| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 10 de novembro de 2020
Terça-feira
Câmbio
Em 10/11/2020
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Dólar
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Fonte: BACEN
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Os brasileiros vão às urnas no domingo (15) para eleger prefeitos e vereadores de 5.568 cidades. As eleições municipais, originalmente marcadas para outubro, foram adiadas em 42 dias por conta da pandemia de coronavírus. A mudança no calendário foi aprovada pelo Congresso Nacional por meio da Emenda Constitucional 107, promulgada em julho.
Na reta final da campanha, eleitores, candidatos e partidos devem respeitar o calendário divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A partir desta terça-feira (10), nenhum eleitor poderá ser preso ou detido, salvo em flagrante delito ou em virtude de sentença condenatória por crime inafiançável. A partir de quinta-feira (12), os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) podem expedir salvo-conduto em favor do eleitor que sofrer violência moral ou física na sua liberdade de votar.
A propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão no primeiro turno vai até quinta (12), que também é a data limite para a realização de reuniões públicas, comícios e debates. Sexta-feira (13) é o último dia para a divulgação paga de propaganda na imprensa escrita e na internet. No sábado (14), termina a propaganda por meio de alto-falantes, caminhada, carreata ou passeata.
No domingo (15), os eleitores podem votar das 7h às 17h. Pessoas com 60 anos ou mais têm horário preferencial das 7h às 10h. Nas cidades com mais de 200 mil eleitores onde houver segundo turno, a votação está marcada para 29 de novembro.
Voto seguro
A Emenda Constitucional 107 surgiu de uma proposta de emenda à Constituição (PEC 18/2020), apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Originalmente, o texto adiava as eleições municipais para os dias 6 e 20 de dezembro (primeiro e segundo turnos). Durante a tramitação no Senado, a matéria recebeu 35 emendas. O relator, senador Weverton (PDT-MA), sugeriu as datas de 15 e 29 de novembro, o que foi confirmado pelas duas casas do Congresso.
Antes da votação, o tema foi debatido durante um encontro promovido pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, no dia 16 de junho. Além de senadores e deputados, a reunião contou com a participação de infectologistas, epidemiologistas, biólogos, físicos e sanitaristas. O Senado promoveu ainda duas sessões temáticas sobre o assunto, nos dias 17 e 22 de junho. Os debates virtuais contaram com a presença de cientistas, especialistas em direito eleitoral e representantes da sociedade civil.
“Existe praticamente um consenso sobre a dificuldade da realização das eleições municipais de outubro de 2020 na data programada, em face das medidas de saúde pública determinadas para o combate à covid-19. Efetivamente, a necessidade de isolamento social que se impõe à sociedade brasileira pode comprometer a realização do pleito, especialmente se considerarmos todos os eventos que o precedem, como as convenções e a própria campanha”, destaca o senador Weverton no relatório final apresentado à PEC 18/2020.
No Senado, o adiamento das eleições foi aprovado em primeiro turno por 67 votos a favor e 8 contra. No segundo turno, foram 64 votos favoráveis e 7 contrários. Na Câmara, o texto recebeu 402 votos sim e 90 não em primeiro turno. No segundo turno, foram 407 votos a favor e 70 contra.
A emenda foi promulgada no dia 2 de julho. Durante a sessão solene, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, destacou que a realização das eleições no dia 4 de outubro seria “um risco para a vida dos brasileiros”.
— Organizar o dia da eleição em uma crise histórica de saúde pública não é tarefa fácil. Os 42 dias de adiamento serão fundamentais para que o TSE, a iniciativa privada, o governo e o Congresso possam organizar os procedimentos para o dia das eleições. Já estamos em contato com o governo e com a iniciativa privada para a doação dos EPIs [equipamentos de proteção individual] para os mesários e todos aqueles que ajudam nesse evento de fortalecimento da democracia — disse Davi.
