| Informação Clipping de Notícias
|
| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 04 de fevereiro de 2021
Quinta-feira
Câmbio
Em 04/02/2021
|
|
Compra
|
Venda
|
Dólar
|
5,415
|
5,415
|
Euro
|
6,485
|
6,488
|
Fonte: BACEN
| | | | Número representa 68,2% das 238.871 doses distribuídas até o momento pelo Governo do Estado. Uma nova remessa com 132.779 doses, composta pelo imunizante CoronaVac, foi encaminhada na terça-feira (02) para algumas regionais de Saúde, para a segunda aplicação.
O Paraná atingiu nesta quarta-feira (03) a marca de 163.106 pessoas vacinadas contra a Covid-19. O número representa 68,2% das 238.871 doses distribuídas até o momento pelo Governo do Estado aos 399 municípios paranaenses.
De acordo com o balanço divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, 15 das suas 22 regionais no Paraná já ultrapassam o índice de 80% de vacinados. Oito delas, Irati (4ª RS), União da Vitória (6ª RS), Francisco Beltrão (8ª RS), Campo Mourão (11ª RS), Cianorte (13ª RS), Jacarezinho (19ª RS), Telêmaco Borba (21ª RS) e Ivaiporã (22ª RS) romperam a barreira dos 90%.
Campo Mourão, Irati e Cianorte estão bem próximos de fechar esse primeiro momento de vacinação – as aplicações foram feitas em trabalhadores de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas.
O balanço parcial é preliminar e foi divulgado pela Secretaria da Saúde a partir de um levantamento interno realizado com as regionais e os respectivos municípios. A expectativa é que nos próximos dias o sistema integrado do Ministério da Saúde, Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), funcione corretamente para divulgação de dados.
O DataSUS, sistema macro no qual está o SI-PNI, desenvolveu um módulo especial para receber os dados de todos os estados e que contempla informações como registro de vacinados, público-alvo, origem e lote de vacinas.
Segundo o boletim, as 163.106 aplicações da primeira dose da vacina contra o coronavírus foram divididas entre 146.235 trabalhadores da saúde (89,6%), 9.274 idosos em asilos e profissionais cuidadores (5,6%), 7.397 indígenas (4,5%) e 200 pessoas com deficiência severa. São 4.326 novas imunizações em relação ao balanço de terça-feira (02).
DOSES – O Paraná recebeu 391.700 doses para imunização contra a Covid-19 enviadas pelo Ministério da Saúde. Foram 265.600 (1º lote) e 39.600 (2º lote) doses da Coronavac/Instituto Butantan e 86.500 doses da Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca/Fiocruz.
A Secretaria da Saúde já encaminhou aos municípios 238.871 para aplicação da primeira dose no público prioritário já definido. A segunda parte do imunizante, no caso da CoronaVac, produzida em parceria com o Instituto Butantan, começou a ser distribuída na terça-feira (02). São mais 132.779 doses, destinadas para as regionais de Paranaguá (1ª RS), Pato Branco (7ª RS), Francisco Beltrão (8ª RS), Foz do Iguaçu (9ª RS), Cascavel (10ª RS), Toledo (20ª RS) e os municípios da região de Curitiba. Na próxima semana a distribuição irá alcançar as demais regiões do Estado.
BALANÇO – As Regionais de Saúde que mais imunizaram em números absolutos foram Curitiba e Região Metropolitana (2ª RS), com 41.226 pessoas; Londrina (17ª RS), com 13.551; Maringá (15ª RS), com 12.979; Cascavel (10ª RS), com 11.398; Ponta Grossa (3ª RS), com 8.232; e Guarapuava (5ª RS), com 7.473.
Proporcionalmente à quantidade de doses recebidas, os destaques foram Cianorte (13ª RS), com 98,7%, Campo Mourão (11ª RS), com 97,1% e Irati (4ª RS), com 95,8%.
Confira o balanço de aplicação por Regional de Saúde:
1ª RS – Paranaguá – 2.394 (53,4% das 4.480 doses recebidas).
2ª RS – Metropolitana – 41.226 (51,9% das 79.421 doses).
3ª RS – Ponta Grossa – 8.232 (81,5% das 10.090 doses).
4ª RS – Irati – 2.338 (95,8% das 2.440 doses).
5ª RS – Guarapuava – 7.473 (87,6% das 8.530 doses).
6ª RS – União da Vitória – 2.303 (91% das 2.530 doses).
7ª RS – Pato Branco – 5.782 (88,5% das 6.530 doses).
8ª RS – Francisco Beltrão – 5.238 (90,6% das 5.780 doses).
