| |
Chamada de Notícias
Logística Reversa
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
| | | | | Medida gerará impacto positivo no meio ambiente e aos cofres do Estado
Uma nova lei sancionada no dia 20 de janeiro de 2020 permite que o Paraná avance rumo à Economia Circular. A Lei Estadual nº 20.132/2020 prevê que os fornecedores de produtos ou serviços ao Estado deverão promover a logística reversa dos resíduos pós-consumo.
Desta forma, todos os produtos e embalagens comprados pelo governo estadual deverão ser devidamente recolhidos, destinados e reaproveitados pelos fornecedores após o uso. Tal medida gerará um impacto positivo ao meio ambiente e aos cofres do Estado. Porém, apesar da inovação, ainda há pontos importantes que precisam ser regulamentados e melhorados.
Ao longo de 2019, o Estado do Paraná gastou mais de R$1,1 bilhão em compras públicas de produtos, dos mais simples aos mais complexos. A grande parte destes materiais acaba sendo utilizada e descartada sem que haja necessariamente um zelo com a sua destinação final. Já existem empresas que estão preocupadas com todo o ciclo de vida de seus produtos, mas muitas ainda não se sentem estimuladas em participar dos processos de logística reversa.
A nova lei valorizará as indústrias que já realizam os processos de logística reversa, o que será um estímulo a mais àquelas que ainda não investem nestas práticas. Para participar, essas indústrias poderão procurar os sindicatos de seus respectivos segmentos e institutos especializados, como o Instituto Paranaense de Reciclagem (InPAR), para obter mais informações e detalhes sobre o assunto.
Apesar dos pontos positivos, há ainda fatores importantes a serem regulamentados. Uma das questões que permeiam o assunto é como comprovar que 100% dos resíduos utilizados foram reaproveitados por meio da logística reversa. A meta não é simples de ser alcançada e deve demandar grandes investimentos e articulações entre os envolvidos neste processo.
A respeito disso, também há que se esclarecer a ausência dos titulares do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, assim como dos consumidores (no caso, o próprio Governo do Estado) na definição de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida. A ausência destes dois atores no processo contraria a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), legislação que deve servir como base para todas as normatizações sobre o tema.
Outro ponto de preocupação é a ruptura com o modelo de acordos setoriais e termos de compromisso construídos nos últimos anos. Existem acordos específicos para o descarte de alguns produtos pós-consumo que se tornaram eficientes e são vistos como referências nos processos de logística reversa. O ideal, claro, seria reconhecer e trabalhar em parceria com as entidades que fazem parte dessas iniciativas.
É claro que ainda existem ajustes e correções de rota a serem feitos. Institutos, associações e sindicatos devem participar das discussões para a regulamentação dessa lei. Por parte do InPAR, estaremos de portas abertas para auxiliar nesse processo e colaborar para que as indústrias se adequem às necessidades dessa nova legislação. De qualquer maneira, trata-se de uma lei extremamente importante e que estimulará o setor produtivo a ser mais eficiente e sustentável.
| Segs ( publicado em 03-03-2020) | | | | O Brasil ainda segue a passos lentos quando o assunto é o tratamento de resíduos e reciclagem. Foi só em 2010 que p Governo Federal sancionou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12,305) com metas, normas e procedimentos para o embate com o problema do lixo no país.
Desde então, muitas empresas foram afetadas pela PNRS, já que ela sanciona um pacto entre poderes públicos, iniciativas privadas e a sociedade civil sobre o compartilhamento das responsabilidades pelo ciclo de vida dos produtos.
Além da implementação de um programa de gerenciamento ambiental, alguns segmentos também passaram a ser obrigados a operar seu próprio sistema de logística reversa. Esta prática, já muito comum nos países desenvolvidos, consista na elaboração de uma operação de recolhimento de produtos inutilizados e/ou suas embalagens pela empresa que os fabricou, importou ou distribuiu no mercado.
Assim acontece, por exemplo, com os fabricantes de pneus, lâmpadas fosforescentes, pilhas, baterias, agrotóxicos, óleos lubrificantes e artigos eletroeletrônicos.
Nota-se que os produtos listados têm um potencial de impacto ambiental muito elevado e por isso foram os primeiros a serem designados pela PNRS a realizar a logística reversa: enquanto um pneu pode levar até 600 anos para se decompor, uma única pilha comum descartada de maneira inadequada é capaz de poluir irreversivelmente milhares de litros de água.
