| Informação sobre os Clippings de Notícias
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| Há anos o SINDIMETAL/PR mantém um serviço de clipping de notícias diário objetivando que suas empresas associadas estejam sempre bem informadas e atualizadas dos fatos importantes que acontecem no país, no mundo e refletem no setor industrial.
Ocorre que, com a digitalização que hoje vivemos, este trabalho está sendo impactado pelas políticas relativas a publicações, compartilhamentos de dados e exposições de conteúdo.
Desta forma, o SINDIMETAL/PR informa que os seus clippings de notícias estão sendo revisados e adequados às políticas e legislações atuais, mas, continuarão sendo encaminhados às empresas.
Neste momento os senhores poderão sentir alguma diferença no acesso ao material disponibilizado, mas, asseguramos que as notícias continuarão sendo relacionadas, porém com o acesso acontecendo somente através dos links originais dos veículos de comunicação.
Esperamos estar com um novo formato, devidamente adequado e atualizado, em breve.
Desejamos a todos uma boa leitura!
| SINDIMETAL/PR | | | 10 de DEZEMBro de 2020
Quinta-feira
- Paraná tem o maior crescimento industrial do País em outubro
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Empresário da indústria segue otimista em relação à economia
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Selo Clima Paraná bate recorde de adesão de empresas (matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- SENAI e BNDES selecionam projetos de IoT para indústria (matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústria do Paraná lidera avanço, com 3,4%, na passagem de setembro para outubro
- Indústria opera em patamar superior ao pré-pandemia em 9 de 15 locais, diz IBGE
- Quer investir em uma empresa em 2021? Conheça cinco nichos com potencial de crescimento
- Vendas do varejo sobem 0,9% em outubro, diz IBGE
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Procon-SP: Reclamações por cobrança indevida no crédito consignado crescem 887%
- Senado reage a movimento do governo para adiar projeto de recursos ao Pronampe
- A LGPD e as saladas de cookies
- Gestores de saúde reforçam importância de medidas de prevenção
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- MS confirma primeiro caso de reinfecção por covid-19 no país
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Toque de recolher e ‘lei seca’ reduzem acidentes e liberam leitos para Covid-19 no Paraná
- Veja os valores das multas para quem desrespeitar medidas anti-covid em Curitiba
- Estado combate corrupção moral e incentiva denúncias
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- FMI reforça pedido para grandes economias ajudarem países pobres a superar crise
- Reforma tributária fica para 2021 depois de eleição para o comando da Câmara
- Maia: caminho pode ser votar 1º turno da tributária e PL que unifica PIS e Cofins
- Presidente da CNI defende segurança jurídica e reformas para recuperação econômica
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- CNI: manutenção da Selic ajuda na recuperação da economia
matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- 'Redução foi um pouco além do necessário'
- Analistas preveem alta de juro mais cedo
- Juros básicos terminam o ano em 2%, decide Banco Central
- BC mantém Selic em 2% ao ano, mas já prepara terreno para alta no ano que vem
- Governo quer diminuir em 50% o valor cobrado para registro de veículos financiados
(matéria com texto aberto abaixo da tabela)
- Indústria automobilística mantém viés de alta
- Produção de motos sobe 14,5% em novembro ante outubro, diz Abraciclo
- Volkswagen vê custo de insumos puxado por dólar como limitador do mercado em 2021
- Volkswagen vai vender carros em loja virtual
- Nuclep investe na produção de torres de energia
- Banco Mercedes-Benz vai fechar ano com maior carteira de sua história
- Mercedes-Benz Accelo e Renault Master são os veículos comerciais usados menos depreciados
- ZF ampliará produção nacional de coluna de direção elétrica EPS
- Volvo Trucks inaugura sua maior concessionária em Itu
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Câmbio
Em 10/12/2020
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Dólar
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5,054
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Euro
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Fonte: BACEN
| | | | | Setor teve alta de 3,4% e tem o melhor desempenho nacional pelo segundo mês consecutivo. Os ganhos acumulados depois do pior momento do ano (março e abril) foram de 51,5%. É o sexto mês de resultados positivos.
A produção industrial do Paraná cresceu 3,4% entre setembro e outubro deste ano. É o maior resultado entre os 15 locais analisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no País pelo segundo mês consecutivo – entre agosto e setembro o desempenho foi de 7,7%. O índice também está acima da média nacional nesse recorte, de 1,1%.
O estudo divulgado nesta quarta-feira (9) aponta que a indústria do Paraná registrou crescimento em seis meses consecutivos depois de quedas de março e abril, período em que o setor sentiu de maneira mais severa os impactos da pandemia. A produção industrial cresceu 20,7% em maio; 4,9% em junho; 2,8% em julho; 4,2% em agosto; 7,7% em setembro; e 3,4% em outubro.
Os ganhos acumulados foram de 51,5% nesse período, diminuindo as perdas acumuladas do ano e estimulando a geração de empregos e as atividades correlatas de comércio e serviços. Segundo o IBGE, esse crescimento é fruto do setor ampliado de máquinas e equipamentos, que tem bases sólidas na indústria do Estado.
“A indústria paranaense é muito forte e é um dos motores da retomada econômica por conta de sua diversidade e presença tanto na Capital como no Interior”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “A produção começa a reviver os patamares alcançados no período de normalidade de 2019, ano em que atingimos o maior resultado do País. É uma amostra do trabalho de todos os paranaenses”.
