| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 05 de OUTUBRO de 2020
Segunda-feira
Câmbio
Em 05/10/2020
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Compra
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Venda
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Dólar
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5,612
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5,613
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Euro
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6,613
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6,616
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Fonte: BACEN
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Olá, sua participação será muito importante nesta ação regional. Para inscrever-se é só clicar no link abaixo e preencher seus dados.
Encontro de Curitiba, Paranaguá, Lapa e região: https://cutt.ly/Rf9bRAZ
O link de acesso ao evento será enviado ao e-mail que você cadastrar.
| SINDIMETAL/PR/FIEP | | | Comitiva boliviana esteve nesta sexta-feira (02) no Porto de Paranaguá para conhecer um possível depósito franco, que será doado pelo Governo Federal ao país vizinho.
O Porto de Paranaguá recebeu nesta sexta-feira (2) a visita oficial do embaixador plurinacional da Bolívia, Wilfredo Rojo. A comitiva boliviana veio conhecer um possível depósito franco, que será doado pelo Governo Federal ao país vizinho. O processo de cessão é instruído pelo Ministério da Infraestrutura, através da Secretaria Nacional dos Portos.
“O Paraná é uma alternativa logística para que estes países tenham acesso a cargas que chegam via Oceano Atlântico. A expectativa é que, firmada a parceria, potenciais investidores bolivianos e de outros países do Mercosul olhem Paranaguá como uma opção para desenvolver novos negócios”, explica o diretor-presidente da empresa Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
O embaixador boliviano destacou que o Paraná é um Estado parceiro, com localização estratégica na América Latina. “Este é o primeiro acordo logístico feito pela Bolívia com outro país. Com o armazém, conseguiremos facilitar a logística da Bolívia em suas importações e exportações.”, disse Rojo.
A intenção, segundo ele, é movimentar cargas secas e carga geral. “A Bolívia necessita de mais pontos logísticos para ter alternativas de escoamento. Já usamos os portos do Chile e entendemos que o Brasil é uma alternativa importante”, completa o embaixador.
RECONHECIMENTO – Eduardo Bekin, presidente da Invest Paraná, agência responsável pela prospecção de novos negócios e atração de empresas, acompanhou a comitiva boliviana desde a chegada ao Paraná na quarta-feira (30) e considera o interesse boliviano positivo. “É um reconhecimento e mostra que o Paraná continua na esteira dos investimentos internacionais, tanto na questão da industrialização, quanto na questão turística”.
A empresa pública Portos do Paraná já tem uma relação semelhante com o Paraguai, que opera um armazém para carga geral no Porto de Paranaguá.
RECEPÇÃO – Em Paranaguá, o embaixador Wilfredo Rojo foi recepcionado pelo diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia; o diretor de Engenharia e Manutenção, Rogério Amado Barzellay; o diretor de Meio Ambiente, João Paulo Santana; o secretário-geral da presidência, Nilson Viana; o gerente de Arrendamentos, Rossano Reolon; e o presidente da Invest Paraná, Eduardo Bekin.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Em setembro, 23.205 novas empresas abriram as portas
O estado de São Paulo registrou em setembro um recorde histórico de abertura de empresas. Segundo a Junta Comercial, no mês passado foram cadastradas 23.205 novas empresas jurídicas no estado, maior marca alcançada desde 1998, quando teve início a série histórica.
A maior parte das empresas abertas (31%) é do setor de comércio, veículos automotores e bicicletas, mas houve também abertura grande de empresas prestadoras de atividades profissionais, científicas e técnicas (12%) e de atividades administrativas e serviços complementares (11,3%).
Em agosto, foram abertas 22.825 novas empresas, o que já representava o maior número em 22 anos. Em setembro do ano passado iniciaram atividades 20.514 novas empresas.
Esta é a quinta alta seguida na abertura de empresas em São Paulo desde abril, mês que mais sofreu os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus.
Segundo a Junta Comercial, setembro também registrou o menor número de encerramentos de empresas dos últimos dois meses, com 9.859 baixas. Com isso, o estado contabiliza o maior saldo líquido anual: 13.346, o que significa que, entre o total de empresas abertas e o total de empresas, o estado ainda teve um saldo positivo.
Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o recorde evidencia que a recuperação econômica no estado tem sido mais rápida do que o esperado.