No entanto, a logística reversa é uma tendência que já está presente em grandes empresas de diversos segmentos, principalmente marcas que, além de desempenharem um importante papel na preservação ambiental, também têm uma visão apurada e estratégica de suas ações comerciais.
Marketing verde
Atualmente, as empresas em dia com suas consultorias de marketing sabem que desenvolver um excelente produto ou serviço é apenas uma exigência básica para o mercado. Atualmente, os consumidores, cada vez mais engajados e conscientes procuram, além da satisfação de consumo, posicionamento das marcas quanto suas políticas sociais e ambientais.
Neste escopo, a logística reversa já é aplicada por empresas que emitem resíduos menos perigosos do que os listados como regra de operação pela PNRS.
Pensando em sua identidade de marca, companhias de cosméticos, cervejas, produtos farmacêuticos, confecções e até a indústria de alimentos enxergou na logística reversa um meio de comunicação direta com seu consumidor.
Muitas empresas que avaliam tomar esta política ambiental entre outras medidas para impactar por consumidores mais segmentados, com poder considerável e critérios de consumo cada vez mais inflexível. Aqui a logística reversa desempenha uma ação visível para além das questões operacionais, mostrando que a corporação se dedica a melhorias na qualidade de vida das pessoas e do planeta.
Incrementos de receita
É importante ressaltar que sistema de logística reversa depende de um apurado sistema de gestão de resíduos, capaz de cortar custos operacionais e impactar positivamente a receita, além de evitar transtornos com a legislação vigente.
As empresas podem, inclusive, direcionar seus resíduos formados ainda na cadeia produtiva e monetizar este material. Quem enxergou esta lacuna foi a VG Resíduos, responsável pela plataforma Mercado de Resíduos.
A startup conecta emissores e tratadores em uma espécie de leilão de resíduos industriais: a empresa anuncia a origem e quantidades de resíduos e as empresas especializadas no manejo e tratamento o adquirem para, posteriormente, devolvê-los à ponta da cadeia produtiva como matéria-prima.
Seja via logística reversa, reciclagem ou comercialização de refugos, o que poderia ser somente lixo se transforma em insights e oportunidade para os negócios dos mais variados segmentos.
| Jornal Contábil ( publicado em 02-03 2020) | | | | Atualmente estamos sendo bombardeados por notícias negativas, desastres “naturais”, crises econômicas e sociais em todos os cantos do mundo. Há uma grande alteração naquilo que achávamos “normal” e, cada vez mais, sabemos que grande parte disso é reflexo de nossas ações, que não consideravam a sustentabilidade como parte do direcionamento estratégico. Mas, como é possível mudar esse cenário? Por onde começar? Qual é o cenário ideal e atingível?
Muitas vezes ouvimos que é impossível mudar o mundo sozinho, e realmente não há como somente uma pessoa ou empresa alterar o status quo. Porém, não precisamos fazer isso sozinhos. Tudo começa com um simples conceito “Pensar Globalmente, Agir Localmente” do inglês “Think Globally, Act Locally”. Essa foi a premissa para que uma espécie de “guia” ou “lista de tarefas”, transcritas através de objetivos, fosse criada por cientistas e líderes de todo o mundo, trazendo uma oportunidade sem precedentes de unir o mundo para melhorar a vida das pessoas em todos os lugares, sem deixar ninguém para trás.
Os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS, propostos pela agenda 2030 da ONU, envolvem 169 metas que precisamos atingir até 2030 para termos sucesso enquanto seres humanos. Esses 17 ODS são a forma de entendermos o que o mundo precisa que façamos para que possamos agir em nosso raio de influência, sem precisar mudar o mundo.
As 5 etapas que as organizações precisam executar para conquistarmos um mundo mais equilibrado e justo serão apresentadas e debatidas durante minha palestra Relação dos ODS com as estratégias de negócios das empresas, no evento TQA Day-Total Quality Assured, que a Intertek Brasil realizará, dia 11 de março, no WTC, em São Paulo.
| Editora Expressão ( publicado em 02-03-2020) | | | O InPAR, juntamente com o Sistema Fiep, o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria no Estado do Paraná (Sipcep) e o Sindicato das Indústrias de Papel e Celulose do Paraná (Sinpacel) desenvolveram um projeto que visa promover a conscientização ambiental dos consumidores por meio da impressão de histórias em quadrinhos educativas em cartuchos de pães.