O movimento de alta da indústria em outubro já tinha sido percebido na divulgação dos resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O Paraná abriu 33.008 novos postos de trabalho em outubro, com 8.452 empregos criados na indústria de transformação, terceiro setor que mais assinou carteiras. O Estado é o segundo que mais gerou oportunidades de emprego em 2020.
VARIAÇÃO – Houve crescimento de 4,9% na indústria paranaense na variação entre outubro de 2019 e outubro de 2020, sexto melhor resultado do País e muito acima da média nacional, que fechou em 0,3%. Esse indicador cresceu pelo segundo mês consecutivo (entre setembro de 2019 e setembro de 2020 a diferença foi de 3,1%) e mostra que o setor evoluiu mesmo em um ano marcado por um terremoto na economia.
Os segmentos com melhor desempenho em outubro foram a fabricação de produtos de metal (30,6%), produtos de borracha e material plástico (26,9%), produtos de madeira (24,1%), produtos de minerais não-metálicos (21,9%), bebidas (20,5%), móveis (18,1%), alimentos (14,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (11,1%). Em relação a bebidas, alimentos, madeira e móveis foram os maiores resultados do País.
O Estado também cresceu 5,1% na média móvel trimestral encerrada em outubro, maior índice do País. O Brasil apontou evolução de 2,4% nesse recorte.
ACUMULADO DO ANO – O acumulado de 2020 ainda está negativo (-6%), mas já recuperou parte das perdas em relação ao ano passado – em maio essa diferença era de -8,9%. O resultado sofre impacto das baixas de dez meses na indústria de máquinas e equipamentos (-28,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-38,4%), que são reflexos de investimentos mais robustos que ficaram em stand-by neste ano.
Mesmo com a queda acumulada, há segmentos estão em alta: alimentos (9,4%), produtos de metal (7,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,6%) e bebidas (3%). O primeiro setor registrou indicadores positivos em todos os meses do ano, com destaque para setembro (17,4%), e ajudou o Estado a bater novos recordes de produção nas cadeias de carne (frango, peixes e suínos) e de exportação pelo Porto de Paranaguá.
Nesse indicador, que engloba a capacidade produtiva em dez meses de 2020 frente ao mesmo período do ano anterior, 11 dos 15 locais analisados pelo IBGE registraram indicadores negativos. O índice nacional é de -6,3%. No acumulado dos últimos 12 meses as perdas no Paraná foram de 5,2%, enquanto a média nacional foi de -5,6%.
NACIONAL – A produção nacional cresceu em oito dos 15 locais pesquisados entre setembro e outubro, na série com ajuste sazonal. Quatro das altas foram acima da média nacional de 1,1%: Paraná (3,4%), Pernambuco (2,9%), Santa Catarina (2,8%) e Região Nordeste (1,7%). Segundo o IBGE, as taxas positivas refletiram a ampliação do retorno à produção, após paralisações/interrupções causadas pela pandemia da Covid-19.
Frente a outubro do ano passado, a produção industrial aumentou 0,3% no mesmo mês em 2020, com nove dos 15 locais pesquisados indicando resultados positivos. Santa Catarina (7,6%), Pernambuco (7,2%), Ceará (6,1%), Amazonas (5,2%), Pará (4,9%) e Paraná (4,8%) puxaram os maiores aumentos.
| Agência Estadual de Notícias | | | Empresário da indústria segue confiante em dezembro
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável entre novembro e dezembro. Os empresários da indústria seguem confiantes pelo quinto mês consecutivo, marcando a continuidade do otimismo.
| CNI | | | | Em dezembro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial manteve-se em patamar de elevada confiança. Com Covid-19, indicador registrou forte recuo em abril e desde então não voltou a cair
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Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que os empresários industriais estão otimistas com relação ao desempenho da economia brasileira. Em dezembro, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) ficou estável, em um patamar de elevada confiança. O índice foi de 63,1 pontos, uma variação de 0,2 ponto em relação ao mês de novembro, quando estava em 62,9 pontos.
Na pesquisa, valores acima de 50 pontos indicam confiança do empresário e, quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais disseminada é a confiança. Na mesma lógica, valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança.
Os números mostram que, com a pandemia de Covid-19, o ICEI registrou uma forte queda em abril, quando chegou a 34,5 pontos, o menor índice da série histórica. Desde então, ele não voltou a cair. De junho a setembro, a confiança dos empresários apresentou forte recuperação. Em outubro, o indicador ficou estável. Ele cresceu novamente em novembro e voltou a ficar estável agora em dezembro.
“Nestes últimos meses, de variações menores em patamares elevados, o índice vem reforçando a confiança dos empresários da indústria com relação à economia brasileira e às suas empresas”, diz a nota da CNI.
A CNI avalia que, com a continuidade do otimismo, espera-se que a indústria, que, de uma forma geral, já ultrapassou níveis e produção pré-crise, deva retomar a trajetória anterior de crescimento, com aumentos graduais da produção, investimento e emprego.