9ª RS – Foz do Iguaçu – 6.047 (62,1% das 9.730 doses).
10ª RS – Cascavel – 11.398 (80% das 14.240 doses).
11ª RS – Campo Mourão – 5.644 (97,1% das 5.810 doses).
12ª RS – Umuarama – 4.265 (82,6% das 5.160 doses).
13ª RS – Cianorte – 2.262 (98,7% das 2.290 doses).
14ª RS – Paranavaí – 4.298 (83,1% das 5.170 doses).
15ª RS – Maringá – 12.979 (72,4% das 17.910 doses).
16ª RS – Apucarana – 5.841 (79,5% das 7.340 doses).
17ª RS – Londrina – 13.351 (50,8% das 26.240 doses).
18ª RS – Cornélio Procópio – 4.453 (85,8% das 5.190 doses).
19ª RS – Jacarezinho – 5.161 (92,9% das 5.550 doses).
20ª RS – Toledo – 6.380 (79,7% das 8.000 doses).
21ª RS – Telêmaco Borba – 2.600 (94,2% das 2.760 doses).
22ª RS – Ivaiporã – 3.441 (93,5% das 3.680 doses).
TOTAL – 163.106 vacinados (68,2% das 238.871 doses distribuídas).
| Agência Estadual de Notícias | | | | O volume de chuvas no período de novembro/2020 a janeiro/2021 elevou os níveis dos reservatórios para os atuais 47,57%, abaixo de 60% considerado estratégico e seguro para que haja qualquer modificação no sistema de rodízio.
As chuvas ainda não foram suficientes para garantir um crescimento constante e confiável do nível dos reservatórios do Sistema de Abastecimento de Curitiba e Região Metropolitana. O volume de precipitação no período de novembro/2020 a janeiro/2021 elevou os níveis dos reservatórios para os atuais 47,57%, índice abaixo de 60% considerado estratégico e seguro para que haja qualquer modificação no sistema de rodízio.
No relatório de monitoramento das chuvas, o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) e o Observatório do Clima apontam que os rios que formam os mananciais de abastecimento foram pouco beneficiados pelas chuvas. A recomendação é de cautela frente à escassez hídrica.
O cenário hidrológico é de recuperação progressiva e lenta da normalidade no Norte do Estado e Região Metropolitana de Curitiba, segundo o relatório. A recuperação para níveis normais com o escoamento da água das chuvas ainda é tímida.
A Sanepar, portanto, reafirma a necessidade de manutenção do rodízio, considerando também que o déficit hídrico acumulado no último ano ainda não foi superado. E reforça a importância do uso racional da água por parte da população dentro da Meta20, principalmente num cenário de altas temperaturas em que pode haver uma tendência para consumo maior de água.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Projeto de lei enviado à Assembleia amplia o rol de municípios aptos a atraírem indústrias de eletrônicos, telecomunicação e de informática com benefícios fiscais. São incluídos Campo Mourão, Cornélio Procópio, Londrina e Guarapuava ao lado de Foz do Iguaçu.
O governador Carlos Massa Ratinho Junior enviou para a Assembleia Legislativa no fim do ano passado um projeto de lei que amplia o rol de municípios aptos a atraírem estabelecimentos industriais de produtos eletrônicos, de telecomunicação e de informática com benefícios fiscais. O texto foi lido na sessão desta terça-feira (2) e começou a tramitar oficialmente apenas nesta semana.
O projeto altera a Lei nº 14.895/2005 e incluiu Campo Mourão, Cornélio Procópio, Londrina e Guarapuava ao lado de Foz do Iguaçu, que é a cidade citada na lei estadual. A ideia é viabilizar um ambiente industrial que concentre recursos humanos, laboratórios e equipamentos e que resulte na elaboração de novos processos, produtos e serviços industriais. O projeto está conectado à existência de campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Segundo o governador, o projeto incentiva ainda mais o desenvolvimento tecnológico desses municípios e está dentro da estratégia de ampliar a industrialização. Os benefícios também podem alcançar empresas já instaladas nesses locais.
“O Paraná é destaque nacional pela força da sua indústria e pelo ecossistema de startups. A ideia, com esse projeto, é formar novos polos regionais e estimular ainda mais esse cenário de novas ideias”, afirmou Ratinho Junior. “Também é um movimento para gerar empregos qualificados e fortalecer as nossas universidades”.