“Este é um bom sinal que demonstra a gradual recuperação econômica do estado de São Paulo, após o pior período da economia no Brasil e no mundo, diante da pandemia da covid-19 [a doença provocada pelo novo coronavírus]. Em setembro, o saldo positivo, entre empresas que abriram e fecharam as portas, é quase 30% superior ao mesmo período de 2019. É a maior abertura de novas empresas na história de São Paulo”, disse Doria.
| Agência Brasil | | | | O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, promulgou a lei nº 14.068/2020, que abre crédito extraordinário de R$ 20 bilhões para a União conceder garantia a empréstimos feitos por bancos a empresas com receita bruta entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões. A lei foi publicada hoje (2) no Diário Oficial da União.
O texto, originário da Medida Provisória (MP) 977/2020, foi aprovado da forma como foi editada pelo governo em junho. O dinheiro será usado para garantir empréstimos dentro do Programa Emergencial de Acesso a Crédito com o Fundo Garantidor de Investimentos (Peac-FGI), gerenciado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Para reforçar esse fundo, os recursos serão liberados a partir da contratação de operação de crédito interna (contratos ou emissão de títulos da dívida pública).
Pandemia
O objetivo da medida é ajudar pequenas e médias empresas afetadas pela crise econômica causada pela pandemia de covid-19. Nesse cenário, os modelos de risco das instituições financeiras não conseguem prever as taxas de inadimplência, e, assim, elas recuam na concessão de empréstimos a empresas, sobretudo de menor porte.
“Em razão do ambiente de incertezas, os modelos de riscos adotados pelas instituições financeiras não são suficientemente precisos na previsão de taxas de inadimplência nesses próximos meses, levando a posturas conservadoras na concessão de crédito, especialmente para empresas de menor porte, devido à ausência de histórico de crédito, maior risco e custo transacional mais elevado”, justificou o governo, ao publicar a MP.
Além das pequenas e médias empresas, poderão ter acesso ao financiamento com garantia associações, fundações de direito privado e sociedades cooperativas, exceto as de crédito.
| Agência Brasil | | | | Setor registra crescimento pelo quarto mês consecutivo
A produção da indústria nacional cresceu pelo quarto mês seguido e registrou alta de 3,2% em agosto, na comparação com julho. Mesmo assim, o indicador ainda não eliminou totalmente a perda de 27% acumulada entre março e abril, no início da pandemia de covid-19, quando a produção industrial caiu ao patamar mais baixo da série. No acumulado no ano, a produção recuou 8,6%.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que também mostra que, em relação a agosto de 2019, a indústria caiu 2,7%. Esse é o décimo resultado negativo seguido nessa comparação. Nos últimos 12 meses, a queda é de 5,7%.
Para o gerente da pesquisa, André Macedo, o resultado de agosto mostra que a indústria nacional está em recuperação após o agravamento das medidas para conter a pandemia. “Há uma manutenção de certo comportamento positivo do setor industrial nos últimos meses. É um avanço bem consistente e disseminado entre as categorias, mas ainda há uma parte a ser recuperada”, disse, em nota.
O pesquisador explicou que o impacto da necessidade do isolamento social foi de grande dimensão, afetando a produção em várias unidades no país, que fecharam ou foram suspensas neste período. Segundo a pesquisa, o setor industrial está 2,6% abaixo do patamar de fevereiro, período pré-pandemia.
| Agência Brasil | | | | Crise levou milhões a abrirem os próprios negócios
O Brasil caminha, em 2020, para registrar o maior número de empreendedores de sua história. Não exatamente por vocação, mas principalmente por necessidade. Nos nove primeiros meses deste ano, o número de microempreendedores individuais (MEIs) no país cresceu 14,8%, na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 10,9 milhões de registros.
Foram 1.151.041 novas formalizações entre o fim de fevereiro, pouco antes do início da pandemia, até o fim de setembro, segundo dados do Portal do Empreendedor, do governo federal. Somados às mais de 7,5 milhões de micro e pequenas empresas, esse setor representa 99% dos negócios privados e 30% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) do país.
Impulsionados pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, os brasileiros estão buscando na atividade empreendedora uma alternativa de renda. Com isso, uma estimativa feita pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostra que aproximadamente 25% da população adulta estarão envolvidos, até o fim do ano, na abertura de um novo negócio ou com uma empresa com até 3,5 anos de atividade.
"O desemprego está levando as pessoas a se tornarem empreendedoras. Não por vocação genuína, mas pela necessidade de sobrevivência", diz Carlos Melles, diretor-presidente do Sebrae. Comemorado nesta segunda-feira (5), o Dia da Micro e Pequena Empresa marca também um dos momentos mais desafiadores para os pequenos negócios no país.