Empresário brasileiro enxerga melhora significativa das condições de negócios no país
O empresário da indústria brasileira continua a mostrar percepção de melhora significativa das condições de negócios no Brasil. Esse cenário é refletido em um dos componentes do ICEI, o Índice de Condições Atuais, que variou 0,3 ponto e ficou em patamar elevado, acima de sua média histórica, em 59,5 pontos em dezembro.
O segundo componente, o Índice de Expectativas, também demonstra continuidade do otimismo do empresário. Esse indicador variou 0,1 ponto e ficou em 64,9 pontos em dezembro, mantendo-se num patamar elevado de confiança.
| CNI | | | | O programa é uma iniciativa do Governo do Estado para reconhecer as empresas que medem, divulgam e reduzem as emissões de gases do efeito estufa (CO2). Este ano, a cerimônia de premiação de 46 participantes foi on-line devido à pandemia.
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo reconheceu nesta quarta-feira (09) as boas práticas ambientais de 46 empresas com o Selo Clima Paraná 2020. O programa é uma iniciativa para incentivar os empreendimentos no Estado a medirem, divulgarem e reduzirem os níveis de emissão de gases do efeito estufa (CO2), potencializadores do aquecimento global e das mudanças climáticas.
O projeto, que está na 6ª edição, é uma parceria da secretaria estadual com a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e tem a maior adesão desde o lançamento, em 2015, apresentando crescimento anual de empresas inscritas. Na primeira edição 21 receberam a classificação.
Para o secretário do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, Márcio Nunes, o programa ajuda a agregar valor de mercado e garantir negócios internacionais para as empresas do Estado. “O Governo dá subsídios para o empresariado porque é ele quem garante os empregos e gera renda para a população paranaense, ou seja, quanto mais prósperas as corporações, mais renda para o povo”, afirma.
O secretário destacou, ainda, que também é preciso prestar atenção aos sinais do meio ambiente. "Não há a possibilidade de ter desenvolvimento hoje sem a sustentabilidade. É necessário cuidar e recuperar o meio ambiente ao mesmo tempo em que o Estado se desenvolve”, completou.
CRITÉRIOS - O Selo Clima Paraná possui três categorias e diferentes critérios para classificar as empresas. A modalidade Original é concedida àquelas com um inventário simplificado de emissão de gases, como forma de reconhecer um primeiro passo no compromisso com a redução de CO2. O Selo Ouro abrange os empreendimentos com inventários completos e auditados por empresas terceiras.
As empresas que avançaram mais são reconhecidas com o Selo Ouro Plus, conferido às entidades que, além de possuírem os inventários auditados, comprovam a redução de gás carbônico de acordo com os valores e diretrizes definidos pelo Acordo de Paris. Neste ano, quatro organizações foram agraciadas com esta modalidade do programa.
ORGULHO - “O Selo Clima é algo que as organizações ostentam com muito orgulho, principalmente as empresas nossas, paranaenses, que trabalham com exportação”, afirma o diretor de Políticas Ambientais do Instituto Água e Terra (IAT), Rasca Rodrigues. Ele reitera o pioneirismo da iniciativa, que faz parte do Programa Estadual de Mudanças Climáticas.
Com a conquista do certificado Ouro Plus, a representante da Copel, Luisa Cristina Tischer Nastari, ressaltou que a sustentabilidade é um dos focos da empresa. “A Copel tem um trabalho grande na área de sustentabilidade e tem se dedicado há muitos anos nesse ramo. Para nós é muito importante e receber esse selo é uma grande satisfação”, disse.
Merecedora da categoria Ouro, a Klabin faz parte do Selo Paraná desde o início do programa. “Já conquistamos as categorias Ouro e Ouro Plus, mas o mais importante desse projeto é o benefício que ele traz para a sustentabilidade e para o nosso Estado”, destacou Henrique Luvison, coordenador de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin.
Com a conquista do Selo Original, o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Julio Cesar Gonchorosky, afirmou que essa é uma oportunidade para crescer ainda mais no Selo Paraná e diminuir a emissão de gás carbônico.
“É um grande prazer para a companhia ser reconhecida cada vez mais por sustentabilidade. As mudanças climáticas e a estiagem pela qual estamos passando atualmente é, talvez, o símbolo maior que possamos sentir das mudanças climáticas. Precisamos nos unir e pensar como queremos viver nesse Planeta em 2050”, disse.
Este ano, a cerimônia de premiação foi on-line, devido à pandemia do novo coronavírus. As empresas receberão os certificados pelos Correios.
REDUÇÃO DE CO2 – Desde a primeira edição do Selo Clima Paraná (2015), foram declaradas reduções nas emissões de carbono que totalizaram 84 mil toneladas de Dióxido de Carbono (CO2). Em 2020, a redução foi de cerca de 39 mil toneladas.
De acordo com dados do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, desenvolvido pelo Inmetro, um carro representativo da frota brasileira a gasolina/diesel emite, em média, 190 gramas de CO2 por quilômetro rodado. Esta redução corresponde às emissões de carbono de um carro dando 11 mil voltas em torno da terra pela linha do equador.
COMPROMISSO – O Selo Clima Paraná integra os programas da secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo comprometidos com ações que minimizam os efeitos da mudança climática global, um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) descritos pela Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU).
A Agenda é um documento firmado a nível internacional entre diversas nações como um acordo para melhorar a vida no planeta. O compromisso é um dos pilares norteadores do Governo do Estado.
