| Clipping Logística Reversa - 05/04/2019 – Ano 3 – Edição 73
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Logística Reversa
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Curitiba está mais próxima de reduzir o uso do aterro sanitário. Com a autorização do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e um acordo de cooperação com indústrias cimenteiras da Região Metropolitana de Curitiba, a cidade dará início ao uso dos resíduos sólidos na produção do CDR (Combustível Derivado de Resíduos).
Nesta segunda-feira (1), o prefeito Rafael Greca acompanhou com a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e do Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (Conresol) o funcionamento do coprocessamento dos resíduos para queima na fábrica da Votorantim Cimentos, em Rio Branco do Sul. Quem liderou a apresentação foi o diretor de Operações Sul da Votorantim Cimentos, Edson Luiz Araújo, e o gerente-geral de Coprocessamento, Eduardo Bastos da Porciúncula.
“A ideia é usar o que há de mais moderno no mundo na Região Metropolitana de Curitiba, parar de enterrar o lixo a um custo absurdo”, disse o prefeito. “Ficamos sem passivo ambiental, inovamos, avançamos, sustentamos os mais humildes comprando a parcela do lixo que eles iam jogar fora e ao mesmo tempo livramos a cidade de Curitiba e as metropolitanas de ter que pagar a caríssima pirâmide de enterrar o lixo”, complementou.
Como funciona
O material utilizado, explica a secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Oliveira Dias, vem do rejeito da separação de recicláveis dos barracões do Ecocidadão – o que resta da triagem e que não tem viabilidade para reciclagem e venda. “Com essa iniciativa passamos a aproveitar o material que sobra da reciclagem e era destinado em aterro sanitário”, disse.
Ao todo, são 400 toneladas por mês de rejeitos que saem dos 40 barracões que fazem parte do programa. “É uma quantidade grande que não tem serventia para os catadores, mas que pode ser usada pela indústria com segurança e, ainda, diminuir a dependência do aterro sanitário”, completou Marilza.
Vantagens
O CDR é um substituto energético do coque de petróleo usado como combustível para a fabricação de cimento. Com a substituição, é possível reduzir as emissões de carbono, diminuir passivos ambientais em aterros sanitários, gerar economia financeira para o município, que deixa de pagar o custo de aterro, e ajudar na geração de renda para os catadores.
Protocolo de intenções
O projeto faz parte do compromisso assumido pelas cimenteiras Votorantim, Itambé e Supremo com o Conresol e o Instituto Ambiental do Paraná (IAP). O documento foi assinado em agosto do ano passado, durante a 41ª Assembleia Extraordinária do Consórcio.
O Conresol tem como objetivo atender ao Plano Nacional de Resíduos Sólidos e reduzir o uso de aterros sanitários. Hoje esses resíduos são levados para o aterro de Fazenda Rio Grande. Com a aplicação do novo sistema, em dez anos, a meta é reduzir em 90% o uso do aterro.
| Paraná Portal | | | |
A cidade que é exemplo mundial de “economia verde”, inspirou a criação de negócios voltados para o desenvolvimento sustentável
O conceito de sustentabilidade foi criado por John Elkington, cofundador da ONG internacional SustainAbility, nos anos 90, que estipulou três pilares que sustentam a ideia: econômico, social e ambiental. Para se encaixar nessa categoria, um empreendimento deve ser economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. A capital paranaense segue essa filosofia e é mundialmente conhecida por isso.
Curitiba é uma cidade modelo conhecida internacionalmente pela sustentabilidade, algo que foi reconhecido pelo próprio secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, que durante a conferência Rio+20, alegou: "Curitiba é um modelo internacional de desenvolvimento sustentável".
No ano de 2012, a ONU classificou a capital paranaense como modelo de "economia verde", ou seja, que apresenta desenvolvimento com baixa queima de carbono, eficiência no uso dos recursos e inclusão social. Ademais, de acordo com o relatório Green City Index, é considerada a capital mais verde de toda a América Latina. Não é surpreendente, então, que empresas com foco em desenvolvimento sustentável tenham surgido por lá.