Com a mudança da legislação, fica diferido o recolhimento do ICMS correspondente à importação do exterior de componentes, partes e peças, promovida pelos estabelecimentos para fabricação de produtos de informática, eletroeletrônicos e de telecomunicações; e fica concedido crédito fiscal de ICMS correspondente a 80% do valor do imposto destacado na venda do produto, quando da operação de saída resultante da industrialização, em que forem aplicados os componentes, partes e peças recebidas do exterior com diferimento.
DESCENTRALIZAÇÃO – Esse projeto de lei impulsionará ainda mais a política de descentralização da atração de investimentos. A partir deste ano, o Governo do Estado deu início a parcerias institucionais com prefeituras para espalhar o atendimento da Invest Paraná. A intenção é ativar 24 representações em cidades polo até o fim de 2022, metade delas ainda neste ano.
A descentralização da industrialização, somada aos investimentos em infraestrutura, também tem o objetivo de desenvolver o IDH de municípios que ainda dependem da produção do agronegócio. A Invest Paraná atraiu uma carteira de R$ 20 bilhões em quase dois anos, aplicados em diversos setores, como papel e celulose, automotivo, produtos alimentícios, bebidas, biocombustíveis, farmoquímicos e farmacêuticos, comércio varejista e diversos outros.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Indústria encerra ano de crise com crescimento da atividade
Em dezembro de 2020, os índices de faturamento, horas trabalhadas na produção, emprego e Utilização da Capacidade Instalada (UCI) cresceram na comparação com novembro, após ajuste sazonal. Esses índices mostram tendência de alta desde o período mais crítico da pandemia.
VEJA A PUBLICAÇÃO COMPLETA
| CNI | | | | Um ano depois do primeiro anúncio, o Brasil formalizou hoje (3) a oferta de abertura das licitações públicas a empresas internacionais. O país apresentou à Organização Mundial do Comércio (OMC) uma lista de órgãos, bens e serviços que poderão entrar no acordo de compras governamentais.
Atualmente, 48 países integram o acordo, que dá isonomia a empresas nacionais e estrangeiras nas concorrências públicas. Em nota conjunta, os ministérios da Economia e das Relações Exteriores informaram que a medida abre acesso a um mercado de US$ 1,7 trilhão por ano e acelera o ingresso do Brasil na OCDE.
A principal mudança no acordo é dispensar empresas estrangeiras de ter representante legal no Brasil para participar das licitações. A exigência passará a ser obrigatória apenas para a empresa que vencer a concorrência. A documentação de fornecedores será reconhecida mutuamente.
O acordo não abrange apenas a compra de produtos, mas de serviços e obras públicas. Dessa forma, uma empresa estrangeira poderá disputar em igualdade com a empresa nacional licitações que vão da compra de material de escritório e de serviços de computação à empreendimentos de construção civil.
De acordo com os dois ministérios, o acordo poderá resultar em aumento das exportações brasileiras, ao abrir o acesso de empresas brasileiras a licitações de outros países. “A adesão ao acordo promoverá a redução de gastos públicos e a melhoria da qualidade dos bens e serviços governamentais, e incentivará as exportações brasileiras e os investimentos externos no país”, destacou a nota. O comunicado não detalhou a lista de bens, serviços e órgãos.
Histórico
A proposta de adesão do Brasil ao GPA tinha sido formalizada pelo governo brasileiro na reunião do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), em janeiro do ano passado. Em fevereiro de 2020, o país anunciou a desburocratização da participação de empresas estrangeiras em licitações nacionais. As regras inicialmente entrariam em vigor em maio, mas foram adiadas para outubro do ano passado por causa da pandemia de covid-19.
| Agência Brasil | | | | Confira o que muda com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o que você deve fazer para adequar a sua empresa a este novo momento
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em agosto de 2020. Agora, empresas de todos os segmentos são obrigadas a repensarem a forma como tratam e armazenam os dados pessoais dos seus clientes, fornecedores e empregados, de modo a garantirem conformidade.
Para quem está em dúvida sobre como a nova lei pode afetar sua empresa, o Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) explica as principais diretrizes da LGPD e o que você precisa fazer para se adequar.
O que é a Lei Geral de Proteção de Dados?
É a nova lei que protege os dados pessoais dos indivíduos. Aprovada em agosto de 2018 (Lei n° 13.709), a legislação definiu dados pessoais como qualquer informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável. Isso inclui dados como nome, e-mail, número do RG e do CPF, origem racial ou étnica, convicções religiosas e opiniões políticas.
Em suma, a LGPD tem como objetivo proteger os dados do cidadão e dar a ele maior controle sobre a coleta e utilização das suas informações.