RECONHECIMENTO – Destaque no âmbito de políticas ambientais, tanto na esfera nacional quanto mundial, em 2018 o programa recebeu o Prêmio Expressão em Ecologia, promovido pela Editora Expressão.
Em 2020, compôs a publicação Boas Práticas Estaduais pelos Compromissos Climáticos, patrocinada pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema), com o apoio da Agência Alemã de Cooperação Internacional.
Confira a lista das empresas que receberam o Selo Clima Paraná 2020:
Copel - Companhia Paranaense de Energia - Selo CLIMA PARANÁ “OURO PLUS”
SLB Brasil Projetos Florestais Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “OURO PLUS”
Engie Brasil Energia S.A. – Usina Hidrelétrica Salto Osório e Usina Hidrelétrica Salto Santiago - Selo CLIMA PARANÁ “OURO PLUS”
Rodonorte Concessionária de Rodovias Integradas S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “OURO PLUS”
Rumo S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “OURO PLUS”
IBQ Indústrias Químicas S.A. - Enaex Britanite - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
BRF S.A. e outros 28 CNPJs de Unidades Produtivas no Paraná - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
O Boticario - Botica Comercial Farmacêutica Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
Brado Logística S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
Klabin S.A. - Unidade Puma - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
Klabin S.A. - Unidade Monte Alegre - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
Klabin S.A. - Unidade Rio Negro e Unidade Paranaguá - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
JBS S.A. e outros 17 CNPJs de Unidades Produtivas no Paraná - Selo CLIMA PARANÁ “OURO”
Gráfica e Editora Posigraf Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Kingraf Indústria Gráfica Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Bonyplus Indústria Importadora e Exportadora de Cosméticos Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Brose Do Brasil Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Bosch Metal Liga ME - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Tecnotam Embalagens Industriais Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
AtlaS Indústria de Eletrodomésticos Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Potencial Biodiesel Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Brasil Service Telecom Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Avenorte Avícola Cianorte Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Vale Fértil Indústrias Alimentícias Ltda. - CLIMA PARANÁ “Original”
Sanepar - Companhia de Saneamento do Paraná - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
OTD Brasil Logística S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Lightsweet Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Acome Do Brasil Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Sapatini & Rodrigues Frigoríficos Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
SIM Estearina Indústria e Comércio Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Tech Composites Indústria e Comércio LTDA. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Fundição e Metalúrgica TIGER Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Flexoprint Labels S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
World Laser Impressões Eireli - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Colorfix Itamaster Indústria de Masterbatches Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Schwan Cosmetics Do Brasil Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Ritmo Logística S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Robert Bosch Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Landis Gyr Equipamentos de Medição Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Empresa de Águas Ouro Fino Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Electrolux Do Brasil S.A. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Agrocete Indústria de Fertilizantes - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Frísia Cooperativa Agroindustrial e outros 24 CNPJs de Unidades Produtivas localizadas no Paraná - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Volvo Do Brasil Veículos Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original”
Corgraf Gráfica e Editora Ltda. - Selo CLIMA PARANÁ “Original"
| Agência Estadual de Notícias | | | | Chamada tem R$ 10 milhões para financiar desenvolvimento de ambientes de teste de internet das coisas. Institutos na BA e RS vão selecionar empresas
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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) selecionarão projetos-piloto sobre internet das coisas (IoT), com previsão de destinar até R$ 10 milhões. A Chamada Temática – Pilotos IoT para indústria, que chega a sua segunda etapa, visa incentivar testes de soluções tecnológicas em IoT para o setor industrial, com o apoio de recursos não reembolsáveis a realização de projetos de ambientes.
Na primeira etapa do programa, os Institutos SENAI de Inovação em Automação da Produção, na Bahia, e em Soluções em Metalmecânica, no Rio Grande do Sul, foram aprovados para participar da Chamada Temática – Pilotos IoT.
No último dia 2, o SENAI do Rio Grande do Sul lançou edital para seleção de empresas. O objetivo da chamada é promover o desenvolvimento de tecnologias IoT em produtos e processos, por meio da realização de projetos cooperativos entre o Instituto SENAI de Inovação em Soluções Integradas em Metalmecânica e a indústria nacional. Já o SENAI da Bahia está em campo fazendo a prospecção de projetos a serem selecionados para o programa.
Os valores a serem aportados pelo SENAI e BNDES serão de até R$ 10 milhões, que serão somados a contrapartida das empresas participantes.
Por que investir em internet das coisas
O estudo Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil, realizado pelo BNDES em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), aponta a tecnologia como estratégica para o país.
De acordo com o trabalho, até 2025, o impacto potencial no Brasil do uso de IoT é de US$ 50 bilhões a US$ 200 bilhões por ano. A avaliação é que a tecnologia é capaz de produzir mais efeitos positivos do que a robótica avançada, as tecnologias cloud e a internet móvel.
A internet das coisas é uma tecnologia que conecta objetos físicos e virtuais e os permite processar dados, tornando-os inteligentes. O uso de IoT nas empresas vem ganhando espaço no Brasil e no mundo devido à evolução progressiva de recursos tecnológicos já disponíveis, que estão se tornando mais acessíveis.
| CNI | | | | Essa foi a sexta alta consecutiva do setor
O volume de vendas do comércio varejista no país teve alta de 0,9% na passagem de setembro para outubro deste ano. Essa foi a sexta alta consecutiva do setor, que apresenta resultados positivos desde maio deste ano. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O varejo também teve altas de 1,4% na média móvel trimestral, de 8,3% na comparação com outubro de 2019, de 0,9% no acumulado do ano e de 1,3% no acumulado de 12 meses.
