| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 04 de SETEMBRO de 2020
Sexta-feira
- Informação sobre os Clippings de Notícias
- Desempenho da indústria no mundo
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústria brasileira é a 16ª em participação na produção mundial do setor, aponta CNI
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústria automobilística tem em agosto melhor resultado na pandemia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- São Paulo tem mais de 22 mil novas empresas abertas em agosto
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Receita suspende até dia 30 exclusão de parcelamento por inadimplência
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Desemprego diante da pandemia volta a crescer na segunda semana de agosto, aponta IBGE
- Covid-19 é ou não doença ocupacional do trabalho?
(* Notícia publicada no site Consultor Jurídico, no endereço www.conjur.com.br.)
- Depósitos na poupança superam saques em R$ 11,4 bilhões em agosto, recorde para o mês
- Cerca de 1 milhão de pessoas voltou a procurar emprego, diz IBGE
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- eSocial - Suspenso cronograma de novas implantações do eSocial
- Grupo Açotubo investe R$ 23 milhões em nova estrutura da Divisão Conexões
- Pesquisador cria método mais simples e barato para fabricação de fibras ópticas
- Formtap moderniza sua planta fabril e adquire sete robôs da Yaskawa Motoman do Brasil
- "A tecnologia está tendo um papel chave para amenizar os impactos da crise"
- Produção de veículos sobe 23,6% em agosto ante julho, mas queda anual é de 21,8%, diz Anfavea
- Argentina eleva projeções de produção e vendas após 4 meses de expansão
- VWCO investe em engenharia, fábrica e nacionalização para fazer extrapesados
- CNH Industrial reforça a diversidade em favor do bem-estar
- Gasolina e luz desaceleram, mas ainda pressionam inflação pelo IPC-C1, diz FGV
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Em 04/09/2020
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Fonte: BACEN
| | | | | Indústria brasileira é a 16ª no mundo, após figurar entre as 10 maiores até 2014
A participação do Brasil na produção industrial mundial caiu para 1,19%, em 2019, atingindo o piso da série que começa em 1990.
O desempenho das exportações da indústria brasileira no mundo também ilustra a perda de competitividade do Brasil. Em 2019, a participação do Brasil nas exportações mundiais da indústria de transformação deve cair para 0,82%, igualando o menor valor da série histórica, registrado em 1999.
Acesse o documento completo AQUI
| CNI | | | | Brasil figurava entre as 10 maiores até 2014. Cenário reforça a urgência de avanços legislativos e reformas, como a tributária, que devolvam ao setor produtivo capacidade de competir internacionalmente
Em trajetória de queda desde 2009, a participação do Brasil na produção industrial mundial caiu de 1,24%, em 2018, para 1,19%, em 2019. É o piso da série histórica iniciada em 1990. Com a nova retração em 2019, a indústria nacional mantém perda de relevância no cenário global e passa a ocupar a 16ª posição. Entre 2015 e 2019, ela foi superada pelas indústrias do México, da Indonésia, da Rússia, de Taiwan, da Turquia e da Espanha. Até 2014, o Brasil figurava entre os 10 maiores produtores no ranking mundial. Os dados são do Desempenho da Indústria no Mundo, estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O desempenho das exportações da indústria de transformação brasileira também retrata a perda de competitividade. De acordo com estimativa da CNI, a participação nacional nas exportações, que já havia recuado de 0,91% para 0,88%, de 2017 para 2018, mantém o viés negativo e deve ficar em 0,82%, em 2019, igualando o menor patamar da série histórica, registrado em 1999. O Brasil ocupava a 30ª colocação no ranking global no último dado disponível, de 2018.
“O cenário torna ainda mais urgente a aprovação de reformas e legislações que destravem a economia brasileira e aumentem a competitividade da indústria nacional. São os casos da reforma tributária, da nova lei do gás e do reforço em investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Essas são iniciativas essenciais para restabelecer condições para a indústria brasileira voltar a competir internacionalmente”, comentou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
A perda de participação da indústria brasileira na produção industrial mundial tem sido observada desde meados da década de 1990. Os dados evidenciam que a crise econômica brasileira de 2014-2016 intensificou esse movimento. Nesse período, o PIB da indústria acumulou queda de 10,1%, enquanto a agropecuária recuou 2,1% e os serviços recuaram 4,9%. Diferentemente do Brasil, a produção industrial mundial manteve-se em crescimento, após queda em 2009, ano da crise financeira global.