"Embora seja um dia de celebração para os micro e pequenos negócios, vivemos um momento muito difícil, onde a micro e pequena empresa está dentro de um redemoinho causado pela pandemia. Estamos começando a ter que voltar a pagar os impostos que foram suspensos por alguns meses, entre abril e setembro, e o acesso a crédito ainda é um dos principais problemas", acrescenta Melles.
O diretor-presidente do Sebrae vem defendendo que as medidas de estímulo aos pequenos negócios sejam prorrogadas. Com o fim do prazo do adiamento do pagamento de impostos, como o Simples Nacional, Melles vem trabalhando para que o Congresso Nacional aprove medida que concede moratória aos tributos suspensos entre os meses de abril e setembro. Ele não descarta, inclusive, a necessidade de uma anistia aos empreendedores. "A gente tem a expectativa de que o governo perceba que se não azeitar esse contingente que segura o Brasil, vamos ver muitos negócios sendo encerrados".
Dados do Ministério da Economia mostram que as empresas optantes do Simples Nacional geram mais da metade dos empregos formais (cerca de 55% do estoque de empregos formais) e participam de 44% da massa salarial.
Inovação na crise
Apesar do contexto adverso para os negócios em geral, pequenos empreendimentos estão implementando inovação para enfrentar a crise. Levantamento feito pelo Sebrae na última semana de agosto mostra que as vendas online continuam em alta entre as micro e pequenas empresas que têm utilizado canais digitais, como as redes sociais, aplicativos ou internet como plataformas para comercialização de produtos e serviços.
Enquanto no levantamento feito no fim de maio, 59% das empresas utilizavam esses canais, atualmente esse percentual chega a 67%. Entre os empresários ouvidos, 16% passaram a vender por meio de ferramentas digitais a partir da chegada do novo coronavírus ao país.
A microempresária Danyelle Mecenas Ferreira, dona de uma loja de moda feminina em Porto Nacional (TO), conta que o início da pandemia provocou um susto grande. "Eu parei nas primeiras semanas, mas logo depois, mesmo com a loja ainda fechada, comecei a fazer delivery, e aproveitei para fazer cursos de formação no Sebrae", conta.
Depois de um treinamento em marketing digital e sua aplicação na rotina da empresa, ela conseguiu dar a volta por cima. "Investi muito na internet, na interação pelas redes sociais com cliente, fazendo live sobre moda. Por incrível que pareça, fiquei melhor do que estava antes, consegui vender mais", conta. Para dar conta do aumento da demanda, ela contratou um novo funcionário, apenas para gerir as redes sociais da empresa.
Estímulo
Um movimento de empresários, liderado por Abílio Diniz, Eduardo Mufarrej e Luciano Huck, entre outros, criou, ainda em abril, uma entidade privada sem fins lucrativos para arrecadar recursos e doações que estão sendo usados na forma de crédito rápido e fácil, além de cursos de formação para estimular pequenos negócios a se manterem durante a crise. Batizada de Estímulo 2020, a iniciativa já concedeu 670 empréstimos, que totalizam cerca de R$ 23 milhões, com mais de 480 empreendedores contemplados.
Entre eles está a empresária Renata Schver, sócia de uma agência de turismo na capital paulista. A crise fez a empreendedora fechar o escritório e demitir cinco funcionários. "Tinha uma reserva, mas não era suficiente para o nível de despesa naquele momento. Minha irmã, que é minha sócia na agência, viu um post no Instagram com a oferta do crédito e logo fomos contempladas. Não exigiram garantia, que é sempre o principal empecilho para obter empréstimos nas grandes instituições financeiras", conta.
"Diante da escalada da crise, com um monte de empresas fechando, o objetivo do projeto, como primeiro pilar, era conceder crédito, para que as pessoas não fossem à falência e conseguissem continuar girando as empresas. O segundo pilar era educação, com a oferta de cursos por meio de parcerias. Assim, mesmo que a gente não conseguisse atingir todo mundo com crédito, seria possível prover o empreendedor com informações e conhecimentos sobre como gerir o negócio no meio da pandemia", explica Fabio Lesbaupin, diretor de operações e tecnologia do Estímulo 2020.