Se você ainda não conhece esses empreendimentos, nós listamos alguns deles para você visitar:
Econudinho
A empresa chegou ao mercado com a maior variedade de canudos reutilizáveis do país para substituir os canudos de plástico, que atualmente ganharam destaque como vilões do meio-ambiente. Focada 100% em sustentabilidade, a Econudinho desenvolveu três tipos de canudos reutilizável: curvado de inox, de vidro, e o canudo retrátil de inox com silicone. A marca conta, também, com um Eco Copo retrátil, feito de silicone. Além de serem vendidos individualmente, os produtos podem ser encontrados em kits especiais.
Os produtos estão disponíveis, com entrega em todo país, no site da marca (www.econudinho.com.br). Além disso, quem mora em Curitiba pode retirar os itens direto no escritório da marca (Rua Itupava, 1402), de segunda a sexta, das 10h às 17h. Mais informações no perfil oficial da marca no Instagram (@econudinho).
Whatafuck
A rede curitibana de hamburguerias artesanais também tem uma linha de roupas e acessórios da marca. Idealizado pela WhataFuck Hamburgueria em parceria com a Öus Brasil, o “Tenente Whatafuck O.E” é uma opção descolada e sustentável para quem busca um calçado exclusivo. O produto inédito, 100% vegano, ou seja, sem qualquer material ou composto de origem animal utilizado na sua confecção, tem até o cabedal feito a partir de um tecido de PET reciclado. O tênis pode ser encontrado na Whata Store, loja da rede Whatafuck na cidade de Curitiba, e no site da Öus Brasil, com entrega em todo país. Para conhecer um pouco mais sobre os produtos, acesse o site www.lo ja.ous.com.br.
Sem CO2
A startup curitibana começou com o objetivo de fazer entregas pela cidade sem emitir poluentes, com profissionais que utilizam meios de transporte ecologicamente corretos, como bicicletas, bicicletas elétricas, skate, maratonistas e veículos elétricos. O slogan já diz tudo: Opção consciente - Entregando sem emissão de CO2. Segundo eles, entregar é uma obrigação, mas não poluir é uma opção. As empresas podem contratar o serviço por meio do site, telefone ou e-mail, e escolher entre as diversas modalidades planejadas. A sede da empresa está localizada na rua Nunes Machado (n° 321), no centro de Curitiba.
James Delivery
O James Delivery, fundado pelos empresários Juliano Hauer, Lucas Ceschin, Eduardo Petrelli e Ivo Roveda, é outro exemplo da inovação curitibana. Após uma temporada no Vale do Silício, eles voltaram para o Brasil com uma ideia inédita no país: criar um aplicativo onde os entregadores compram o que você quiser, na loja que você preferir e entregam no endereço em que você indicar. Ou seja, por meio do aplicativo é possível comprar perfume, comida, temperos, cartucho para impressora, ração para cachorro, flores e muito mais. E o melhor, tudo isso de maneira muito mais sustentável. Mais de 50% da frota do James é formada por bicicletas, o que torna as entregas ecologicamente responsáveis.
| Editora Expressão | | | | O modelo de produção na maioria das indústrias é linear, ou seja, extrai-se a matéria-prima, produz-se um produto, que será consumido e em seguida descartado. Com isso, há a geração de resíduos e rejeitos e a dissipação de energia ao longo do processo produtivo.
Tal modelo de produção pressupõe o consumo e a retirada contínua de recursos naturais e também caracteriza-se pelo descarte acelerado e precoce dos bens consumidos. Assim, com o aumento da produção e do consumo, ocorre o aumento da extração de recursos naturais, da deposição incorreta de resíduos, provenientes do processo produtivo, muitas vezes ineficientes, e do pós-consumo excessivo.