Indústria chinesa é a maior do mundo
A China possui o melhor desempenho entre os principais parceiros comerciais do Brasil. Em 2019, a participação da China no valor adicionado da indústria de transformação mundial cresceu de 28,85%, em 2018, para 29,67%, aumento de 0,82 ponto percentual, o único resultado positivo entre os países avaliados. As maiores perdas foram registradas pela Alemanha (de 5,64%, em 2018, para 5,42%, em 2019), seguida do Japão, (de 7,12% para 7,01%, no mesmo período). O recuo, no entanto, não tirou dos dois países lugares de destaque no ranking global, figurando atrás apenas da China e dos Estados Unidos.
Na participação nas exportações mundiais da indústria de transformação, a China também aparece como a maior exportadora, seguida de Alemanha, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul. Juntos, esses cinco países representaram 41% das exportações mundiais da indústria de transformação em 2018. A queda de 7,2% nas exportações da indústria de transformação brasileira em 2019 interrompeu sequência de três anos de crescimento. O recuo registrado no último ano reverteu cerca de metade do crescimento acumulado entre 2015-2018, de 15%.
Câmbio volátil, crise argentina e tensões entre EUA e China contribuíram para o recuo nas exportações
A perda de participação da indústria de transformação nacional no cenário global é percebida mesmo num cenário de depreciação do real, que estimularia as exportações. Entre 2017 e 2019, a moeda brasileira depreciou-se 12%, em termos reais, frente ao dólar. Entre os dificultadores, está a volatilidade, ligada a incertezas tanto no ambiente externo como no doméstico, o que prejudica contratos comerciais.
A crise na Argentina e o aumento das tensões entre Estados Unidos e China contribuíram para o recuo das exportações. Em 2019, a Argentina entrou no segundo ano de recessão, com um recuo de 4,6% no PIB na comparação com 2017. No mesmo período, as importações de bens da Argentina recuaram, em valor (US$), 26,6%.
Já a escalada da tensão entre Estados Unidos e China, observada desde 2018, tem desacelerado o crescimento econômico mundial. A taxa caiu de 3,9%, em 2017, para 3,6%, em 2018, e para 2,9%, em 2019. A Argentina e os Estados Unidos são os principais compradores de produtos manufaturados brasileiros. Em 2019, as exportações para os dois países representaram 28% do total exportado pela indústria de transformação no Brasil.
Parceiros comerciais também registram perda de participação nas exportações mundiais
Dos oito principais parceiros comerciais do Brasil analisados, apenas o México deve registrar ganho de participação nas exportações mundiais da indústria de transformação em 2019. Segundo estimativa da CNI, o aumento será de 0,13 ponto percentual, de 2,45%, em 2018, para 2,58%, em 2019. A Coreia do Sul deve registrar a maior perda, com uma redução de 0,36 ponto percentual, de 3,73%, em 2018, para 3,37%, em 2019. A Alemanha deve registrar a segunda maior perda: sua participação de 9,17%, em 2018, deve cair para 8,83%, em 2019.
Veja os detalhes do estudo Desempenho da Indústria no Mundo
| CNI | | | | Anfavea destaca que índices ficaram abaixo dos obtidos antes da crise
Em agosto, a indústria automobilística atingiu o melhor desempenho desde que o início da pandemia de covid-19 no país. Apesar disso, os patamares atingidos ficaram "muito abaixo" dos registrados antes da crise sanitária, remontando aos de 20 anos atrás, conforme destacou nesta sexta-feira (4) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
O volume de produção de autoveículos (210,9 mil unidades) aumentou 23,6%, na comparação com julho (170,7 mil). Porém, em relação a agosto de 2019 (269,8 mil), houve queda de 21,8%.