Para viabilizar as operações de crédito, o Estímulo 2020 firmou parcerias com fintechs, empresas de tecnologia financeira que, por meio de uma plataforma que cruza informações sobre dados cadastrais e perfil de crédito das empresas, consegue fazer uma rápida pré-aprovação do empréstimo. "O diferencial é que não pedimos garantias, apenas um bom histórico de crédito anterior à pandemia", afirma Lebauspin.
O empresário Eufrásio de Sousa conheceu a Estímulo 2020 quando estava em um período crítico de sua vida, com muitas dívidas e o negócio fechado. Há quatro anos, ele é dono de um pequeno restaurante localizado perto da Avenida Nações Unidas, em São Paulo. No estabelecimento, o cliente pode pedir um espeto junto com três acompanhamentos, que podem ser arroz, feijão e batata ou outro prato do cardápio. Com seis funcionários, ele conseguiu manter o negócio por causa do empréstimo obtido.
"Estava assistindo ao telejornal e tomei conhecimento da oportunidade. Já tinha tentado no Santander e no BNDES, sem sucesso", relata. Três dias após fazer o cadastro, ele recebeu um retorno positivo para o empréstimo, com juros de 0,53% ao mês, três meses de carência e um total de 15 meses de prazo para quitação, sem exigência de garantia. "Eu repus o estoque, paguei fornecedores, mantive os funcionário e retomei a operação", celebra. O faturamento ainda é apenas 50% do período anterior à pandemia, mas ele demonstra otimismo com o futuro da economia do país.
| Agência Brasil | | | | Segundo CNI, vendas ao exterior dessas empresas cresce mais que média
A inserção de diversas empresas brasileiras no exterior, com operações em diversos países e, em alguns casos, em escala global, tem resultado em reflexo positivo na balança comercial. Segundo estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação das multinacionais brasileiras nas exportações totais do Brasil passou de 18% em 2001 para 21% em 2013 e 24% no ano passado.
O levantamento mostrou que a participação dessas empresas no valor vendido ao exterior tem crescido mais que o das demais indústrias de grande porte não internacionalizadas. O trabalho comparou a evolução das exportações de 41 grupos empresariais brasileiros que controlam e operam unidades no exterior com a totalidade do valor exportado pela indústria de transformação brasileira.
No caso das empresas que passaram a integrar um dos 41 grupos econômicos entre 2001 e 2020, computaram-se, como exportação do grupo, as exportações da empresa nos anos anteriores à incorporação.
Melhor desempenho
Na maior parte do período analisado, as multinacionais brasileiras tiveram desempenho melhor que a dos demais tipos de indústrias. Entre 2001 e 2008, enquanto as vendas externas das multinacionais subiram 18,8% ao ano, as das empresas restantes cresceram 17,4% ao ano. Entre 2008 e 2013, essas taxas somaram 4% e 2,2% ao ano, respectivamente.
Entre 2016 e 2019, enquanto as exportações das multinacionais aumentaram 0,4% ao ano, as da totalidade das indústrias de transformação caíram 3,2% ao ano. Somente de 2013 a 2016, as multinacionais tiveram desempenho pior. As exportações nesses grupos de empresas caíram 6,9% e 6,5% ao ano, respectivamente.
Atracação de navios no Caís do Porto do Rio de Janeiro, guindaste, container.
A participação das multinacionais brasileiras nas exportações totais do Brasil passou de 18% em 2001 para 24% em 2019 Arquivo/26.07.2012/Tânia Rêgo/Agência Brasil
Setores
Exceto pelo setor de veículos automotores, que nos últimos anos tem sofrido com a crise econômica em diversos países latino-americanos, principalmente a Argentina, as multinacionais industriais brasileiras têm apresentado taxas de crescimento das exportações maiores que a média da indústria nacional.
O estudo agrupou as indústrias multinacionais brasileiras em seis setores: produtos alimentícios; celulose e papel; produtos químicos; metalurgia; aparelhos e materiais elétricos; e veículos automotores. De 2001 a 2008, as vendas das indústrias com unidades no exterior subiram mais que o total das indústrias brasileiras.
De 2008 a 2013, as exportações das multinacionais do setor de veículos caem 2,3% ao ano, contra recuo médio de 0,4% ao ano. De 2013 a 2016, quando a indústria brasileira, de modo geral, passou a exportar menos, as empresas que operam em outros países sentiram mais a queda. Apenas as multinacionais de celulose e papel apresentaram recuo menor que a média da indústria nacional.
