| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 21 de OUTUBRO de 2020
Quarta-feira
Câmbio
Em 21/10/2020
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,610
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5,610
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Euro
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6,657
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6,660
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Fonte: BACEN
| | | | | O SINDIMETAL/PR divulga o Informe Conjuntural do 3º Trimestre de 2020, lancado hoje pela CNI.
Além de analisar emprego, taxa de juros, câmbio e inflação, a publicação mostra que o ritmo de crescimento da economia deverá ser forte no terceiro trimestre, mas perderá força nos últimos três meses deste ano.
Abaixo assista o vídeo com os comentários do diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi, sobre o Informe Conjuntural.
Clique AQUI e assista o vídeo
| SINDIMETAL/PR | | | | Índice de Confiança da Indústria brasileira sobe 4 pontos
O Índice de Confiança da Indústria brasileira teve uma alta de 4 pontos na prévia de outubro, na comparação com o número consolidado de setembro. Com isso, o indicador chegou a 110,7 pontos, o maior patamar desde abril de 2011 (111,6 pontos), segundo informou hoje (21), no Rio de Janeiro, a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A alta de setembro para a prévia de outubro foi puxada principalmente pelo Índice da Situação Atual, que mede a confiança do empresário em relação ao presente e que subiu 5,9 pontos, chegando a 113,2 pontos.
O Índice de Expectativas, que mede a percepção dos empresários sobre o futuro, cresceu 2,2 pontos e atingiu 108,1 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) subiu 1,7 ponto percentual e chegou a 79,9%, o maior desde novembro de 2014 (80,3%). O resultado consolidado de outubro será divulgado pela FGV em 28 de outubro.
| Agência Brasil | | | | Em conferência, Guedes diz que agenda de reformas está mantida
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu hoje (20) que os investidores mantenham ativos no Brasil. Guedes destacou que o país manterá a agenda de reformas, atualização de marcos regulatórios e privatizações.
“Será um grande erro não investir no Brasil”, disse em conferência, transmitida pela internet, sobre oportunidades para Brasil e Estados Unidos, organizado pelo Milken Institute.
Para o ministro, é natural que a taxa de câmbio fique mais alta, enquanto os juros são mais baixos. “Estamos há um ano e meio sem corrupção no governo, e isso nunca aconteceu antes. É normal que a taxa de juros caia e a taxa de câmbio aumente, mas os investidores estrangeiros podem ficar tranquilos que teremos bons mecanismos de hedge [proteção]”, afirmou.
Reforma tributária
Segundo o ministro, o governo não vai aumentar a carga tributária. “Não vamos aumentar impostos no Brasil, vamos reduzir tributos das empresas”, disse Guedes. Ele acrescentou o governo quer criar imposto sobre dividendos e simplificar o sistema tributário no Brasil.
A primeira parte da reforma tributária foi enviada pelo governo em julho deste ano, com a unificação de tributos na futura Contribuição sobre a Receita decorrente de Operações com Bens e Serviços (CBS), com alíquota única de 12%.
A equipe econômica estuda ainda mudanças no Imposto de Renda, cobrança de alíquota sobre lucros e dividendos e proposta para desonerar a folha de pagamento das empresas em troca da criação de uma contribuição sobre transações.
Preservação ambiental
Guedes disse ainda que o país vem sendo “mal interpretado” no que diz respeito a questões ambientais. Ele lembrou que, no passado, foi considerado importante “ocupar o território” da Amazônia.o que é mal visto até hoje, mas não é possível tirar a população. Ele disse ainda que é preciso haver políticas para preservar e transformar a região.
De acordo com o ministro, é difícil controlar todo o território da Amazônia devido ao tamanho da região, “maior do que a Europa”. “Nossa bandeira é verde e amarela, somos verdes, temos as matrizes energéticas mais limpas do mundo”, enfatizou Guedes.