O Projeto contemplará seis histórias que exploram a temática ambiental com ênfase no descarte correto dos resíduos sólidos e na logística reversa de embalagens. O primeiro roteiro será impresso em 150 mil cartuchos de pão que serão distribuídos em panificadoras selecionadas de Curitiba e Região Metropolitana. Os demais roteiros serão impressos e distribuídos ao longo de 2020.
Nesta primeira etapa, a iniciativa tem grande apoio da Leal Embalagens, empresa paranaense referência no setor que atua no mercado de industrialização e comercialização de produtos descartáveis de papel há quase 30 anos.
A ideia de distribuir cartuchos de pão contendo histórias em quadrinhos educativas veio da percepção do potencial próprio ao setor da panificação que permite a criação de ações que interagem diretamente com o consumidor final.
O projeto de educação ambiental em panificadoras consiste na divulgação da importância da separação e destinação adequada das embalagens em geral, utilizando-se como meio de comunicação os cartuchos de pão. Além disso, a atividade promove a educação ambiental da população paranaense e transforma as panificadoras em um espaço de debate e reflexão sobre como os resíduos são gerados e descartados.
De acordo com a última estimativa realizada pela Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) em 2018, o mercado de leitores de quadrinhos mobiliza cerca de 20 milhões de leitores por mês no Brasil. As histórias em quadrinhos podem ser constituídas por textos e/ou imagens com o objetivo de entreter, informar, disseminar uma ideia ou até mesmo promover a conscientização da população sobre um determinado tema. Dessa forma, o InPAR consegue incentivar a educação ambiental de crianças e adultos, uma vez que o formato dessa narrativa é atraente à todas as faixas etárias. Para isso, conta com o apoio do ilustrador curitibano Giovani Medine.
| INPAR | | | | Iniciativa do IMA, que tem o objetivo de conscientizar e envolver a população para descartar corretamente os resíduos sólidos, foi apresentada na reunião do Comitê de Logística Reversa da FIESC
Representantes de indústrias catarinenses conheceram detalhes do Programa Penso, Logo Destino, do Instituto do Meio Ambiente (IMA). A iniciativa foi apresentada por técnicos da entidade ambiental em reunião do Comitê Estratégico para Logística Reversa da FIESC, nesta terça-feira (3), em Florianópolis. O programa, lançado em dezembro de 2019, tem o objetivo de conscientizar a população para o descarte correto dos resíduos sólidos.
Conforme informações do IMA, o projeto tem o objetivo de chegar a todos os municípios catarinenses, mas vai se iniciar no primeiro semestre de 2020 por Águas Mornas e Angelina, municípios com até 20 mil habitantes. No semestre seguinte, em julho de 2020, devem receber a iniciativa as cidades de Anitápolis, Antônio Carlos, Canelinha, Governador Celso Ramos, Major Gercino, Nova Trento, Rancho Queimado, São Bonifácio e São Pedro de Alcântara. A partir de 2021, a intenção é levar o projeto para todo o estado de Santa Catarina.
A primeira fase do programa consiste na implantação de ações voltadas aos consumidores para a devolução dos produtos e embalagens após a utilização. Os produtos que devem ser devolvidos aos comerciantes são lâmpadas fluorescentes, eletroeletrônicos e seus componentes, resíduos e embalagens de óleos lubrificantes e de agrotóxicos, pneus, pilhas e baterias. Já os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes têm, nesta etapa, a responsabilidade de estruturar e implementar sistemas de logística reversa para que o material recolhido tenha a destinação adequada e mais ecologicamente correta.
Por meio do recolhimento, os materiais recebem a destinação correta e muitos, inclusive, são transformados em novos produtos ou utilizados para outros fins, como é o caso do pneu que pode ser usado na construção civil e até na siderurgia.
Além de mobilizar os consumidores, comerciantes e fabricantes por meio da logística reversa, o projeto pretende ter o apoio também das crianças e adolescentes. Por isso, serão realizadas ações de conscientização nas escolas para que os estudantes sejam aliados e auxiliem os pais e a comunidade na destinação correta dos resíduos.
Ainda no encontro foi realizada apresentação do Instituto Brasileiro de Energia Reciclável sobre logística reversa do setor de baterias chumbo-ácido.
| Editora Expressão ( publicado em 03-03-2020) | | | | Produto aproveita de um material que é abundante na região onde é produzido.