Na passagem de setembro para outubro, sete das oito atividades pesquisadas tiveram alta: tecidos, vestuário e calçados (6,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (6,6%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,9%), combustíveis e lubrificantes (1,1%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%).
A exceção ficou por conta do segmento de móveis e eletrodomésticos, que recuou 1,1% de setembro para outubro.
No varejo ampliado, que inclui também a análise dos setores de veículos, motos, partes e peças e de materiais de construção, a alta do volume de vendas chegou a 2,1%, devido aos crescimentos de 4,8% dos veículos e peças e de 0,2% dos materiais de construção.
O varejo ampliado cresceu 6% na comparação com outubro, mas recuou 2,6% no acumulado do ano e 1,4% no acumulado de 12 meses.
Em relação à receita nominal, o comércio varejista cresceu 2% na comparação com setembro deste ano, 15,9% em relação a outubro de 2019, 4,9% no acumulado do ano e 5,1% no acumulado de 12 meses.
Já o varejo ampliado teve, em sua receita nominal, altas de 3,1% na comparação com o setembro, 13,4% em relação a outubro do ano passado, 1,3% no acumulado do ano e 2,2% no acumulado de 12 meses.
| Agência Brasil | | | | Esse o posicionamento da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná, manifestado na última reunião do ano, nesta quarta-feira (9). Foi ressaltada a necessidade de atenção redobrada do Estado e municípios em relação às festas de fim do ano. A capacidade operacional adicional de leitos está no limite.
A última reunião ordinária do ano da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB), realizada nesta quarta-feira (9), por meio de videoconferência, reafirmou a importância de a população manter o distanciamento e o isolamento para prevenir a Covid-19 e ressaltou a necessidade de atenção redobrada em relação à Covid-19 por parte do Estado e municípios no período das festas de fim de ano.
“Não podemos baixar a guarda neste período, temos que seguir em alerta geral pois vivenciamos uma curva ascendente de casos, internamentos e óbitos no Estado. Por isso reafirmamos que a hora é de ainda mais união entre os gestores”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
“O momento também é de grande expectativa em torno da vacina contra a Covid-19 e reiteramos aqui, junto aos gestores e à população paranaense, a total confiança do Governo do Estado no Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, que definirá as estratégias a serem tomadas para a vacinação no país. Confiamos que o PNI é a solução de isonomia quanto a definição sobre a manufatura e distribuição da vacina para todos os estados”, afirmou.
“A vacina vai chegar, mas até que a imunização alcance os resultados esperados, as medidas restritivas devem ser mantidas e para isso contamos com apoio de todos os municípios”.
O diretor-geral da Secretaria da Saúde, Nestor Werner Júnior, destacou a cooperação de todos os municípios durante os nove meses de enfrentamento da pandemia. “Sabemos da exaustão de todos, mas temos que nos manter permanentemente mobilizados e projetar com segurança maior os próximos passos deste combate”.
A manutenção das medidas de prevenção também foi ressaltada pela presidente do Cosems (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde), Ângela Pompeu. “É uma situação atípica para todos e a parceria é fundamental”, disse ela.
ALERTA – Durante a reunião, a Secretaria da Saúde apresentou um balanço da atual situação epidemiológica e de ocupação de leitos diante da pandemia. A coordenadora e Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr, destacou que a média móvel no Paraná registra hoje 31 óbitos.
Segundo o diretor de Gestão em Saúde da Secretaria, Vinícius Filipak, a capacidade operacional adicional de leitos está no limite no Paraná. “As quatro macrorregiões apresentaram crescimento súbito de ocupação. Extrapolamos nestas duas últimas semanas o platô do período do inverno, quando junto com a Covid também tínhamos muitas internações por outras doenças respiratórias”, disse.
MEDIDAS INDISPENSÁVEIS - Ele explicou, ainda, que o atual estágio da pandemia exige investimento em ações qualificadas para a redução da transmissão. “A abertura de leitos não é a única resposta para o enfrentamento. Ninguém enfrenta pandemia apenas com leitos. Reafirmamos que as medidas restritivas de circulação, distanciamento e isolamento são indispensáveis até a chegada da vacina e de medicamento para a doença”, afirmou Filipak.
Até o momento, informou Filipak, 99% dos pacientes que apresentaram Covid-19 no Paraná foram internados na macrorregião de origem. A estratégia tem tido êxito, mas nossa capacidade está no limite e já começamos a apresentar uma espera indesejável para esses internamentos. Por isso a necessidade deste alerta a todos os municípios e também à população para o reforço das medidas de prevenção e de restrição”.
CIB - A CIB é formada por representantes da Secretaria Estadual da Saúde e representantes de secretários municipais, indicados pelo Cosems/PR (Conselho de Secretarias Municipais de Saúde).