Entre 2016 e 2019, quando as vendas das multinacionais apresentaram leve reação, o desempenho das empresas brasileiras com inserção internacional voltou a ser superior à média. Apenas no setor de alimentos e bebidas as exportações cresceram menos que a média da indústria nacional, mas a diferença foi quase nula: 1,2% contra 1,3% de aumento ao ano, respectivamente.
Abertura
Para a CNI, a existência de políticas públicas e de um ambiente de negócios que favorecem a inserção internacional de empresas brasileiras é essencial para fazer frente à crise econômica e para recuperar as exportações de manufaturados do país. Entre as medidas defendidas pela entidade, estão a isonomia da tributação e dos lucros no exterior.
“O Brasil é o único país que tributa o lucro [de uma empresa brasileira] em outro país. Isso vai na contramão da recomendação da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]”, diz o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Eduardo Abijaodi.
Para Abijaodi, a internacionalização de uma empresa brasileira beneficia não apenas a própria companhia, mas a economia como um todo, porque uma indústria que compete no exterior investe mais em inovação e em melhoria da produtividade.
| Agência Brasil | | | | A medida valerá até 31 de dezembro
O presidente Jair Bolsonaro prorrogou a alíquota zero para o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nas operações de crédito. A decisão está em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União de hoje (2).
Essa é a segunda vez que o governo prorroga a isenção como medida de combate à crise gerada pela pandemia de covid-19. Em julho, o governo estendeu a prorrogação por 90 dias. O prazo acabaria hoje. Com a nova prorrogação, a medida vale até 31 de dezembro.
A alíquota zero de IOF foi anunciada, pela primeira vez, em abril para aliviar o crédito a pessoas físicas e empresas afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
Tradicionalmente, o IOF cobra alíquota de 3% sobre o valor total da operação de crédito, independentemente do prazo, mais 0,38% ao ano.
Dessa forma, a alíquota máxima pode chegar a 3,38%, diminuindo caso a operação tenha prazo inferior a um ano.
| Agência Brasil | | | | Taxa de participação na força de trabalho ficou em 56,3%, diz IBGE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (2) mais uma edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Covid-19. O levantamento, referente à semana de 6 a 12 de setembro, revela estabilidade nos principais indicadores do mercado de trabalho.
A taxa de desocupação alcançou 14,1%, percentual que se situa entre as duas últimas pesquisas. Na primeira semana de setembro, ela ficou em 13,7% e na última semana de agosto em 14,3%. Já os ocupados representam 48,4% da população, apenas 0,01% a mais do que no levantamento anterior. De acordo com o IBGE, essas variações não são significativas.
"Os dados mostram resultados de estabilidade no mercado de trabalho. A população ocupada permaneceu estável com 82,6 milhões de pessoas, embora venha apresentado variações positivas nas últimas três semanas", observa a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.
A Pnad Covid-19 vem sendo realizada desde maio e busca monitorar os impactos que a pandemia vem causando no mercado de trabalho brasileiro, além de estimar o número de pessoas com sintomas associados à doença. A pesquisa considera como parte da população desocupada todas as pessoas que não estão trabalhando, mas que tomaram alguma providência para conseguir trabalho.
Já aquelas que não se mobilizaram em busca de emprego integram a população fora da força de trabalho, que era composto por 74,6 milhões de pessoas na segunda semana de setembro. Desse total, cerca de 16,3 milhões disseram que gostariam de estar trabalhando, mas não procuraram emprego por causa da pandemia ou por não encontrarem uma ocupação na localidade em que moravam.
Na nova edição da pesquisa, a taxa de participação na força de trabalho ficou em 56,3%. O índice também representa uma estabilidade se comparado com os 56% registrado no levantamento anterior.
Outro dado que revela a manutenção do quadro é a taxa de informalidade. Ela caiu apenas 0,3%, saindo de 34,6% na primeira semana de setembro para 34,3% na segunda semana. O número de pessoas trabalhando remotamente também se manteve estável, saindo de 10,8% para 10,7%.
Entre os índices relacionado ao mercado de trabalho, a variação mais relevante foi notada no percentual de pessoas afastadas do trabalho devido ao distanciamento social. Os dados indicam um movimento de retorno às atividades profissionais. Na segunda semana de setembro, 3,7% da população ocupada estava afastada do trabalho devido ao distanciamento social. O levantamento anterior havia registrado que 4,2% das pessoas ocupadas estavam nesse situação. Em maio, quando a pesquisa começou a ser realizada, o índice atingiu 19,8%.