Para isso, a lei estabelece as hipóteses em que o tratamento dos dados poderá ser feito, como por exemplo, mediante consentimento do titular das informações ou para o cumprimento de uma obrigação legal. Ao tratar dados pessoais, a empresa deve deixar clara a finalidade do uso dessas informações.
Além disso, a LGPD determina que a empresa que faz o uso dos dados será responsabilizada em caso de violações de segurança que comprometam a privacidade dos indivíduos.
A LGPD se aplica a todas as empresas de todos os setores da economia que realizem o tratamento de dados pessoais, independentemente do meio (físico ou digital), do país de sua sede ou do país onde estejam localizados os dados.
Direitos do titular dos dados estabelecidos pela LGPD
A LGPD prevê um conjunto de direitos aos titulares de dados pessoais, sempre com o objetivo de garantir os direitos fundamentais de liberdade, intimidade e de privacidade, como por exemplo:
Saber que seus dados pessoais são ou serão tratados;
- Obter acesso facilitado aos seus dados pessoais tratados pela organização;
- Corrigir seus dados pessoais, quando incompletos, inexatos ou desatualizados;
- Ter seus dados anonimizados, bloqueados ou eliminados, quando desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com a LGPD;
- Realizar a portabilidade dos seus dados pessoais para outra organização fornecedora do produto ou serviço.
Como se adequar à LGPD: as mudanças impostas pela lei
A LGPD impõe que a empresa que realize tratamento de dados realize um processo de adequação dos seus processos e procedimentos, no intuito de garantir que os dados pessoais sejam tratados adequadamente.
Os seguintes passos são sugestões para uma abordagem de adequação:
- Analisar de que forma a organização é impactada pela LGPD: como, por que, e quais categorias de dados pessoais são tratadas pela organização;
- Analisar e documentar as bases legais para o tratamento de dados;
- Obter os consentimentos necessários, se for o caso;
- Revisar e detalhar a política de privacidade da empresa;
- Definir e documentar as bases legais das transferências internacionais de dados, se for o caso;
- Adaptar os canais de comunicação e a política e os processos internos destinados a atender os direitos dos titulares;
- Designar o encarregado de proteção de dados;
- Revisar os acordos e contratos da organização impactados pela LGPD;
- Desenhar e implementar as medidas necessárias para garantir a segurança dos dados;
- Implementar políticas e procedimentos para lidar com a ocorrência de eventuais incidentes;
- Identificar os possíveis riscos no tratamento de dados, de modo que as medidas necessárias para os reduzir sejam identificadas e implementadas.
Multas e penalidades previstas na LGPD
A partir de agosto de 2021, caso não cumpram algum dos novos requisitos da lei, as empresas poderão sofrer as seguintes sanções administrativas:
- Advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;
- Publicização da infração após devidamente apurada e confirmada a sua ocorrência;
- Bloqueio dos dados pessoais correspondentes à infração até a sua regularização;
- Eliminação dos dados pessoais correspondentes à infração;
- Multas de até R$ 50 milhões ou até 2% do faturamento anual da empresa (o que for maior), para infrações graves, como vazamento dos dados ou não coleta do consentimento.
Até lá, como a lei já está em vigor, titulares de dados podem buscar o cumprimento da lei ou a reparação de eventuais danos sofridos junto ao Poder Judiciário. Por isso, comece a tomar as medidas listadas acima o quanto antes.
| CNI | | | | Faturamento caiu de 50% a 75% em 24% dos estabelecimentos
A pandemia de covid-19 gerou impactos financeiros aos restaurantes do Rio de Janeiro. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Restaurantes (ANR) e do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), 24% dos estabelecimentos tiveram redução de 50% a 75% do faturamento. Além disso, 22% tiveram redução de faturamento de 26% a 50% desde que a pandemia chegou ao país, em março de 2020.
Em consequência disso, 51% dos restaurantes tiveram que demitir funcionários, segundo o estudo.
Outra constatação da pesquisa foi que 31% dos empresários que tinham mais de um restaurante precisaram fechar pelo menos uma de suas unidades no período.
Como aumentaram os pedidos de entrega em domicílio (ou em outro local onde o cliente estiver), 86% dos estabelecimentos usaram esse tipo de serviço. Entre os canais utilizados, os principais foram o aplicativo iFood (86%), o WhatsApp (64%) e o telefone (56%).
Quando houve a reabertura física dos estabelecimentos, após a flexibilização das medidas de isolamento social, 58% dos restaurantes perceberam queda no faturamento desse tipo de modalidade de atendimento (entregas), enquanto 15% notaram aumento no faturamento de entregas.