A CIB caracteriza-se como instância de negociação e deliberação de ações operacionais do SUS no âmbito do Estado.
| Agência Estadual de Notícias | | | | Diagnóstico ocorreu em uma profissional da área de saúde, de 37 anos
O Ministério da Saúde (MS) confirmou hoje (10) o primeiro caso de reinfecção por covid-19. Segundo a pasta, o diagnóstico ocorreu em uma profissional da área de saúde, de 37 anos, residente em Natal. Ela teve a doença em junho, se curou e teve o resultado positivo novamente diagnosticado em outubro, 116 dias após o primeiro diagnóstico.
Em nota, o MS disse que recebeu, no último dia 9, um relatório do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo da Fiocruz/RJ, referência nacional para a covid-19 no Brasil, com os resultados laboratoriais de duas amostras clínicas de, até então, um caso suspeito de reinfecção da doença pelo coronavírus.
Após análise das duas amostras enviadas ao laboratório houve a confirmação dos resultados via metodologia de RT-PCR em tempo real.
“As análises realizadas permitem confirmar a reinfecção pelo vírus SARS-CoV-2, após sequenciamento do genoma completo viral que identificou duas linhagens distintas", disse o MS por meio de nota.
O ministério disse ainda que o resultado reforça a necessidade da adoção do uso contínuo de máscaras, higienização constante das mãos e o uso de álcool em gel.
| Agência Brasil | | | | O Paraná registrou 2.245 denúncias de assédio moral ou sexual em ambientes da administração pública, mais 194 de racismo e 94 de homofobia, de 2011 a 2020. Trabalho para enfrentar o problema começou no ano passado, com resolução da CGE para proteger denunciante e implantação do Programa de Integridade e Compliance.
O Paraná registrou 2.245 denúncias de assédio moral ou sexual em ambientes da administração pública, mais 194 de racismo e 94 de homofobia, de 2011 a 2020. O levantamento foi feito pela Coordenadoria de Ouvidoria, da Controladoria-Geral do Estado para mapear a situação em órgãos públicos, elaborar novas estratégias de combate e incentivar ainda mais as denúncias.
Os números foram divulgados nesta quarta-feira (09), Dia Internacional Contra a Corrupção, que antecede o Dia Internacional dos Direitos Humanos. “A corrupção não compreende só o uso de meios ilícitos para se obter vantagens financeiras, mas também a deterioração do ambiente de trabalho e das relações interpessoais. O servidor público e a população precisam dispor de ambiente saudável para que a administração pública seja eficiente, ética e íntegra”, afirmou o controlador-geral do Estado, Raul Siqueira.
As denúncias classificadas naquelas naturezas somaram 2.533 relatos e envolvem o relacionamento interpessoal entre servidores, entre servidores e terceirizados, e entre servidores e cidadãos. A maior parte, 960 ou 37%, foi resolvida com providências administrativas; 347 (14%) estão em investigação e 156 (6%) resultaram em sindicância ou processo disciplinar.
CAMPANHA – O levantamento mostrou que 504 denúncias, cerca de 20% do total, não apresentavam indícios suficientes para que a apuração progredisse. Por isso, a CGE lançou campanha pela internet para combater desvios de conduta deste tipo e estimular que as vítimas não se calem e procurem a Ouvidoria-Geral do Estado.
“A administração pública não pode tolerar condutas discriminatórias ou de coação moral ou sexual, que pretendem deteriorar moralmente as vítimas e deixá-las vulneráveis. Essas atitudes são contrárias ao objetivo do Governo do Estado de integridade e ética”, completou Siqueira.
COMPLIANCE - O Programa de Integridade e Compliance do Paraná, instituído pela lei estadual 19.857, de 2019, tem os comportamentos antiéticos no ambiente de trabalho entre atitudes combatidas. Desde o ano passado, durante as visitas a órgãos e entidades do Governo do Estado e na confecção dos planos de integridade individualizados, o assunto é trabalhado pelos agentes de compliance da CGE.
“Nós orientamos as pessoas que se sentem prejudicadas ou discriminadas a fazer a denúncia na Ouvidoria. Esse é um fator de risco que será abordado no plano de integridade do órgão em que foi identificada a vulnerabilidade”, explicou o coordenador de Integridade e Compliance da CGE, Murillo Santos.
Está prevista para os próximos meses, a edição do Código de Ética do Servidor Paranaense, que vai atualizar as classificações e determinações que constam no Estatuto do Servidor. Também serão publicadas cartilhas específicas orientando as providências a serem tomadas em caso de assédio moral e de assédio sexual.
OUVIDORIA – No ano passado, a CGE emitiu a Resolução 38 da CGE que estabelece regras de proteção à identidade do denunciante, que tem o anonimato totalmente preservado, e determina que as denúncias de má-fé, feitas unicamente para prejudicar alguém, responderão nas esferas cível e penal.
Yohhan de Souza, que está à frente da Coordenadoria de Ouvidoria, da CGE, ressaltou que os servidores estaduais responsáveis pelas ouvidorias de seus órgãos devem receber treinamento específico para esses casos. “Algumas manifestações dessa natureza são classificadas como reclamação ou solicitação de providências, o que dificulta o acompanhamento, pela Ouvidoria, do processo que apura esses crimes”, comentou.
Ele reforçou que o denunciante forneça o maior número de dados possíveis para “materializar” a denúncia, em que estão incluídos vídeos, áudios, mensagens. É necessário que a manifestação seja identificada como denúncia.
