | | |
Com cerca de 700 clientes, startup oferece soluções de coleta e reaproveitamento de sobras que viram matéria-prima
O Brasil enterra, anualmente, cerca de 120 bilhões em resíduos que poderiam ser reciclados como matéria-prima. De olho nesse cenário, a Polen, criada em janeiro de 2017, reforça um time que ganha cada vez mais visibilidade no ecossistema de inovação brasileira. As cleantechs, startups que trazem inovação para reduzir os impactos ambientais negativos, já somam mais de 136 empresas, segundo a ABStartups, entidade que representa o setor.
A Polen já é reconhecida em seu segmento e tem sob sua gestão mais de 400 mil toneladas de resíduos mensais, atuando como um marketplace que conecta indústrias que geram resíduos com aquelas que utilizam as sobras como insumos. “Hoje o Brasil só recicla 3% de todo o resíduo produzido em território nacional, e diante dessa realidade, que mostra gastos desnecessários para enterrar resíduos, enxergamos uma grande oportunidade de utilizá-los como matéria-prima em outros ciclos produtivos”, afirma Renato Paquet, CEO e fundador da startup.
A Polen nasceu da necessidade primária de facilitar o dia a dia das indústrias na gestão mais eficiente dos seus resíduos e, por isso, realiza toda a cadeia de comercialização: plataforma para pagamento em garantia, transporte, logística e seguro ambiental para cobrir os possíveis acidentes ambientais no transporte da carga, e o seguro da carga em si.
Além disso, a startup oferece um relatório de sustentabilidade e um selo de certificação ambiental para todos os clientes que utilizam a plataforma por um ano completo. Um dos diferenciais da empresa é que ela é a única do setor que faz fulfillment, ou seja, pagamento com garantia de entrega, logística, certificação e fechamento da compra dentro do mesmo espaço.
Preocupada com a gestão de resíduos em todas as cadeias, a Polen também oferece soluções para logística reversa, composta por um sistema que utiliza blockchain para fazer toda a rastreabilidade e comprovar a reinserção de resíduos de embalagem pós-consumo na cadeia da reciclagem.
As empresas que fazem a logística reversa com a Polen ganham um selo de certificação ambiental e um relatório de logística reversa e sustentabilidade, que consiste na descrição das ações que foram realizadas para sua empresa realizar a logística reversa, como investimento em cooperativas, colocação e gestão de pontos de entrega voluntária, investimentos em centrais de triagem de resíduos, entre outros.
Atualmente, a empresa possui mais de 700 clientes e conta com alguns cases de sucesso. “Atendemos atualmente duas empresas que são líderes globais em seus mercados, a ArcelorMittal e a Owens-Illinois, que enxergaram a Polen como uma excelente ferramenta de supply chain e fornecimento de matéria prima. O sistema de homologação de fornecedores que possibilita desde a inserção de licenças ambientais até vídeos de processos produtivos e centrais de armazenamento é muito apreciado pelos nossos clientes”, conta Paquet.
Além de seus cases com as indústrias, a Polen aposta em ações e projetos sustentáveis próprios para contribuir ainda mais com a preservação do meio ambiente. Dentre essas ações, a startup aposta no projeto Recicla Orla, que consiste num programa de logística reversa através da colocação de pontos de entrega voluntária de resíduos em toda a Orla do Rio, cobrindo seus mais de 34km de extensão.
“Diante da proibição do uso de canudos e da tendência seguindo para outros produtos plásticos, nós queremos oferecer uma alternativa sustentável para o descarte de resíduos pós-consumo em praias do Rio de Janeiro e mostrar que o maior vilão é o descarte incorreto, e não o plástico em si. As empresas que são obrigadas à realizar logística reversa têm nos procurado para adotar trechos das praias sob nossa gestão. Rapidamente conseguiremos cobrir toda a extensão da Orla do Rio conforme o planejado”, comenta Renato.
Ainda para esse ano, a empresa tem como missão quintuplicar de tamanho e deseja capitanear a revolução do uso dos recursos recicláveis no país. A Polen tem por premissa ser a responsável por fazer com que o Brasil se torne referência em como a tecnologia pode transformar a reciclagem para o mundo.
A startup nasceu com a ambição de revolucionar a forma como as empresas lidam com seus resíduos. Trabalha com a valoração desses descartes e oferece toda a parte de transporte, logística, seguro ambiental e o seguro da carga.
Além disso, proporciona relatórios de sustentabilidade e um selo de certificação ambiental para tornar transparente as ações positivas de seus clientes para com o meio ambiente. A Polen é a única empresa do setor que faz fulfillment dos resíduos de seus clientes via plataforma.
A empresa também está empenhada em realizar a logística reversa para empresas de todos os portes e também na colocação de pontos de entrega voluntária em todos o país, tendo como primeira iniciativa o projeto Recicla Orla, que vai fazer a instalação de mais de 600 coletores de resíduos recicláveis nas praias do Rio de Janeiro.
| inforchannel (publicado em 18-06-2019) | | | |
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