Os licenciamentos (183,4 mil) cresceram 5,1% ante julho deste ano (174,5 mil), enquanto as exportações (28,1 mil) caíram 3,4%. No acumulado de janeiro a agosto, os índices retrocedem a um nível alcançado há cerca de duas décadas, evidenciando a crise no setor. Os licenciamentos (1,16 mi) recuaram 35%; as exportações (176,7 mil), 41,3%; e a produção (1,1 mi), 44,8%.
"De qualquer forma, é um número melhor. Estamos voltando ao novo patamar. A gente ainda não sabe qual o ritmo do terceiro trimestre e, principalmente, do quarto trimestre, mas, com certeza, o fundo do poço, aparentemente, nós estamos superando", afirmou o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes. Segundo Moraes, o prejuízo equivale a perder três meses de vendas.
Caminhões e máquinas agrícolas
O setor de caminhões teve retração de 15,3% nos emplacamentos de agosto (8,1 mil unidades) sobre julho (9,5 mil), apresentando queda de 14,9% nas vendas e de 17,8 nas exportações, no acumulado do ano. Quanto à produção, encolheu 36,6%, comparativamente ao ano passado.
A seção que menos tem sentido o impacto da crise sanitária é a de máquinas agrícolas e rodoviárias. Houve recuo nas vendas internas, de 2,7% no mês. No acumulado do ano, porém, a variação foi positiva, de 1,8%, já que o volume passou de 28 mil para 28,5 mil unidades. No recorte anual, a queda nas exportações é significativa, de 33,9%, bem como a de produção, de 21,5%.
Ainda segundo a Anfavea, os países que mais deixaram de exportar veículos do Brasil foram Chile (-76%), Colômbia (-49%), Argentina (-44%) e Peru (-48%). O período considerado foi janeiro-julho, cotejando-se os anos de 2019 e 2020.
Na entrevista coletiva, a Anfavea também apresentou dados referentes à empregabilidade do setor, que, com a pandemia, diminuiu. Ao todo, foram cortados 630 postos de trabalho, entre agosto de 2019 e agosto de 2020.
| Agência Brasil | | | | É a quarta alta seguida no total de abertura de empresas em SP
O número de empresas abertas no estado de São Paulo em agosto chegou a 22.825, de acordo com a Junta Comercial, responsável pelo registro de novos CNPJs (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas).
Segundo o órgão, este é o recorde histórico de novas empresas e a maior marca alcançada desde 1998. É a quarta alta seguida no total de abertura de empresas em São Paulo desde abril, quando houve desaceleração por conta da pandemia da covid-19. O total é o maior do ano e supera o do mês de julho, quando houve 21.788 registros.
“Este é o resultado do empenho de todos os setores na retomada econômica. Estamos focados em gerar empregos e facilitar a criação de novos negócios. São essas iniciativas que visam estimular novos empreendedores e a economia”, destacou a Secretária de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Patricia Ellen.
Segundo a Junta Comercial, desde o dia 25 de agosto o órgão dispensou o pagamento da tarifa para abertura de novas empresas no estado como parte do plano de retomada econômica para impulsionar o empreendedorismo e estimular a economia, atenuando os impactos na geração de emprego e renda decorrentes da pandemia do coronavírus. A medida vale até o dia 23 de outubro.
“Os números são macros e positivos, pois refletem a força do estado de São Paulo em se reinventar para contornar as mazelas causadas pela pandemia. Isso denota a resiliência e força do empreendedorismo paulista para se reerguer mesmo diante do cenário qual estamos vivendo”, disse o presidente da Junta Comercial, Walter Ihoshi.
| Agência Brasil | | | | Cerca de 1 milhão de pessoas voltaram a buscar trabalho na segunda semana de agosto (entre os dias 9 e 15), de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Covid-19). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pela pesquisa, esse é um reflexo das flexibilizações do isolamento social.
A população fora da força de trabalho, que não estava trabalhando nem procurava emprego, atingiu 75,5 milhões de pessoas – na primeira semana do mês eram 76,1 milhões.