Sintomas
A nova edição da Pnad Covid-19 também revela que 9,9 milhões de pessoas manifestavam pelo menos um dos sintomas associados à síndrome gripal na segunda semana de setembro, o que representa 4,7% da população brasileira. São considerados 12 sintomas: febre, tosse, dor de garganta, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de olfato ou paladar e dor muscular.
Na primeira semana de setembro, esta situação foi relatada por 4,6% das pessoas, o que aponta para um estabilidade estatística. Em maio, na primeira edição do levantamento, o índice foi de 12,7%.
A mobilidade da população em meio à pandemia apresentou variação mais significativa. "Cai significativamente o percentual de pessoas que informaram que ficaram rigorosamente em casa. E aumentou significativamente o percentual daqueles que informaram ter reduzido contato, mas que continua saindo de casa ou recebendo visitas", diz Maria Lúcia Vieira.
O isolamento rigoroso foi informado por 16,7%, um ponto percentual a menos que o levantamento anterior. Em números absolutos, a variação representa cerca de 2 milhões de pessoas. Já as pessoas que afirmam ter reduzido o contato, mas que não deixaram de sair nem receber visitas, aumentou de 80,7 milhões (38,2%) para 83,3 milhões (39,4%).
A pesquisa mostrou uma retomada das atividade escolares. Na primeira semana de setembro, 15,8% dos estudantes estavam sem aulas. No novo levantamento, esse percentual caiu para 14,7%.
| Agência Brasil | | | | Decisão atende a pedido da OAB, que citou violação de prerrogativas
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu ontem (3) as ações penais contra 30 denunciados pela operação Lava Jato dentro da investigação Esquema S. A operação investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro em órgãos do Sistema S do estado do Rio de Janeiro.
Além de trancar as ações, Mendes anulou todas as medidas cautelares autorizadas até agora pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. Ele ordenou que a primeira instância deixe de decidir sobre o caso “de forma direta e indireta” até que o STF determine a instância em que deve tramitar o processo.
A decisão atende a pedido apresentado em setembro pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A entidade alegou que as investigações desrespeitaram a prerrogativa de sigilo nas relações entre advogados e seus clientes. A OAB também argumentou que, por envolver autoridades com foro privilegiado, o caso não pode ser julgado em primeira instância, sendo de competência do STF.
Acusações
Deflagrada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, a Operação Esquema S é um desdobramento da Lava Jato. Baseada em informações da Operação Jabuti, de 2018, e na delação premiada do ex-presidente da Federação do Comércio do Rio (Fecomércio-RJ) Orlando Diniz, a operação cumpriu 50 mandados de busca e apreensão no início de setembro.
De acordo com a denúncia, R$ 355 milhões teriam sido desviados na Fecomércio do Rio de Janeiro e nas seções fluminenses do Serviço Social do Comércio (Sesc) e do Serviço de Aprendizagem Comercial (Senac). Desse total, pelo menos R$ 151 milhões envolveriam um esquema entre Diniz e escritórios de empresas de advocacia.
Bretas havia acolhido denúncia da força-tarefa da Lava Jato no Rio em abriu ação penal contra 26 investigados. No último dia 25, o Ministério Público Federal no Rio de Janeiro denunciou Diniz e quatro pessoas, que viraram réus pela juíza substituta Caroline Vieira Figueiredo, também da 7ª Vara Federal Criminal.
Os processos têm como alvo 26 advogados, entre os quais Frederick Wassef, que defendeu causas para a família do presidente Jair Bolsonaro, e Cristiano Zanin, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Filhos de ministros do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Contas da União também tinham sido denunciados pela Justiça Federal no Rio.
| Agência Brasil | | | | Cliente poderá cadastrar e-mail, telefone ou CPF e CNPJ
Novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central (BC), previsto para começar a funcionar em novembro, o Pix entrará oficialmente em teste nesta segunda-feira (5). A partir de hoje, os clientes poderão registrar as chaves digitais de endereçamento para enviar ou receber recursos em 644 instituições financeiras.
Segundo o BC, as chaves são o “método fácil e ágil” de identificação do recebedor. Desta forma, o pagador não precisará de dados como número da instituição, agência e conta para fazer uma transferência.
Para cadastrar a chave, basta acessar o aplicativo da instituição em que tem conta e fazer o registro, vinculando a uma conta específica uma das três informações: número de telefone celular, e-mail ou CPF/CNPJ. As informações serão armazenadas em uma plataforma tecnológica desenvolvida e operada pelo BC, chamada Diretório Identificador de Contas Transacionais (DICT), um dos componentes do Pix.