Abertura de capital
Na conferência, o ministro lembrou que 65 milhões de pessoas foram bancarizadas (tiveram acesso ao sistema bancário) durante a pandemia de covid-19, com o pagamento do auxílio emergencial em conta digital criada pela Caixa Econômica Federal.
“O Brasil é uma democracia digital. Na pandemia, digitalizamos 64 milhões de pessoas. Quanto vale um banco que tem 64 milhões de pessoas que foram bancarizadas pela primeira vez e serão leais pelo resto da vida? Estamos planejamento um IPO [oferta pública de ações] deste banco digital”, disse Guedes.
| Agência Brasil | | | | Recursos podem ser aplicados em tecnologia 5G e infraestrutura
O Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EximBank) e o governo brasileiro assinaram hoje (20) um acordo para investimentos de até US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) no Brasil.
O Exim e o Ministério da Economia concordam em identificar opções para usar o financiamento do banco americano nas áreas de telecomunicações (incluindo tecnologia 5G, a próxima geração de rede de internet móvel), energia (incluindo nuclear, petróleo e gás e renováveis), infraestrutura, logística, mineração e manufatura (incluindo aeronaves), de acordo com informações da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil.
O Ministro de Estado da Economia, Paulo Guedes, durante a cerimônia de assinatura do memorando, no Itamaraty, em Brasília
Na cerimônia de assinatura do memorando, no Itamaraty, em Brasília, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o Brasil está abrindo os horizontes de investimentos.
“Fizemos um acordo com o Mercosul, que estava parado há oito anos, com a União Europeia, parado há 20 anos, fizemos um acordo com a Área de Livre Comércio Europeia. Começamos negociações com Japão, Coreia do Sul, Canadá e chegamos a um grande acordo com os americanos para facilitar o comércio, convergência de marcos regulatórios e anticorrupção”, disse Guedes.
Ele acrescentou que o acordo com o Exim “vem no momento exato” em que os horizontes de investimentos em infraestrutura, logística, cabotagem, mineração, petróleo e gás natural estão sendo “desbloqueados”.
“O Congresso está aprovando passo a passo cada uma dessas regras de modernização do marco de investimentos e estamos trabalhando com os americanos nos organismos internacionais”, ressaltou.
OCDE
Também presente na cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a satisfação em receber a comitiva do embaixador Robert O’Brien, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, e agradeceu o apoio do presidente Donald Trump para a adesão do Brasil à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
A OCDE reúne os países mais industrializados do mundo e estabelece parâmetros conjuntos de regras econômicas e legislativas para os seus membros. Atualmente, o grupo conta com 36 países-membros, a maioria da Europa.
Da América Latina, apenas o Chile e o México estão no grupo. Para ingressar como membro, o Brasil deve cumprir uma série de requisitos, em um processo que leve, em média, três anos.
Bolsonaro disse ainda que espera comparecer à posse para o segundo mandato de Trump, caso ele seja reeleito, nas eleições que acontecem em novembro nos Estados Unidos. “Não interfiro, mas do coração e pelo respeito que tenho ao povo americano e pelo trabalho e consideração que Trump teve para conosco, [é] que manifesto dessa forma nesse momento”, disse o presidente.
| Agência Brasil | | | | Protocolo de acordo comercial entre Brasil e EUA foi assinado hoje
Os ministérios da Economia e das Relações Exteriores emitiram nota conjunta, nesta segunda-feira (19), para destacar a assinatura do Protocolo ao Acordo de Comércio e Cooperação Econômica bilateral entre Brasil e Estados Unidos. A medida prevê iniciativas regulatórias para promover os fluxos de comércio e investimentos entre os dois países. Para o governo brasileiro, o pacote comercial assinado mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro será a base para a construção de um futuro acordo de livre comércio mais amplo.