O TSE elaborou um plano de segurança sanitária para evitar a disseminação do coronavírus no dia da votação. As regras foram definidas por médicos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein.
O documento destaca que pessoas com febre ou diagnosticadas com covid-19 nos 14 dias antes da votação devem ficar em casa. No caminho até o local de votação, o eleitor deve manter distância mínima de um metro de outros eleitores. De acordo com o plano, é preciso evitar cumprimentos, abraços e apertos de mão. O eleitor deve usar máscara e levar a própria caneta para a seção eleitoral. Os locais de votação devem oferecer álcool em gel antes e depois de cada pessoa usar a urna eletrônica.
Eleições em números
São mais de 540 mil candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador. Mais de 24 mil disputam a reeleição. Dos 5.570 municípios brasileiros, só não vai haver eleição no Distrito Federal e em Fernando de Noronha, locais que não contam com prefeituras ou câmaras municipais.
O Brasil tem 147.918.483 eleitores aptos a votar no dia 15 de novembro. Desse total, 79,5% possuem cadastro biométrico. Mas, por conta da pandemia de covid-19, não haverá identificação biométrica em 2020.
Nas eleições presidenciais de 2018, quase 30 milhões de eleitores não compareceram às urnas. A taxa de abstenção para as eleições presidenciais foi de 20,32%. Uma pesquisa realizada pelo portal Poder360 indica que 43% dos eleitores consideram arriscado comparecer às urnas por causa da pandemia de covid-19. Outros 52% avaliam que é seguro votar presencialmente nas eleições municipais de novembro.
Fonte: Agência Senado
| Agencia Senado | | | | O eleitor com febre ou que teve covid-19 nos últimos 14 dias antes da votação não deve comparecer às urnas. A recomendação é do próprio Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ausência deve ser justificada em até 60 dias, com apresentação de atestado médico ou teste positivo para a covid-19.
Segundo o secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janine, a justificação pode ser feita em qualquer cartório eleitoral ou pelo aplicativo e-Título. E para quem for votar, o TSE recomenda levar a própria caneta, usar máscaras, manter distância das pessoas e limpar as mãos com álcool em gel.
Reportagem, Iara Farias Borges, da Rádio Senado.
| Agência Senado | | | | Em setembro, a produção industrial de 11 dos 15 locais pesquisados teve taxas positivas frente a agosto, na série com ajuste sazonal. O maior avanço foi no Paraná (7,7%), o quinto consecutivo, acumulando ganho de 46,2% no período. Seis locais cresceram acima da média nacional (2,6%): Amazonas (5,8%), São Paulo (5,0%), Espírito Santo (5,0%), Rio Grande do Sul (4,5%), Santa Catarina (4,5%) e Bahia (4,0%). Minas Gerais (1,9%), Ceará (1,3%), Região Nordeste (1,1%) e Goiás (0,4%) também tiveram altas em setembro. Já as quedas foram em Mato Grosso (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%), Pará (-2,8%) e Pernambuco (-1,3%).
Com a alta de 2,6% da atividade industrial, de agosto para setembro de 2020, na série com ajuste sazonal, houve resultados positivos em 11 dos 15 locais pesquisados, refletindo a ampliação do retorno à produção, após as paralisações devido à pandemia da COVID19
O Paraná (7,7%) teve a expansão mais acentuada, sua quinta taxa positiva consecutiva, acumulando ganho de 46,2% nesse período. Amazonas (5,8%), São Paulo (5,0%), Espírito Santo (5,0%), Rio Grande do Sul (4,5%), Santa Catarina (4,5%) e Bahia (4,0%) também mostraram avanços acima da a média nacional.
Minas Gerais (1,9%), Ceará (1,3%), Região Nordeste (1,1%) e Goiás (0,4%) completaram o conjunto de locais com índices positivos nesse mês.