Entre essas pessoas, cerca de 27,1 milhões - 35,9% da população fora da força de trabalho - relataram que gostariam de trabalhar, um recuo ante a semana anterior quando o número era de 28,1 milhões (36,9%). O resultado da segunda semana de agosto é estável na comparação à primeira semana da pesquisa, entre 3 a 9 de maio, quando 27,1 milhões (35,5%) disseram que gostariam de trabalhar.
Ainda de acordo com o IBGE, a pandemia ou a falta de trabalho no local onde vivem foram os motivos para que 17,7 milhões dessas pessoas que gostariam de trabalhar não chegassem a procurar emprego - uma queda em relação à semana anterior, quando esse número tinha chegado a 18,3 milhões.
Ocupada
A população ocupada do país foi estimada em 82,1 milhões na segunda semana de agosto, o que mostra estabilidade em relação ao período anterior, quando eram 81,6 milhões de pessoas. O número, entretanto, é menor que o registrado na primeira semana da pesquisa, de 3 a 9 de maio, quando 83,9 milhões de pessoas estavam ocupadas.
Segundo a pesquisa, a população ocupada e não afastada do trabalho ficou em 75,1 milhões de pessoas, uma estabilidade se comparado à semana anterior (74,7 milhões) e um crescimento na comparação com a semana de 3 a 9 de maio (63,9 milhões).
Nesse grupo, 8,3 milhões (11,1% da população ocupada e não afastada) trabalhavam remotamente - estabilidade ante a semana anterior em que havia 8,6 milhões (11,5%) em homeoffice.
O nível de ocupação alcançou 48,2% e ficou estável frente a semana anterior (47,9%), mas em queda na comparação com a semana de 3 a 9 de maio (49,4%).
Desocupada
A Pnad Covid-19 indicou que a população desocupada chegou a 12,9 milhões de pessoas, pouca diferença em relação à semana anterior (12,6 milhões de pessoas). Apesar disso, foi maior que a da primeira semana da pesquisa (9,8 milhões).
Entre 9 e 15 de agosto, a taxa de desocupação ficou em 13,6% mostrando estabilidade se comparada à semana anterior (13,3%), mas registrando alta em relação à primeira semana de maio (10,5%).
Para a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira, embora pouco significativo, houve um leve aumento tanto na população ocupada, como na desocupada e uma discreta diminuição da população fora da força de trabalho, o que representa, além da retomada das atividades econômicas, uma recuperação do emprego.
“Mostrando sinais de recuperação do mercado de trabalho, principalmente, quando a gente olha a população fora da força de trabalho, que também teve uma variação não significativa, mas negativa desse contingente”, comentou.
Informalidade
Os dados de informalidade também mostraram recuperação. Mesmo estatisticamente estável, o total de pessoas que estava trabalhando de forma informal (28 milhões) foi pouco acima do registrado na semana anterior (27,9 milhões). Com isso, a taxa de informalidade ficou em 34,1%. No início de maio, eram 30 milhões de trabalhadores informais, que são os empregados do setor privado sem carteira; trabalhadores domésticos sem carteira e trabalhadores que não contribuem para o INSS.
“O trabalho informal, desde o início da pesquisa, vinha caindo e agora nas últimas duas, três semanas ele vem apresentando variações positivas”, afirmou.
Isolamento
As pessoas que estavam afastadas do trabalho por causa do isolamento social somaram 4,3 milhões na segunda semana de agosto, ficando estável. No entanto, aumentou para 2,7 milhões o grupo que estava distante do trabalho por outro motivo, como licença-maternidade ou doença.
Estudantes
A pesquisa apurou ainda que, entre os 45,8 milhões de estudantes que frequentavam escolas ou universidades, 36,8 milhões (80,3%) tiveram atividades escolares na segunda semana de agosto. O número é uma alta de 1,6 milhão em relação à semana anterior. No período, 16,6% não tiveram atividade escolar e 3% estavam de férias.
Esta é a primeira edição semanal da pesquisa em que são divulgados os dados sobre a frequência e realização de atividades por estudantes matriculados em escolas e universidades e o comportamento da população sobre o distanciamento social adotado para evitar o contágio pelo coronavírus. Essas informações já compõem a versão mensal da pesquisa.