O total de 2.533 casos de assédio sexual ou moral, de racismo e de homofobia, levantados desde 2011, apresentou aumento a partir de 2018, com a edição da Lei 13.460, que dispõe sobre a participação, a proteção e defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública.
Para efeito de comparação, só em 2020, foram 124.499 manifestações gerais, entre elas 25.575 denúncias. “Um só caso já seria motivo para nos concentrarmos em combater esse tipo de desvio de conduta”, completou o controlador-geral.
Serviço
Ouvidoria-Geral
Internet: www.cge.pr.gov.br, na aba OUVIDORIA
Telefone: 0800 041 1113
E-mail: ouvidoria@cge.pr.gov.br
Whatsapp: (41) 3883-4014
| Agência Estadual de Notícias | | | | Robson Andrade pede prioridade a reformas tributária e administrativa. Ele participou do seminário Supremo em Ação ao lado do presidente do STF, Luiz Fux, e dos ministros Paulo Guedes e André Mendonça
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O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, afirmou que o país precisa de conjunto de ações, como a aprovação de marcos regulatórios que colaborem com a segurança jurídica e das reformas tributária e administrativa, para retomar o crescimento econômico já em 2021. Ele participou nesta terça-feira (8), em Brasília (DF), do Seminário Supremo em Ação: Diálogo entre os Três Poderes pela retomada econômica do Brasil, realizado pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), com o apoio da CNI.
“A principal prioridade é a reforma tributária, uma vez que o sistema atual é incompreensível para os estrangeiros, mas para os brasileiros também. Precisamos, ainda, de uma reforma administrativa e de outras medidas que assegurem o equilíbrio fiscal, como a manutenção do teto de gastos”, destacou.
Ao defender as reformas, o presidente da CNI lembrou que a indústria contribui com 41% dos impostos estaduais e 32% dos federais, além de responder por 70% das exportações e por 72% dos investimentos em ciência, tecnologia e inovação.
Robson Andrade observou que a união entre os três poderes, com participação do setor produtivo e da sociedade, se mostrou acertada na tomada de medidas para mitigar os efeitos da crise gerada pela pandemia da Covid-19. Ele defendeu ainda a ampliação do diálogo para o próximo ano.
“Precisamos facilitar negociações e caminhar rapidamente para que o Brasil possa ter uma Justiça mais ágil, que dê segurança jurídica para a sociedade e para o setor privado”, discursou Robson Andrade. “Esperamos que 2021 seja um ano de uma retomada consciente e gradativa, mas com passos seguros”, completou.
Para o presidente da CNI, mesmo em meio à pandemia, o país terá condições de retomar o crescimento. Ele pontuou que a indústria já vem mostrando uma expressiva recuperação depois de um primeiro semestre difícil.
“Chegamos em outubro com a produção industrial no mesmo patamar de janeiro deste ano, o que mostra uma recuperação inacreditável da indústria brasileira. Em novembro, tivemos saldo de 111 mil empregos positivos na indústria, com rápida recuperação de empregos nesse período de pandemia”, ressaltou.
O papel do Supremo na pandemia
Presente no último painel do seminário, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, ressaltou o papel destacado do Poder Judiciário durante a pandemia, especialmente ao chancelar medidas econômicas voltadas para a preservação de empregos e de empresas.
“A pandemia trouxe um diálogo entre os poderes muito interessante, pois instou o Judiciário a se manifestar sobre uma série de questões que surgiram durante a pandemia”, disse.
Luiz Fux destacou também que o STF tem colaborado para o enfrentamento e a superação da atual crise. Lembrou que a Corte chancelou, por exemplo, o acordo para redução de jornada e de salário sem a intervenção dos sindicatos, com o objetivo de manter empregos no país durante a pandemia.
“O STF e o Judiciário como um todo têm uma visão voltada para o impacto da economia em razão da pandemia”, pontuou o ministro Luiz Fux.
O presidente do STF acrescentou que cabe ao Judiciário promover a segurança jurídica tão buscada no meio empresarial e por investidores. Afirmou, ainda, que tem “acompanhado de perto” assuntos estratégicos para o país, a fim de garantir condições para destravar obras, viabilizar privatizações e promover a segurança jurídica necessária para a atração de investimentos. “Precisamos manter a livre iniciativa e a livre concorrência, pois só assim se vai obter a retomada da economia”, enfatizou.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, por sua vez, destacou a importância de não só os três poderes, mas a sociedade e o setor produtivo estarem alinhados para a tomada de decisões voltadas para a recuperação econômica do país.
Importância jurídica para o crescimento econômico
O ministro da Economia, Paulo Guedes, ressaltou a cooperação do Judiciário com o governo na fase mais crítica da pandemia, quando foi possível haver acordos de redução da jornada de trabalho e de salário para a manutenção de empregos e sobrevivência das empresas. “Não podemos subestimar a importância da dimensão jurídica para o crescimento econômico”, frisou Guedes.
Também participaram do evento a presidente do Instituto IEJA, Fabiane Oliveira; o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins; o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney Ferreira; o presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), José Roberto Tadros; o presidente da Praticagem do Brasil, Ricardo Falcão; o vice-presidente da Multiplan, Vander Giordano; e o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes.
| CNI | | | | Entidade defende manutenção do teto e reformas para 2021
A manutenção da taxa Selic – índice que define os juros básicos da economia – em 2% ao ano representa uma decisão acertada que ajuda na recuperação da economia. A avaliação é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que defendeu a manutenção dos juros no menor nível da história no início de 2021.