Diante da vacinação da população, os empresários acreditam que as entregas representarão 34% do faturamento do setor em 2021.
Os três principais desafios mais citados pelos empresários para 2021 foram evoluir e ampliar os canais de vendas, dentro ou fora dos restaurantes (76%), ajustar a oferta com menu atrativo, competitivo e rentável (60%) e ampliar os canais de relacionamento e fidelização de clientes (60%).
“Vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiperatenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas por esse serviço. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar, para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades”, explica a responsável pelo estudo, Simone Galante.
| Agência Brasil | | | | Proposta dificulta o pagamento de verbas que ultrapassem o teto salarial do serviço público
O relator do Projeto de Lei 6726/16, que busca acabar com supersalários no funcionalismo público, deputado Rubens Bueno (Cidadania-PR), comemorou a inclusão do tema na lista de prioridades do governo. As propostas prioritárias foram anunciadas nesta quarta-feira (3) pelo presidente Jair Bolsonaro, que participou da sessão de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional.
"Finalmente acordaram. Já é um passo positivo e esperamos que o novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), paute logo a matéria e não se renda ao lobby, principalmente das entidades representativas do Judiciário e do Ministério Público, que vem barrando a votação do PL 6726 no Plenário da Câmara", disse Rubens Bueno.
O projeto já passou pelo Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados desde 2018. A proposta normatiza as regras para o pagamento das verbas e gratificações que ultrapassem o limite constitucional, que é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje fixado em R$ 39.293,32.
Economia prevista
Rubens Bueno ressalta que, segundo cálculos da Consultoria de Orçamento da Câmara, a estimativa mínima de economia anual com a aprovação do projeto é de R$ 2,3 bilhões. "Esse valor pode ser bem maior com a inclusão dos gastos que serão economizados por estados e municípios e com o corte de penduricalhos que variam de mês a mês e não puderam ser contabilizados no cálculo anual."
"Vez por outra, nos deparamos com pagamentos mensais escandalosos que chegam a ultrapassar R$ 1 milhão. A maior parte desses casos acontece nos judiciários e nos ministérios públicos dos estados. Tudo isso devido ao pagamentos de penduricalhos, retroativos da venda de férias, entre outras regalias. Imagina só que juízes e promotores têm hoje direito a dois meses de férias e mais dois períodos de recesso", afirmou o parlamentar.
Pontos do projeto
Entre as medidas previstas no parecer de Rubens Bueno estão o corte no auxílio-moradia, em honorários e nos salários extras (jetons) de ministros e servidores que fazem parte de conselhos de empresas públicas.
O texto também classifica como crime excluir ou autorizar a exclusão da incidência dos limites remuneratórios dos agentes públicos de forma que não atenda o disposto na lei. Nesse caso, a pena para o agente público será de detenção de dois a seis anos.
A proposta também exige a realização de auditorias anuais pelos órgãos de controle interno, a serem incluídas na prestação de contas.
| Agência Câmara de Notícias | | | | Volume de exportações como um todo segue como em 2020
As exportações de petróleo da Petrobras este ano devem continuar em patamares próximos aos registrados no ano passado, e sem perspectivas de novos recordes, informou hoje (3) o diretor executivo de Comercialização e Logística da companhia, André Barreto Chiarini.
“Não vejo, neste momento, uma perspectiva de novos recordes de exportação de petróleo como a gente teve no ano passado, em abril. O volume como um todo segue como em 2020”, disse Chiarini.
De acordo com o resultado do desempenho operacional de 2020, divulgado ontem (2) pela estatal, as exportações de petróleo tiveram papel fundamental durante os piores momentos da pandemia do novo coronavírus (covid-19), permitindo geração de caixa em um momento crítico, além de evitar perdas de produção.
“Em abril, no ápice da crise, foram exportados 1 milhão de barris por dia [saídas físicas]. Adicionalmente, é importante ressaltar a bem-sucedida performance do petróleo de Búzios, principal óleo da nossa cesta de exportação, com a inclusão de 14 novos clientes ao longo de 2020”, informou a Petrobras.
A Petrobras disse ainda que teve seu melhor desempenho operacional em 2020, com recordes de produção anual, com 2,28 milhões de barris diários de petróleo e LGN (líquido de gás natural) e 2,84 milhões de barris de óleo equivalente por dia de produção total. O desempenho foi obtido, segundo a Petrobras, durante a pandemia e em um ano em que houve contração da demanda global por combustíveis e preços baixos do petróleo no mercado internacional.
| Agência Brasil | | | |
|
| | |
|
|