O cerco está fechando para a indústria de plásticos. Ao passo que as legislações se tornam mais rigorosas, soluções das mais diversas empresas, especialmente as de pequeno porte, surgem para mostrar que é possível sim gerarmos menos resíduos plásticos. Exemplo disso, é a companhia Ống Hút Cỏ, que está fazendo canudinhos compostáveis com um tipo de grama selvagem local (Lepironia articulata), similar ao junco, que já tem o formato de tubo.
Liderada pelo jovem empresário Tran Minh Tien, a ideia da empresa é aproveitar de um material abundante na região, o capim que cresce selvagemente ao longo do Delta do Rio Mecom, uma região no Vietnã. O produto ainda gera renda a um grupo de mulheres artesãs que residem na província de Long An.
Para produzir o acessório ecológico e seguro para alimentos, a espécie é colhida, lavada e cortada em tubos do tamanho de um canudinho normal. O passo seguinte é usar uma barra de ferro para limpar a parte interna dos canudos e finalmente passá-los por uma última lavagem. O produto final é vendido para restaurantes e pode ser comercializado de duas formas: seco ou verde.
Na versão fresca, o lote é vendido em um pacote de 100 canudos, que é apenas colhido e embrulhado em folhas de bananeira. Sem passar pelo processo mencionado acima. Estes, geralmente, duram cerca de duas semanas na geladeira, mas é possível aumentar a vida útil fervendo os canudinhos em casa com um pouco de sal, deixando-os secar e depois guardando em local fresco e seco.
Já no lote vendido seco, após a lavagem final, os canudos são deixados ao sol por dois ou três dias e depois assados no forno. Isso faz com que o tempo de vida útil do produto seja prolongado em até seis meses, se deixado em temperatura ambiente.
Secos ou frescos, os canudinhos são comestíveis, compostáveis, livres de produtos químicos e conservantes. Melhor que isso, só se deixar de usá-los mesmo. Especialmente no Brasil, que é o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo e recicla apenas 1,28% do total produzido. Mas sabemos que os canudos podem ser úteis e são de grande ajuda em muitos casos.
Por enquanto, os canudinhos de grama são vendidos somente no Vietnã, mas já está em estudo e testes a possibilidade de ampliar o negócio para outros países.
| Ciclo Vivo ( publicado em 09-04-2019) | | | | E os avanços na ciência nos surpreendem a cada dia! Nos foi apresentada uma alternativa ao couro animal que é simplesmente linda!
Lembrando que a Moda é um dos ramos da indústria mais poluentes, é evidente que diversas alternativas serão desenvolvidas para que ela seja cada vez mais sustentáveis. Assim, a marca mexicana Desserto desenvolveu uma solução brilhante para substituição do couro animal, que é de origem cruel e desumana. Ela criou um couro feito de cacto, totalmente orgânico e natural.
Os nomes por trás da Desserto são Adrián López e Marte Cázarez, e a marca estreou no meio da moda feira internacional Lineapple, no ano passado em Milão, que são os primeiros a trabalhar com cactos em nível industrial.
Além de parcialmente biodegradável e orgânico, o material é durável e de qualidade suficientemente alta para servir de base para todo tipo de roupas, móveis e acessórios.
Desserto cacto 02 - Pele vegetal de cacto e algodão é uma linda alternativa ao couro animal
“Depois de dois anos de pesquisa e desenvolvimento, nós conseguimos produzir um material apropriado capaz de atender as necessidades da indústria que utiliza couro animal ou sintético”, diz o co-fundador e vice-presidente da empresa, Adrián López.
Desserto cacto 01 1 - Pele vegetal de cacto e algodão é uma linda alternativa ao couro animal
“Essa é a hora certa para oferecer alternativas, visto que não só a indústria está interessada em novos materiais, como cada vez mais os consumidores estão exigindo materiais ecologicamente corretos” diz ele. Estima-se que de agora em diante, cactos como origem seja extremamente valorizado no mercado e esse couro vegano valerá cerca de 85 bilhões de dólares em 2025.
Além de fashion e linda, essa nova opção é totalmente amiga do meio ambiente!
| Revista Carpe Dien | | | |
Com criatividade e disposição, este estudante recicla embalagens vazias de ração, transformando-as em lindas bolsas ecológicas, que substituem as nocivas sacolas plásticas de supermercados. E tem mais: com a verba arrecadada com a venda das ‘ecobags” ele ainda ajuda os animais de rua no Rio de Janeiro.