Por outro lado, Mato Grosso (-3,7%) apontou o recuo mais elevado em setembro, eliminando o avanço de 1,3% do mês anterior. Rio de Janeiro (-3,1%), Pará (-2,8%) e Pernambuco
(-1,3%) assinalaram os demais resultados negativos nesse mês.
A média móvel trimestral cresceu 4,8% no trimestre encerrado em setembro de 2020 frente ao nível do mês anterior, após avançar em agosto (7,1%) e em julho (9,0%), quando interrompeu a trajetória predominantemente descendente iniciada em novembro de 2019.
Quatorze dos 15 locais pesquisados tiveram taxas positivas nesse mês, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Ceará (11,7%), Espírito Santo (8,9%), Amazonas (7,7%), Santa Catarina (7,0%), Região Nordeste (6,4%), São Paulo (6,2%), Rio Grande do Sul (6,1%), Bahia (5,4%) e Paraná (5,0%). Mato Grosso, com queda de 2,1%, mostrou o único resultado negativo em setembro de 2020.
Na comparação com igual mês do ano anterior, a produção industrial mostrou expansão de 3,4% em setembro de 2020, com 12 dos 15 locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar que setembro de 2020 (21 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (21).
Amazonas (14,2%), Ceará (8,5%) e Pará (8,1%) tiveram os avanços mais intensos. Santa Catarina (7,6%), Pernambuco (7,5%), Rio Grande do Sul (5,8%), Goiás (5,3%) e São Paulo (4,9%) também apontaram taxas positivas mais elevadas do que a média nacional (3,4%), enquanto Minas Gerais (3,3%), Paraná (3,2%), Região Nordeste (3,2%) e Rio de Janeiro (0,8%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção nessa comparação.
Por outro lado, Espírito Santo (-11,0%) e Mato Grosso (-6,2%) tiveram os recuos mais intensos. Bahia, com redução de 1,9%, também apontou resultado negativo.
Em bases trimestrais, o setor industrial, ao recuar 0,6% no terceiro trimestre de 2020, permaneceu com o comportamento negativo presente desde o último trimestre de 2018 (-1,3%), todas as comparações contra igual período do ano anterior.
A redução na intensidade de perda observada no total da produção industrial na passagem do segundo (-19,4%) para o terceiro trimestre de 2020 (-0,6%) foi explicada pelo ganho de ritmo em 14 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Ceará (de -42,4% para 5,6%), Amazonas (de -39,0% para 6,8%), Região Nordeste (de -23,6% para 2,2%), Pernambuco (de -13,4% para 11,5%), Santa Catarina (de -24,3% para 0,4%), Rio Grande do Sul (de -25,0% para -0,6%) e São Paulo (de -24,0% para -1,3%).
Por outro lado, Mato Grosso (de -0,4% para -5,7%) apontou a única perda entre os dois períodos.
No acumulado do ano, frente a 2019, a redução na produção nacional (-7,2%) alcançou 12 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-18,0%), Ceará (-11,9%), Amazonas (-10,6%) e Rio Grande do Sul (-10,4%).
Santa Catarina (-9,7%) e São Paulo (-9,4%) também registraram taxas negativas mais acentuadas do que a média nacional, enquanto Paraná (-7,2%), Bahia (-7,0%), Minas Gerais (-6,5%), Região Nordeste (-5,6%), Mato Grosso (-2,9%) e Pará (-0,5%) completaram o conjunto de locais com queda.
Por outro lado, Goiás (2,5%), Rio de Janeiro (2,2%) e Pernambuco (1,8%) mostraram avanços no índice acumulado de janeiro-setembro de 2020.
O acumulado nos últimos 12 meses recuou 5,5% em setembro de 2020, com redução na intensidade de perda frente ao resultado do mês anterior (-5,7%), interrompendo, assim, a trajetória descendente iniciada em março de 2020 (-1,0%).
