Mercedes-Benz Accelo e Renault Master são os veículos comerciais usados menos depreciados
Modelos vencem a 6ª edição do Selo Maior Valor de Revenda, da Autoinforme
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O caminhão Mercedes-Benz Accelo 1016 e o utilitário Renault Master registraram a menor depreciação após três anos de uso e venceram em suas categorias a sexta edição do prêmio Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais, cuja premiação foi realizada de forma virtual na quarta-feira, 9, pela agência Autoinforme.
Com base na pesquisa realizada no mercado, o Mercedes-Benz Accelo 1016 atingiu depreciação de 12,8% enquanto o Renault Master Furgão fechou com 7,2%, obtendo assim as melhores avaliações em suas respectivas categorias caminhões e utilitários de carga.
“Para formar o índice de depreciação, foram considerados os preços médios dos veículos zero-quilômetro praticados em setembro de 2017 e seus modelos correspondentes com três anos de uso, ou seja, em agosto de 2020, geralmente prazo médio de substituição para fins de renovação de frota”, explica Joel Leite, diretor da Autoinforme.
Segundo Joel, outro critério mantido é a subdivisão dos veículos em dois grupos: utilitários de carga, com quatro categorias, e caminhões, com outras cinco. A partir disso, a agência AutoInforme analisou 104 modelos, dos quais 91 de caminhões e 13 de utilitários. Pelos critérios, foram excluídos os veículos cujo volume de licenciamento em 2020 foi inferior a 50 unidades, em razão de sua pouca representatividade.
Embora o estudo de depreciação seja desenvolvido há 20 anos, é a sexta vez que a AutoInforme faz a premiação do setor de utilitários de carga e caminhões, com o objetivo de estimular montadoras e importadoras a valorizar seus próprios produtos e, por consequência, preservar os investimentos de caminhoneiros autônomos e frotistas.
Ainda de acordo com Joel, a depreciação veicular depende de vários fatores, como o tamanho do veículo, da marca, da rede de concessionárias, do cuidado que a marca tem com relação ao pós-venda e com a sua aceitação no mercado, entre outros.
“Nossa expectativa é que a certificação possa servir de balizador para uso de fabricantes e distribuidores de veículos, administradores e proprietários de frotas, bancos, financeiras e seguradoras. Nesta edição, destaque para os utilitários de carga com três anos de uso. Três dos quatro modelos tiveram índices de depreciação abaixo de 10%”, enfatiza Leite.
Veja os demais modelos contemplados pelo Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais 2020:
- Grupo Utilitários:
– Furgão de carga: Renault Master Furgão (- 7,2%, campeão geral do grupo);
– Furgoneta de carga: Fiat Fiorino Furgão (– 15,7%)
– Camioneta de Carga: Hyundai HR (– 7,7%)
– Minibus: Mercedes-Benz Sprinter Van (– 9,5%).
- Grupo Caminhões:
– Caminhão Leve: Mercedes-Benz Accelo 1016 (- 12,8%, campeão geral do grupo);
– Semileve: Mercedes-Benz Sprinter 415 (- 17,4%)
– Semipesado: Mercedes-Benz Atego 2430 6x2 (- 14,7%)
– Médio: Volkswagen Constellation 13.190 (- 19,4%)
– Pesado: Scania R-440 A 6x4 (- 16,8%).
Com base na pesquisa realizada no mercado, o Mercedes-Benz Accelo 1016 atingiu depreciação de 12,8% enquanto o Renault Master Furgão fechou com 7,2%, obtendo assim as melhores avaliações em suas respectivas categorias caminhões e utilitários de carga.
“Para formar o índice de depreciação, foram considerados os preços médios dos veículos zero-quilômetro praticados em setembro de 2017 e seus modelos correspondentes com três anos de uso, ou seja, em agosto de 2020, geralmente prazo médio de substituição para fins de renovação de frota”, explica Joel Leite, diretor da Autoinforme.
Segundo Joel, outro critério mantido é a subdivisão dos veículos em dois grupos: utilitários de carga, com quatro categorias, e caminhões, com outras cinco. A partir disso, a agência AutoInforme analisou 104 modelos, dos quais 91 de caminhões e 13 de utilitários. Pelos critérios, foram excluídos os veículos cujo volume de licenciamento em 2020 foi inferior a 50 unidades, em razão de sua pouca representatividade.
Embora o estudo de depreciação seja desenvolvido há 20 anos, é a sexta vez que a AutoInforme faz a premiação do setor de utilitários de carga e caminhões, com o objetivo de estimular montadoras e importadoras a valorizar seus próprios produtos e, por consequência, preservar os investimentos de caminhoneiros autônomos e frotistas.
Ainda de acordo com Joel, a depreciação veicular depende de vários fatores, como o tamanho do veículo, da marca, da rede de concessionárias, do cuidado que a marca tem com relação ao pós-venda e com a sua aceitação no mercado, entre outros.
“Nossa expectativa é que a certificação possa servir de balizador para uso de fabricantes e distribuidores de veículos, administradores e proprietários de frotas, bancos, financeiras e seguradoras. Nesta edição, destaque para os utilitários de carga com três anos de uso. Três dos quatro modelos tiveram índices de depreciação abaixo de 10%”, enfatiza Leite.
Veja os demais modelos contemplados pelo Selo Maior Valor de Revenda – Veículos Comerciais 2020:
- Grupo Utilitários:
– Furgão de carga: Renault Master Furgão (- 7,2%, campeão geral do grupo);
– Furgoneta de carga: Fiat Fiorino Furgão (– 15,7%)
– Camioneta de Carga: Hyundai HR (– 7,7%)
– Minibus: Mercedes-Benz Sprinter Van (– 9,5%).
- Grupo Caminhões:
– Caminhão Leve: Mercedes-Benz Accelo 1016 (- 12,8%, campeão geral do grupo);
– Semileve: Mercedes-Benz Sprinter 415 (- 17,4%)
– Semipesado: Mercedes-Benz Atego 2430 6x2 (- 14,7%)
– Médio: Volkswagen Constellation 13.190 (- 19,4%)
– Pesado: Scania R-440 A 6x4 (- 16,8%).