"A assinatura do pacote comercial insere-se em contexto mais amplo da política de comércio exterior brasileira, cujo principal objetivo tem sido o de criar ambiente econômico favorável aos negócios e à reinserção competitiva do Brasil na economia internacional. Pretende-se que o pacote forme a base de um amplo acordo comercial a ser futuramente negociado entre as duas maiores economias do continente americano. Os compromissos assumidos estão alinhados com demandas históricas dos setores privados de ambos os países", diz a nota.
O texto do Protocolo possui três anexos, que tratam, respectivamente, sobre facilitação de comércio e cooperação aduaneira, boas práticas regulatórias e medidas anticorrupção. No primeiro item, estão previstas iniciativas para desburocratizar os procedimentos de importação e exportação de bens e serviços entre os dois países.
"Há compromissos importantes para o uso de tecnologias no processamento das exportações e importações com o intuito de reduzir tempos e custos das operações. São medidas relacionadas a emprego de documentos eletrônicos, pagamentos eletrônicos, interoperabilidade entre guichês únicos de comércio exterior e automação na gestão de riscos, inclusive com o emprego de 'machine learning' e inteligência artificial. Há também seção destinada ao tratamento a ser conferido a produtos agrícolas, de especial interesse do Brasil e dos Estados Unidos, grandes exportadores nesse setor", diz a nota conjunta do Ministério das Relações Exteriores e da Economia.
O anexo que trata de boas práticas regulatórias aborda medidas para que os governos facilitem a ampla concorrência nos mercados, com transparência e previsibilidade, e limitem a intervenção estatal na economia.
Já o anexo que trata sobre esforços anticorrupção, o governo brasileiro cita a necessidade de vinculação legislativa às obrigações previstas em tratados internacionais, como a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (2003), a Convenção Interamericana contra a Corrupção (1996) e da Convenção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais (1997).
"O escopo do referido anexo, em linha com recentes iniciativas do Brasil, expande, para além da esfera estritamente criminal, a atuação doméstica e a cooperação internacional anticorrupção, ao abarcar também as esferas civil e administrativa. Trata-se de evolução relevante nas tarefas de combater, mediante a recuperação de ativos, o eixo central das cadeias delitivas organizadas: seus fluxos financeiros. O texto reforça, portanto, o compromisso conjunto para o combate à corrupção", diz outro trecho da nota conjunta.
| Agência Brasil | | | | A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (20) uma operação de crédito do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Serão disponibilizados US$ 750 milhões para o financiamento de micros, pequenas e médias empresas (MPMEs), "proporcionando um novo ciclo de crescimento sustentável, dado o papel relevante do segmento na geração de empregos e renda, e o potencial de ganhos de produtividade", segundo documento do BNDES enviado ao colegiado.
A relatora, senadora Kátia Abreu (PP-TO), afirmou que as linhas de crédito deverão gerar resultados concretos.
— Fiz ontem [19] uma reunião com o BNDES, para que possamos priorizar maciçamente as OSCIPs [organizações da sociedade civil de interesse público] de créditos, as fintechs e as cooperativas de crédito. Esses três segmentos vão priorizar ainda, além das micros e pequenas, as "micromicros", que têm crédito de R$ 15 mil, até R$ 20 mil. Tenho certeza que o BNDES vai cumprir o que acertamos numa grande reunião com todas estas instituições e priorizar, dos R$ 10 bilhões — são R$ 5 bilhões agora e posteriormente mais R$ 5 bilhões — não só as fintechs das grandes corporações, mas as fintechs menores, as cooperativas de crédito e as OSCIPs — disse a senadora, já fazendo a conversão das linhas de crédito para a moeda nacional.
Kátia ainda detalhou que a segunda parcela da parceria BID-BNDES será enviada "brevemente" ao Senado, completando os R$ 10 bilhões previstos na política ao segmento MPMEs brasileiro.
— A segunda parte será encaminhada logo, dando o total de R$ 10 bilhões para as micros e pequenas empresas. São mais recursos que se juntam ao Pronampe, ao Pese [Programa Emergencial de Suporte a Empregos], ao FGI [Fundo Garantidor de Investimentos], às maquininhas, e que vão dar uma soma de R$ 118 bilhões, num tíquete médio de R$ 60 mil, que poderá atingir até 25% das micros e pequenas empresas brasileiras — comemorou a senadora.