Em 12 dos 15 locais pesquisados houve taxas negativas, mas 11 tiveram taxas superiores às de agosto de 2020. Pernambuco (de -0,2% para 1,2%), Pará (de -1,7% para -0,8%), Ceará (de –9,0% para -8,2%), Região Nordeste (de -4,4% para -3,8%), Rio Grande do Sul (de -9,1% para -8,6%), Minas Gerais (de -7,5% para -7,0%) e Goiás (de 3,0% para 3,4%) tiveram os principais ganhos entre agosto e setembro de 2020, enquanto Rio de Janeiro (de 4,1% para 3,6%), Mato Grosso (de -2,3% para -2,7%) e Paraná (de -4,5% para -4,8%) registraram as perdas mais acentuadas entre os dois períodos.
| IBGE | | |
Autor cita o setor automotivo, que recebe por ano cerca de R$ 7 bilhões na forma de isenção
O Projeto de Lei 1668/20 proíbe empresas beneficiadas por incentivos tributários de demitir mais de 5% dos empregados a cada período de 60 dias consecutivos. O texto, que tramita na Câmara dos Deputados, estabelece ainda que, em caso de epidemias, pandemias ou situações de calamidade pública, qualquer demissão fica proibida. As medidas não se aplicam às micro e pequenas empresas.
Deputado Felipe Carreras: "País abriu mão de cerca de R$ 300 bilhões em tributos"
O deputado Felipe Carreras (PSB-PE), autor do projeto, destaca que o País abriu mão de cerca de R$ 300 bilhões no ano passado ao reduzir ou isentar de impostos e contribuições alguns setores da economia para que eles sejam mais competitivos.
“O setor automotivo recebe aproximadamente R$ 7 bilhões na forma de incentivos. Achamos justo, portanto, que o povo brasileiro que paga essa conta possa exigir que eles não demitam seus funcionários”, disse.
Para Carreras, além de provocar uma crise de saúde pública, a pandemia de Covid-19 também agravou a desaceleração econômica no Brasil. “Diante disso, para garantir uma recuperação mais rápida e digna, devemos lutar com todas as nossas forças para a manutenção do maior número de empregos possíveis”, disse.
Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.
| Agência Câmara dos Deputados | | | | Foi publicada na última sexta, 06 de novembro (DOU Seção 1, extra B, edição 212-B), a promulgação das novas regras de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cujos vetos presidenciais foram derrubados pelo Congresso Nacional no dia 04/11. Além das alterações na PLR, também foi promulgada a prorrogação, por um ano, da desoneração da folha de pagamentos.
Saiba mais neste RT Informa.
| CNI | | | | Tema será discutido em fórum no dia 26 deste mês
Medicamentos, biocombustíveis, cosméticos, tecidos, fibras de vidro. A biodiversidade aliada à tecnologia de ponta oferece possibilidades de produção sustentável. Essa é a promessa da bioeconomia, e o Brasil tem a vantagem de ter 20% da biodiversidade do planeta.
A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) projetou o potencial de crescimento do setor de biotecnologia industrial – um dos segmentos da bioeconomia – para os próximos 20 anos. Segundo a entidade, o setor pode agregar aproximadamente US$ 53 bilhões anuais à economia brasileira, sendo US$ 20 bilhões em 120 plantas para produção de etanol de segunda geração e US$ 33 bilhões de bioprodutos derivados da celulose. Para isso, as empresas do setor precisariam investir aproximadamente US$ 132 bilhões anuais ao longo dos 20 anos.
Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), na União Europeia a bioeconomia movimenta 2,3 trilhões de euros, quase o Produto Interno Bruto (PIB) da França, a 7ª economia do mundo, e emprega 18 milhões de pessoas.
Para o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, a bioeconomia é uma importante alternativa para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e para o cumprimento do compromisso brasileiro de redução de emissões de gases de efeito estufa, estabelecido no Acordo de Paris. “Isso porque a floresta em pé passa a gerar mais riquezas e, com isso, aumenta o seu valor frente às outras alternativas.”