Anteriormente previsto para iniciar em 3 de novembro, o registro das Chaves Pix foi antecipado para que os clientes e as instituições tenham mais tempo para se familiarizar com o novo sistema. Estarão disponíveis antecipadamente todas as funcionalidades para a gestão das chaves, como registro, exclusão, alteração, reivindicação de posse e portabilidade. As regras específicas constam de regulamento publicado pelo BC em agosto.
Neste período antecipado, a participação das instituições financeiras e de pagamentos no registro das chaves ocorre de forma facultativa. O único pré-requisito exigido é a conclusão bem-sucedida da etapa de homologação.
Operação
O Pix funcionará 24 horas por dia e reduzirá para 10 segundos o tempo de liquidação de pagamentos entre estabelecimentos com conta em bancos e instituições diferentes. As transações poderão ser feitas por meio de QR Code (versão avançada do código de barras lida pela câmera do celular) ou com base na chave cadastrada.
A nova ferramenta trará agilidade em relação a sistemas atuais de pagamento, como a transferência eletrônica disponível (TED), que leva até duas horas para ser compensada, e o documento de ordem de crédito (DOC), liquidado apenas no dia útil seguinte.
No caso de empresas, a plataforma traz vantagens em relação ao pagamento por cartão de débito. Isso porque o consumidor pagante não precisará ter conta em banco, como ocorre com os cartões. Bastará abastecer a carteira digital do Pix para enviar e receber dinheiro.
Cronograma
5 de outubro: Início do processo de registro de chaves de endereçamento
3 de novembro: Início da operação restrita do Pix
16 de novembro: Lançamento do Pix para toda a população
| Agência Brasil | | | | O novo sistema será gratuito para pessoas físicas
A partir de segunda-feira (5) será possível se cadastrar para usar o Pix, novo sistema de pagamentos e transferências instantâneas, gratuito para pessoas físicas. Os usuários poderão cadastrar de uma até cinco chaves associadas a uma conta bancária que vão permitir o uso do novo sistema de forma mais rápida e direta.
Com a chave é possível localizar o destinatário do pagamento sem outros dados de identificação. As transações podem ser feitas pelos aplicativos de bancos e de pagamentos para telefone celular ou pelo internet banking em computadores.
Poderão ser usados como chave o CPF, o CNPJ, o número de celular, o endereço de correio eletrônico (e-mail) ou um código de 32 dígitos gerado especificamente para o Pix (EVP). Basta informar a chave do beneficiário para que o sistema localize o beneficiário do pagamento e realize a transação. No caso de não ter uma chave, o usuário precisará repassar os dados bancários ao outro envolvido na transação.
Ouça na Radioagência Nacional
Imediato
As transações feitas pelo sistema serão compensadas instantaneamente. Apenas nos casos em que houve suspeita de fraude os pagamentos ou transferências podem demorar até 30 minutos para serem verificados.
O código EVP vai permitir a geração de códigos de barra do tipo QR Code, que podem ser lidos por câmera de celular para fazer pagamentos. Os códigos podem ser fixos, com um mesmo valor de venda (em locais de preço único), ou variáveis, sendo criados para cada venda.
Os valores que poderão ser transacionados pelo novo sistema vão variar de acordo com o perfil de cada cliente, do mesmo modo que com outros serviços bancários. Os limites variam de no mínimo, segundo a regulamentação do Banco Central, de 50% do valor das transferências tipo TED até o valor autorizado para compras em débito.
Os limites vão variar de acordo com o dia da semana e o horário em que for utilizado o serviço. Porém, o Pix vai funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana.
Início do funcionamento
O sistema vai entrar em operação, em uma fase experimental, a partir do dia 3 de novembro. Nessa etapa, vai funcionar apenas para um número reduzido de clientes e em um horário limitado. Ainda não foram definidos os critérios que determinaram como serão escolhidos os usuários nessa fase experimental.
O sistema será aberto para toda a população a partir de 16 de novembro.
Receitas dos bancos
Apesar do novo sistema substituir em parte as transferências por DOC e TED, a Federação Brasileira de Bancos não espera queda nas receitas das instituições financeiras. A avaliação dos bancos é que grande parte (60%) das contas de pessoas físicas já têm isenções tarifárias. Além disso, há um gasto significativo em logística para garantir a distribuição de dinheiro nas agências e caixas eletrônicos, que podem ser reduzidos caso haja uma boa adesão à nova plataforma.