Em nota, a entidade destacou que a redução dos juros posta em prática no Brasil e no mundo em 2020 teve como objetivo controlar o endividamento e baratear o crédito para as empresas diante do impacto da pandemia do novo coronavírus sobre a atividade econômica. A entidade defendeu avanços na reforma administrativa e a preservação do teto de gastos para que os juros continuem baixos em 2021.
“Uma vez que o Copom [Comitê de Política Monetária] leva em consideração as perspectivas para a política fiscal nas suas decisões, a manutenção da regra de teto dos gastos públicos e o avanço nas discussões em torno da reforma administrativa são imprescindíveis para permitir a manutenção dos juros baixos por um período mais prolongado de tempo”, afirmou em nota o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
A CNI avalia que a manutenção da taxa Selic não prejudicará o controle da inflação. A entidade ressaltou que, apesar do choque nos preços dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve encerar 2020 dentro do intervalo permitido pelo sistema de metas de inflação – 4% com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. A CNI ressaltou que as projeções das instituições financeiras para os próximos anos estão abaixo do centro da meta, de 3,75%, para 2021, e de 3,50%, para 2022.
| Agência Brasil | | | | O valor cobrado para registros de contratos relativos a serviços de financiamentos de veículos com cláusula de alienação fiduciária em operações financeiras, consórcio, arrendamento mercantil, reserva de domínio ou penhor, conhecido como gravame, passaria dos atuais R$ 350 para R$ 173,37 a partir de 2021.
O Governo do Estado pretende reduzir em mais de 50% o valor cobrado pelo Registro Eletrônico de Contratos de Financiamento de Veículos a partir de 2021. A intenção é que o valor cobrado para registros de contratos relativos a serviços de financiamentos de veículos com cláusula de alienação fiduciária em operações financeiras, consórcio, arrendamento mercantil, reserva de domínio ou penhor passe dos atuais R$ 350 para R$ 173,37.
Conhecida também por taxa de gravame, o registro funciona como um cadastro de automóveis financiados dentro do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Ou seja, se um veículo foi adquirido por meio de qualquer modalidade de financiamento, é necessário pagar o encargo.
O Projeto de Lei que trata do assunto, de número 666/2020 e autoria do Poder Executivo, está em tramitação na Assembleia Legislativa do Paraná e precisa ser votado até a próxima semana para começar a valer em 2021 – o Legislativo entra em recesso a partir do dia 18.
A medida, entre outros impactos, busca diminuir os encargos para o contribuinte como mais uma ação para abrandar os efeitos econômicos decorrentes da pandemia da Covid-19. Ajudará, ainda, a ampliar a arrecadação por parte do Estado.
NOVO SISTEMA - Para isso, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) passará a concentrar a execução do serviço graças a um novo sistema operacional desenvolvido pela Celepar (órgão responsável pela área tecnológica do governo) que garante o armazenamento e transferência das informações.
Sob a responsabilidade do Detran-PR, o Estado ficará com 100% da arrecadação, descontando apenas os custos operacionais. No modelo atual, o serviço é realizado por 14 empresas credenciadas que repassam apenas 25% para a administração pública. Ou seja, R$ 87,50 dos R$ 350.
“A prestação do serviço pelo Detran constitui importante conquista para o Estado do Paraná, que passará a ter condições de operacionalizar, sem intermediários, o serviço de registro eletrônico de contratos de financiamentos. Isso garante ao cidadão segurança e transparência na transmissão de dados referentes aos contratos realizados”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.
Ratinho Junior destacou ainda que a medida ajuda a aliviar os custos para as famílias paranaenses, muitas delas impactadas por medidas sanitárias que visaram diminuir a circulação do novo coronavírus no Paraná. “É a maneira que encontramos para aliviar um pouco o peso sobre os ombros das famílias e ainda aumentar a arrecadação do Estado. É uma medida eficiente, moderna e inovadora, o foco da nossa administração. Há aspectos positivos em todos os lados”, ressaltou.
ESTUDOS – Para se chegar no valor de R$ 173,37 foi encomendado um estudo técnico de taxas que justifica a cobrança deste encargo. O trabalho foi elaborado por uma consultoria independente, especializada no assunto.
O serviço de registro eletrônico de contratos de financiamento realizado atualmente por empresas privadas repassava cerca de 25% do valor arrecadado pelo tributo ao Detran. A partir desta lei, descontados os custos operacionais, toda a arrecadação será destinada à Administração Pública, principalmente ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
“Desde o início da gestão do governador Carlos Massa Ratinho Junior o desejo sempre foi de baixar o valor deste serviço, que era cobrado sem justificativa. Muitos esforços foram realizados para que o Estado assumisse um serviço terceirizado, cobrando menos da metade do valor atual”, explicou o diretor-geral do Detran, Wagner Mesquita.
Os contratos de credenciamento com as empresas que atualmente prestam os serviços têm prazo de 30 meses. Os acordos, porém, vencem e fevereiro de 2021 e o Governo do Estado já manifestou o interesse em não renová-los.
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