Os resíduos gerados precisam ser descartados corretamente e existem algumas alternativas, como aterramento, tratamento, incineração, coprocessamento e reciclagem, com diversos impactos ambientais. Os aterros são a forma de destinação de resíduos mais antiga e mais utilizada no Brasil e estão cada vez mais limitados devido à restrição de espaço, especialmente nas grandes cidades. O tratamento de resíduos tem como dificuldade a existência de poucas soluções universais, além de ter um custo elevado, dependendo do tipo de resíduo a ser tratado.
O coprocessamento é uma alternativa interessante para alguns tipos de resíduos que podem ser agregados como matéria-prima da indústria cimenteira. Com relação à incineração, ela apresenta as vantagens de redução do volume de resíduos e geração de energia, podendo causar poluição atmosférica se for mal conduzida. Já a reciclagem pode constituir uma alternativa de redução efetiva de resíduos, mas só deve ser empregada se for menos danosa ao ambiente, e para tal é importante considerar todos os impactos e realizar uma análise do ciclo de vida (ACV).
Estas ações são o princípio básico do controle dos resíduos gerados pela indústria. Contudo, o foco está no destino do resíduo gerado, e, portanto, uma mudança de paradigma é importante para que a sustentabilidade seja atingida, ou seja, o foco deve ser a não geração de resíduos. Alternativas para um gestão ambiental proativa e sustentável seriam a implementação da Ecologia Industrial ou da Economia Circular.
A Ecologia Industrial é baseada em sistemas naturais como modelo para a atividade industrial, ou seja, a aproximação de um ciclo fechado, utilizando fontes de energia renováveis e conservando materiais não renováveis (mimetismo).
Ela tem como foco a reestruturação dos processos produtivos e o design de produtos, dando ênfase às bolsas de reciclagem e à logística reversa, formando eco-redes para viabilizar um ecossistema sinérgico com a reciclagem de resíduos e subprodutos, a minimização do uso de recursos naturais e a adoção de uma produção mais limpa.
A Economia Circular também representa um modelo alternativo ao linear para a organização industrial, ambiental e econômica. Esse sistema possibilita a sustentabilidade dos seres humanos e do planeta e propõe a reinserção dos materiais no ciclo produtivo, visando minimizar a deposição no ambiente e evitando a geração de impactos ambientais. A Economia Circular tem sido adotada em diversos processos e propõe um novo modelo de gestão ambiental.
A Economia Circular compartilha com a Ecologia Industrial a mudança da visão da gestão ambiental de reativa para proativa, e isso faz com que ocorra uma alteração do sistema econômico de linear e unidirecional para circular e em prol da melhoria contínua. Para sua implantação, ambas dependem da avaliação da eficiência econômica e ambiental das organizações envolvidas, do estabelecimento de parâmetros de comparação e da proposição de soluções de gestão ambiental para as indústrias.
O mais importante não é o modelo de gestão adotado, seja ele a Ecologia Industrial ou a Economia Circular, e sim transformar a cultura atual de linear para circular de forma a conservar e proteger os recursos naturais, com eficiência e competência nos diversos processos produtivos.
* Marielle Feilstrecker é Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006), com especialização em Qualidade e Produtividade (1998) e Gerenciamento Ambiental na indústria (2003), e graduação em Engenharia de Alimentos pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1995).
Desde 2009 atua como docente no Mestrado Profissional em Meio Ambiente Urbano e Industrial da UFPR, Senai e Universidade Stuttgart. Atua nas áreas de gestão ambiental, prevenção da poluição, minimização de resíduos e desenvolvimento sustentável. mariellefr@hotmail.com
* Mônica Beatriz Kolicheski é Engenheira Química (1992), Mestre em Tecnologia Química – PPGEAL (1995) e doutora em Engenharia – PIPE (2006) pela Universidade Federal do Paraná. Atuou como professora na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, de 1997 a 2010. Tem experiência na área de engenharia das reações químicas, tecnologias para a prevenção e controle da poluição e, mais recentemente, modelagem de poluentes atmosféricos. monica.beatriz@ufpr.br
| InPAR | | | |
A 3M e o Makro anunciam uma parceria para levar os pontos de coleta do Programa Nacional de Reciclagem da Scotch-Brite para as lojas do atacadista espalhadas pelo Brasil. Ao todo, as 68 lojas do atacadista já possuem as caixas coletoras que fazem a arrecadação das esponjas.