Segundo a CNI, entre os setores da indústria brasileira que vão crescer com o fortalecimento dessa agenda está o de medicamentos, cuja relação com os ativos da natureza vem de longa data.
A CNI realiza no dia 26 deste mês o Fórum Bioeconomia e a Indústria Brasileira. Em estudo lançado em agosto, a confederação enumera os desafios para o país avançar nesse segmento: regulamentação, inovação e investimentos.
Lei da Biodiversidade
Em vigor desde 2015, a Lei da Biodiversidade e, mais recentemente, a ratificação do Protocolo de Nagoia no Congresso Nacional formaram o arcabouço jurídico sobre o tema no país.
Mas para o protocolo ter validade, lembra a CNI, o governo federal ainda precisa depositar a Carta de Ratificação na Convenção da Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU). Para ter direito a voto na próxima reunião da CDB, prevista para maio de 2021, em Kunming, na China, o Brasil precisa fazer o depósito até 90 dias antes do encontro.
Para a CNI, o avanço da bioeconomia depende também de aperfeiçoamentos no sistema de inovação do país. A entidade defende a liberação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
| Agência Brasil | | | | O líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse em sessão do Congresso na quarta-feira (4) que a derrubada do veto contra a manutenção da desoneração da folha para 17 setores da economia é inconstitucional por falta de receitas para bancar os gastos de R$ 4,9 bilhões.
Bezerra, porém, sugeriu que o próprio Legislativo resolva a questão durante a votação da PEC Emergencial para incluir essas despesas. Desta maneira, o senador acredita que o governo não recorreria ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do veto.
Já o senador Otto Alencar (PSD-BA) ponderou que não cabe recurso ao STF ao destacar que a pandemia levou o mundo a uma situação de excepcionalidade. As informações são da repórter Hérica Christian, da Rádio Senado.
Ouça o audio da reportagem no site clicando aqui
| Agência Senado | | | Ele também citou aumento do consumo de alimentos em casa
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse hoje (16) que a alta dos preços de alimentos no Brasil é influenciada pelo dólar e pelos preços de commodities, produtos básicos com cotação internacional.
Outro fator citado pelo presidente do BC foi a substituição de gastos com serviços por alimentação em casa, além do crescimento do consumo por pessoas que fazem parte de programas de auxílio à renda.
Campos Neto participou do evento virtual Greenwich Economic Forum 2020, promovido pela The Economist. No evento, o presidente disse ainda que há incertezas em relação à pandemia de covid-19 e citou que alguns países descobriram mutação do coronavírus, mas acredita que vacina ajudará a mudar o cenário.
Para Campos Neto, a economia terá recuperação rápida, mas o emprego deve levar mais tempo para crescer, devido ao avanço da tecnologia durante a pandemia. Segundo ele, isso vai impactar a alocação de trabalhadores, “principalmente dos informais”.
O presidente do BC também reforçou que o governo brasileiro quer reduzir o tamanho do estado e estimular o investimento privado. Com os juros básicos baixos, ele ressaltou que o Brasil tem perdido investimentos em ações e títulos, mas há aumento das aplicações na economia real do país. Ele acrescentou que a retomada da economia terá que ser inclusiva e sustentável.
| Agência Brasil | | | | Inflação foi de 2,67% na primeira prévia de novembro deste ano
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel no país, registrou inflação de 2,67% na primeira prévia de novembro deste ano. A taxa é superior ao 1,97% registrado na primeira prévia de outubro. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-M acumula taxa de inflação de 23,79% em 12 meses.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede os preços no atacado, subiu de 2,45% na prévia de outubro para 3,48% na prévia de novembro. Segundo a FGV, o Índice Nacional de Custo da Construção, também teve alta na taxa, ao subir de 1,26% em outubro para 1,31% em novembro.
Já o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve queda na taxa de inflação, ao passar de 0,64% na prévia de outubro para 0,41% na prévia de novembro.
| Agência Brasil | | | |
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