Se te perguntassem sobre a sua contribuição para a saúde do meio ambiente, o que você responderia? O nosso planeta, como bem sabemos, pede socorro, o que exige que cada um de nós adote atitudes para tentar ao menos amenizar o impacto negativo que o nosso estilo de vida causa ao planeta.
Alguém que está dando sua contribuição é o estudante carioca de serviço social Wallace “Pala-pala”. Com criatividade e disposição, ele recicla embalagens vazias de ração, evitando que o material seja indevidamente descartado, transformando-as em lindas bolsas ecológicas, que substituem as nocivas sacolas plásticas de supermercados. E tem mais: com a verba arrecadada com a venda das ‘ecobags” ele ainda ajuda os animais de rua no Rio de Janeiro.
O processo utilizado por Wallace na confecção das bolsas é conhecido como ‘upcycling’, ou ‘reutilização criativa’. A ação integra o projeto Intitulado “Sustentação”, que arrecada fundos para a compra de remédios e alimentos para os animais abandonados que vivem nas ruas das regiões de Bangu e Padre Miguel, no Rio.
Wallace explica que a ideia do projeto surgiu da sua participação em um grupo que voluntariamente prepara e leva sopas para moradores de rua e ração para os animais. Quando os recursos financeiros para a manutenção da iniciativa começaram a ficar escassos, ele percebeu que era necessário ajudar os animais – e desenvolver uma maneira de sustentar a ajuda.
O estudante conta ainda que o projeto é todo feito por ele mesmo, desde a coleta dos sacos de ração, passando pela produção e costura, até a própria venda das bolsas. A ideia é que outras ONGs participem da “Sustentação” e possam ajudar ainda mais o projeto. Cada peça é vendida por cerca de R$ 15 através de sua conta no Instagram.
Os interessados em doar sacos de ração ou ajudar a iniciativa de qualquer outra maneira também pode acessar Wallace pelo Instagram, ou ligar para o PROJETO SUSTENTAÇÃO, através do telefone (21) 96425-7573, e fazer sua parte em uma das mais simples e ao mesmo tempo mais nobres causas possíveis: ajudar os animais.
| Conti Outra (publicado em 28-02-2020) | | | | A Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) fala do case da Prolata no “VIII Seminário O Ministério Público e a Gestão de Resíduos Sólidos e Logística Reversa”, que acontece em 12 de março, das 9h às 17h15, no auditório do edifício-sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), em Brasília. O seminário é uma realização da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente (Abrampa).
Thais Fagury, presidente da Abeaço e coordenadora da Prolata, participa do Painel II: Experiências de Logística Reversa e Destinação Final de Resíduos, que será realizado às 11h. Associação que tem como foco a correta destinação de latas de aço para reciclagem, a Prolata foi a primeira entidade gestora para logística reversa de embalagens reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente. Além de contar com mais de 30 Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) em todo o País, a Prolata mobiliza hoje mais de 50 cooperativas de reciclagem. Desde a fundação da associação, já foram coletadas e recicladas mais de 33 mil toneladas de aço.
“Nosso objetivo é criar condições para que a cadeia de reciclagem da lata de aço se complete, envolvendo os fabricantes de latas, fabricantes de produtos, cooperativas, consumidor final e indústria siderúrgica”, explica Thais. Hoje 100% das embalagens coletadas pela Prolata são recicladas por uma única siderúrgica parceira. “Mas estamos buscando mais parcerias na indústria siderúrgica”, diz a executiva.
Sobre a Abeaço
Fundada em maio de 2003, a Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) foi criada com o objetivo de fortalecer a imagem da embalagem de aço, além de dar suporte técnico e mercadológico aos seus fabricantes. Sem fins lucrativos, a entidade investe e apoia iniciativas de gestão ambiental, sobretudo quando associadas a finalidade social, e aproxima os interesses de toda a cadeia produtiva.
A instituição soma esforços para fomentar pesquisas, desenvolver campanhas de esclarecimento, participar de eventos e divulgar as características das latas de aço. Hoje, a Associação reúne empresas do setor interagindo intensamente com entidades empresariais, fabricantes de embalagens, organizações ambientalistas e o governo. Saiba mais sobre a Abeaço acessando o site www.abeaco.org.br
| Jornal Dia a Dia (publicado em 03-03-2020) | | | |
|
| | |
|
|