No documento enviado à CAE, o BNDES confirma que a parceria do BID tem foco nas empresas de menor porte.
"Buscamos aumentar o alcance de financiamento a investimentos realizados por MPMEs, que incluem ações como o lançamento de soluções tecnológicas, além da criação e ampliação de linhas e produtos destinados a este público. Além do empréstimo do BID, há a contrapartida local (recursos do próprio BNDES) no valor de US$ 150 milhões, perfazendo o custo total do projeto de US$ 900 milhões por enquanto", detalha o banco, que calcula financiar cerca de 5 mil empresas.
A amortização do empréstimo se dará em prestações semestrais, consecutivas e, na medida do possível, iguais, vencendo a primeira em até 66 meses e a última em até 25 anos, contado da data de assinatura do contrato. A pedido do líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), a operação será analisada em regime de urgência pelo Plenário do Senado.
| Agência Senado | | | | Percentual de estabelecimentos que devem abrir vagas extras é de 30,6%
Quase um terços dos empresários no estado do Rio de Janeiro pretende fazer contratações temporárias para o fim de ano, mostra estudo do Instituto Fecomércio de Pesquisa e Análises (Ifec-RJ).
O percentual de empresas que planeja abrir vagas extras é de 30,6%, próximo dos 31% que declararam o mesmo na sondagem realizada no ano passado.
Segundo o IFEC, 42,7% dos empresários declararam que não pretendem contratar, e 26,7% ainda não decidiram se abrirão vagas temporárias.
Comparados aos do ano passado, os números mostram crescimento de 3 pontos percentuais na incerteza em relação a contratações, já que, em 2019, 23,5% dos empresários tinham declarado à sondagem que não sabiam se abririam vagas. Por outro lado, o percentual dos que decidiram não contratar é 3 pontos menor que o do ano passado.
A sondagem deste ano ouviu 363 empresários do estado do Rio de Janeiro. No ano passado, o instituto de pesquisa entrevistou 767 representantes de empresas do setor.
| Agência Brasil | | | | No acumulado do ano, a indústria da mineração faturou R$ 126 bilhões
O desempenho da indústria mineral brasileira, no terceiro trimestre do ano, apontou para diversos avanços em indicadores. Houve aumento em atração de novos investimentos, exportação, faturamento, recolhimento de royalties e tributos, redução das importações e geração de empregos.
Os dados da indústria da mineração foram divulgados nesta quarta-feira (20), pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que reúne mineradoras responsáveis por mais de 85% da produção nacional. Segundo o informe, o saldo entre exportação e importação de minérios correspondeu a 45,5% do saldo comercial do Brasil no período.
No terceiro trimestre a valorização cambial e também dos preços das commodities minerais estabeleceram o faturamento da indústria mineral em R$ 50 bilhões, sendo que a produção está estimada em aproximadamente 287 milhões de toneladas de minérios, acima da registrada no segundo trimestre (cerca de 210 milhões de toneladas) e também superior na comparação com a do 3º trimestre de 2019 (280 milhões de toneladas).
Os valores de produção são estimativas do Ibram, com base em dados históricos, para agregados da construção civil (54% de participação), minério de ferro (42% de participação), bauxita, fosfato, manganês, alumínio primário, potássio concentrado, cobre contido, zinco concentrado, liga de nióbio, níquel contido e ouro. A confirmação deverá ser divulgada pela Agência Nacional de Mineração posteriormente.
No acumulado do ano – nos três trimestres –, a indústria da mineração faturou R$ 126 bilhões. O resultado de todo o ano de 2019 se situou em R$ 153 bilhões. As informações completas podem ser acessadas no site do Ibram.
| Agência Brasil | | | |
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