Nas grandes regiões, a Norte teve o menor percentual de estudantes com atividades escolares (56,2%). Outros 39% ficaram sem atividades, o que corresponde a 1,8 milhão de estudantes. A Região Nordeste registrou 73,8% de alunos com atividades remotas, o Centro-Oeste, 85,8%; a Sudeste, 86,6%; e a Sul, 92,1%.
Entre 9 e 15 de agosto, 24,3 milhões de estudantes (66%) tiveram atividades escolares durante cinco dias da semana. O total é 1,6 milhão maior do que o da semana anterior. Na Região Norte, o percentual ficou em 54,5%; no Sul, 63,7% ; no Nordeste, 65,3% ; no Centro-Oeste, 68,1% e no Sudeste, 68,8%.
Saúde
Na segunda semana de agosto, 12 milhões de pessoas se queixaram de algum dos sintomas de síndrome gripal – uma queda em relação à semana anterior (13 milhões) e à primeira semana da pesquisa (26,8 milhões).
A dor de cabeça foi a queixa mais recorrente (5,4 milhões), seguida por nariz entupido ou escorrendo (4,8 milhões), tosse (4,3 milhões), dor de garganta (3,2 milhões), dor muscular (2,9 milhões), fadiga (2,1 milhões), perda de cheiro ou de sabor (1,3 milhão), dificuldade de respirar (1,3 milhão) e dor nos olhos (1,1 milhão).
Atendimento
Entre os 12 milhões que relataram sintomas, 2,7 milhões procuraram atendimento em hospitais da rede pública. Na semana anterior eram 3,2 milhões (24,3%).
A maioria (45,8%) relatou ter buscado atendimento médico em postos do Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto 22,1% foram para prontos-socorros. A procura por atendimento em ambulatório ou consultório privado ou ligado às Forças Armadas somou 11,3%. O restante foi para hospitais privados (9,3%) ou prontos-socorros privados (3,7%). Cerca de 116 mil pessoas com sintomas precisaram ficar internadas.
Ainda na segunda semana, 77,1% não procuraram nenhum estabelecimento de saúde. Cerca de 60,5% disseram ter tomado remédio por conta própria, enquanto 11,7% tomaram medicamento com orientação médica. A pesquisa mostrou também que 4,1% ligaram para algum profissional de saúde e 2,7% receberam visita de algum profissional de saúde do SUS.
Contágio
Segundo a pesquisa, 4,4 milhões de pessoas (2,1% dos 211,2 milhões da população brasileira) não tomaram nenhuma medida para evitar o contágio pelo novo coronavírus, na segunda semana de agosto – registro de estabilidade em relação ao período anterior.
Houve estabilidade também na população que ficou rigorosamente em casa: 44,4 milhões de pessoas (21%). Já o grupo que reduziu o contato, mas continuou saindo de casa ou recebendo visitas aumentou em 2,9 milhões, totalizando 74,5 milhões de pessoas. Quem ficou em casa e só saiu por necessidade básica caiu para 86,4 milhões (40,9%) - na primeira semana de agosto eram 89,1 milhões (42,2% da população).
*Matéria atualizada às 14h15 para correção de número fornecido pelo IBGE. Na segunda semana de agosto, 1 milhão de pessoas voltou a buscar trabalho, e não 1,6 milhão como foi publicado originalmente.
| Agência Brasil | | | | Decisão está publicada no Diário Oficial de hoje
A Receita Federal suspendeu os procedimentos administrativos de exclusão de contribuintes de parcelamentos por motivo de inadimplência até 30 de setembro de 2020. A medida está prevista na Portaria RFB nº 4.287, publicada no Diário Oficial da União de hoje (4).
Em nota, o subsecretário de Arrecadação da Receita Federal, Frederico Faber, explicou que, “apesar de uma melhora nos indicadores econômicos, por conta da pandemia, a medida ainda é necessária para que as pessoas físicas e pequenas empresas possam manter seus parcelamentos em dia”.
| Agência Brasil | | | |
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