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Ranking do Índice Global de Inovação (GII, na sigla em inglês), publicado anualmente pela Universidade Cornell, pelo Insead e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), classificou a China entre as 20 principais economias mais inovadoras. O Brasil ocupa o 64ºlugar, subindo cinco posições na comparação com 2017.

O levantamento, que está em sua 11ª edição, é uma ferramenta quantitativa detalhada que auxilia na tomada de decisões. O índice classifica 126 economias com base em 80 indicadores, que vão desde as taxas de depósito de pedidos de propriedade intelectual até a criação de aplicativos para aparelhos portáteis, gastos com educação e publicações científicas e técnicas. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sebrae são parceiros no lançamento da edição deste ano.

A Suíça ocupa a primeira posição no índice, seguida dos Países Baixos, Suécia, Reino Unido, Cingapura, Estados Unidos, Finlândia, Dinamarca, Alemanha e Irlanda. O Brasil não tem a liderança da América Latina, ocupada pelo Chile, que está em 47º lugar no GII neste ano. Já a Costa Rica está na segunda posição da região, e o México, em terceiro.

Todas as economias da região do Sudeste Asiático, do Leste Asiático e da Oceania neste ano estão classificadas entre as 100 melhores no GII. As mais bem classificadas são Cingapura (5º), República da Coreia (12º) e Japão (13º).

"O Índice Global de Inovação é muito importante para a construção e o aperfeiçoamento das políticas de inovação no Brasil, uma vez que aponta nossas oportunidades para melhoria e nossos pontos fortes. Também é um instrumento vital para a definição de novas políticas. Com a nova revolução industrial que está por vir, a inovação ganha um novo peso no desenvolvimento e na competitividade das nações, e o Brasil deve se dirigir para esse caminho", afirmou o presidente da CNI, Robson Andrade, em entrevista para o Estadão.

Com informações do Estadão.