São Paulo, 28 de março de 2024

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11/10/2020

Indústria automotiva obtém seu melhor resultado do ano


(11/10/2020) – O mês de setembro foi o melhor de 2020 para a indústria automotiva brasileira, de acordo com dados divulgados na última quarta-feira, 7, pela Anfavea – Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores.

Segundo a entidade, a produção de veículos cresceu 4,4% ante agosto, totalizando 220.162 unidades. Também houve um incremento de 28,9% no volume de caminhões (9,4 mil unidades) e de 14,3% no de ônibus (2 mil). No segmento de máquinas agrícolas e rodoviárias, a expansão foi de 4,7%.

No entanto, embora tenha havido uma melhora no índice de produção de veículos, o nível ficou 11% abaixo do registrado em setembro de 2019. O acumulado do ano também apresentou saldo negativo (41,1%), influenciado pelas flutuações econômicas geradas pela pandemia da covid-19.

Com relação às vendas, o mercado interno fechou setembro com 207.710 unidades licenciadas, uma queda acumulada de 32,3% no ano.

“De qualquer forma, não deixa de ser um alívio diante do quadro que vislumbrávamos no começo da pandemia. Creditamos isso sobretudo à gigantesca injeção de dinheiro feita pelo governo por meio do auxílio emergencial, que fez a economia girar de forma mais rápida do que o esperado”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.

Moraes avalia que a indústria deve encerrar 2020 com um desempenho um pouco mais satisfatório do que o estimado na metade do ano. Naquele período, calculava-se uma queda de 40% na produção, que agora foi revisada para 35%, de modo que o total deve ser de 1,915 milhão de unidades. Se isso se confirmar, será o pior resultado das montadoras desde 2003.

A expectativa da Anfavea para o mercado interno de autoveículos novos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) é de 1,925 milhão de unidades licenciadas no ano, queda de 31% e pior resultado desde 2005.

Já as exportações devem somar 284 mil unidades, 34% a menos do que no ano anterior, o nível mais baixo desde 1999 – ou seja, as vendas externas podem encerrar o ano com o pior resultado do século.

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