Os consumidores poderão levar até as lojas as suas esponjas de limpeza doméstica, de qualquer marca e tamanho, para fazer o descarte ambientalmente correto. A equipe do Makro será responsável por recolher os produtos e fazer o envio para o local em que as esponjas são transformadas em matéria-prima, que é posteriormente utilizada para fabricar novos produtos de plástico, como baldes, lixeiras e pás de lixo.
Desenvolvida pela 3M em parceria com a TerraCycle, a iniciativa tem como objetivo conscientizar a população com a causa ambiental. Além da reciclagem, o programa também permite que os consumidores apoiem uma causa social, uma vez que a cada esponja enviada para a reciclagem, R$ 0,02 serão doados para instituições como Instituto Akatu; Vila Vicentina; Lar de São José; Associação Lugar de Amor e Restauração; Asilo Souza Lima; e Casa de Assistência Victor Adriano.
“Estamos muito felizes em contar com parceiros como o Makro que nos ajudam a ampliar a coleta das esponjas e conscientizar os consumidores sobre o descarte sustentável”, comenta Emerson Mota, Gerente de Marca da Scotch-Brite, da 3M do Brasil.
Unidades do Makro que receberam os pontos de coleta:
Outra forma de participar
Além de levar as esponjas que seriam descartadas para os pontos de coleta, também é possível participar gratuitamente do Programa Nacional de Reciclagem de Esponjas Scotch-Brite. Para isso, basta se cadastrar no site, juntar as esponjas e imprimir uma etiqueta pré-paga dos Correios na página do programa. Neste link, é possível acessar todos os pontos de coleta de esponjas do programa, incluindo as unidades do Makro.
| Ciclo Vivo | | | | Engenheiro holandês testa asfalto 60% mais resistente feito a partir de plásticos
A Holanda já havia anunciado querer testar um asfalto feito a partir de plástico retirado dos oceanos. O uso do material, hoje em dia, está “na moda”, já que se trata de um recurso demorado para se decompor em meio a natureza e que, infelizmente, é cada vez mais descartado de forma incorreta pelo humanos. Além do mais, uma série de toxinas que prejudicam nossos solos têm ligação com os vestígios deixados pelo então plástico. Não por acaso do destino, o que não falta por são iniciativas para reutilizar e reciclar todos esses resíduos espalhados por diferentes lugares, principalmente nos oceanos.
Uma das mais recentes iniciativa vem do engenheiro Toby McCartney, que desenvolveu uma técnica para revestir as ruas com material parecido com o concreto convencional, mas composto por plástico que foi descartado. A empresa, chamada MacRebur, garante que o substituto é 60% mais resistente que o asfalto comum e tende a durar 10 vezes mais.
Substituto do famoso betume, comercializado por empresas que extraem petróleo, os plásticos descartados aos montes são a matéria-prima do produto do engenheiro Toby. Mas tudo só foi possível graças à sua filha: ao ser questionada por sua professora sobre o que vive nos oceanos, a pequena respondeu: “Plástico”. Seu pai não queria que ela vivesse em um mundo onde isso fosse verdade e tratou então de fazer sua parte!
O primeiro teste do composto foi realizado na calçada do engenheiro. Ao perceber que funcionava, a empresa aplicou a técnica em novas ruas do estado de Cumbria, localizado no norte da Inglaterra. Vamos cruzar os dedos para que os próximos testes também funcionem?
| Engenharia.com.br | | | | O óleo de cozinha usado será a base para produzir sabão biodegradável e biodiesel.