A estimativa da entidade é que os bancos gastem R$ 10 bilhões por ano apenas com a logística de locomoção do dinheiro, que tem que ser levado de avião para algumas localidades. Esse montante não leva em consideração os valores pagos com medidas de segurança.
Os bancos esperam aumentar o número de pessoas com conta bancária a partir desse novo serviço.
| Agência Brasil | | | | Em relação a agosto, a variação foi positiva, de 9,55%
A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou hoje (2) que foram emplacados 328.233 veículos, em setembro. Com os registros, o acumulado do ano chegou a 2.132.549, quantidade 27,77% menor que a de 2019.
Em relação a agosto, a variação foi positiva, de 9,55%, indicando recuperação. Na contagem, são considerados automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, entre outros.
O que se observou foi um crescimento em apenas duas categorias: a de motocicletas (3,77%) e a de automóveis e comerciais leves (14,56%). Ao todo, foram vendidas 99.623 motocicletas e 198.792 unidades de automóveis e comerciais leves. Na comparação com setembro de 2019, os índices apresentaram, respectivamente, alta de 13,55% e queda de 10,92%.
Sobre o segmento de caminhões, a Fenabrave disse, em nota, que, "mesmo com a demanda aquecida, continua enfrentando um gargalo na produção". Pela explicação da entidade, foi esse o fator que ocasionou a diminuição de 8,29% no volume de emplacamentos, ante agosto, fazendo com que setembro fosse encerrado com 7.411 unidades. O desempenho foi bastante inferior ao de setembro de 2019, de queda de 20,31%.
Dificuldades na esteira de produção
Conforme afirmou o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, um dos principais percalços da produção é a falta de componentes. Na sua avaliação, um dos pontos que têm contribuído para a melhora nos números do segmento de caminhões é a concessão de créditos. Segundo ele, houve, no período, "uma boa oferta", com oito a cada dez solicitações de crédito sendo deferidas. O financiamento foi mais fácil do que os relativos à aquisição de motocicletas, seção em que somente 4,2 pedidos foram aprovados.
A demanda de implementos rodoviários também caiu, no mês passado. Em agosto, havia registrado emplacamento de 6.523 unidades, passando para 6.408 unidades em setembro, gerando uma diferença de 1,76%. Houve, porém, alta de 22,83%, quando a referência é setembro de 2019 (5.217 unidades).
O relatório da Fenabrave destaca também que, em setembro, os emplacamentos de ônibus tiveram uma retração de 13,62%, na comparação com agosto, totalizando 1.535 unidades, contra 1.777 do mês anterior. Quanto a setembro de 2019 (2.323 unidades), o volume foi 33,92% menor. Tomando como parâmetro o acumulado do ano, a queda foi de 34,03%.
Máquinas agrícolas
De acordo com a Fenabrave, o segmento de tratores e máquinas agrícolas tem, como os demais setores, enfrentado problemas de produção. Isso, diz a entidade, tem impedido as montadoras de suprir a demanda.
'Em agosto, as vendas (3.983 unidades) registraram queda de 9,83%, na comparação com o mês de julho (4.417). Ante agosto de 2019, a queda foi de 6,96% – quando o segmento registrou 4.281 unidades comercializadas. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, a queda foi 5,17%, contra o mesmo período de 2019. Em 2020, foram comercializadas 26.662 unidades, contra 28.117, em 2019", detalha a Fenabrave, salientando que, por não serem emplacados, os tratores e as máquinas agrícolas apresentam dados com um mês de defasagem, que são fornecidos pelos fabricantes.
Perspectivas para 2020
No comunicado, a Fenabrave complementa o balanço com projeções para o fechamento deste ano. Em julho, estimava-se queda de 35,8%. Porém, com a recuperação verificada, o índice foi revisado para 25,3%.
No início do ano, imaginava-se que o segmento de automóveis e comerciais leves fosse alcançar um crescimento de 9%. Em julho, a previsão tornou-se de queda de 37,1%. Agora a estimativa é de que a redução seja de 29,4%, enquanto aquelas esperadas para caminhões, ônibus e motocicletas são de 14,9%, 33,1% e 17,7%. Os implementos rodoviários, por sua vez, deverão fechar o ano com alta de 2,9%.
| Agência Brasil | | | |
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