Mais de um milhão de litros de óleo de cozinha usado já foram coletados desde 2014 pelo projeto “Junte Óleo: Ultragaz Coleta, Soya Recicla”, fruto de uma parceria entre a Ultragaz, Bunge e Instituto Triângulo. A campanha já está estabelecida nos estados de São Paulo, Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Pernambuco.
A cada dois litros de óleo de cozinha usados e entregues nos caminhões da Ultragaz, o cidadão recebe duas barras de sabão biodegradável produzidas com parte do que é coletado. O restante é transformado em biodiesel.
“A campanha traz benefícios à sociedade e a preservação do meio ambiente. Nossa intenção é a expansão para um maior número de estados e cidades, contemplando assim um maior número de domicílios impactados”, afirma Daniela Gentil, gerente de sustentabilidade da Companhia Ultragaz.
Como funciona
Os veículos habilitados para coletar as doações estão equipados com faixas informativas sobre o projeto. Os vendedores entregam para os consumidores da Ultragaz um folheto explicativo com todos os detalhes da parceria. Tudo que é arrecadado é encaminhado ao Instituto Triângulo que fica responsável pela produção do sabão e destinação do resíduo para a produção de biodiesel, um combustível renovável e com significativa redução de emissões.
O óleo de cozinha usado é um resíduo que não deve ser descartado no ralo ou na pia da cozinha. “Além do sabão, com 90% de biodegradabilidade, o biodiesel produzido a partir do óleo de cozinha usado é uma iniciativa sustentável, um combustível de energia renovável que reduz as emissões de gases que contribuem para o aquecimento global”, detalha Eduardo Maki, Presidente do Instituto Triângulo.
“Nosso objetivo é sensibilizar continuamente a população, conscientizando as pessoas da importância da reciclagem. Com a coleta porta a porta, facilitamos o descarte adequado do óleo e envolvemos diretamente as pessoas em seus lares, o que facilita a participação na ação”, enfatiza Rosângela Barbosa, responsável pelo Marketing da Bunge.
No site do Soya Recicla é possível conhecer mais pontos de coleta e todas as localidades que participam da Campanha “Junte Óleo, Ultragaz Coleta, Soya Recicla”, acesse.
| Ciclo Vivo | | | | A dona de casa Rosa Ferrigno usou o YouTube para aprender a fazer as peças. No total, ela usou 300 sacolas para criar um terninho e uma saia.
Rosa Ferrigno, uma grega radicada nos Estados Unidos, mostrou que nunca é tarde para criar coisas novas e surpreendentes. Ela, que tem 75 anos, criou um terninho e uma saia com sacolas de supermercado.
Esta empresária de 82 anos é a programadora mais idosa do mundo.
Durante a maior parte de sua vida, Rosa trabalhou em casa, cuidando dos filhos. Como hobbies, sempre gostou de costurar e fazer tricô.
Um dia, Rosa participou de um piquenique em família. Uma das participantes usava uma bolsa feita de sacolas plásticas. O fato deixou a dona de casa surpresa – e com vontade de criar outros produtos com o mesmo material.
Mas como ela não tinha ideia de como fazer isso, foi pesquisa na internet. E, depois de vários tutoriais no YouTube, sentiu-se pronta para trabalhar.
Para fazer o vestido, Rosa teve que, primeiro, cortar todas as sacolas em tiras e amarrá-las umas às outras. Depois, usou suas habilidades em tricô para montar as peças. No total, Rosa estima ter usado 300 sacolinhas mais ou menos.
No vídeo abaixo, você confere mais detalhes sobre as criações de Rosa. Não há informações sobre o lançamento comercial das roupas. Mas sua filha, Fran Bertalli, faz sua aposta no vídeo. “Ela continuará trabalhando.”
| PEGN | | | |
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