O mercado de postos de combustível ainda não espera um corte do preço da gasolina e do diesel no Brasil, mesmo após a forte queda na cotação internacional do petróleo deste domingo (8).
Paulo Miranda, presidente da Fecombustíveis, disse ser mais provável que a Petrobras siga o roteiro adotado em setembro, quando um ataque de drones afetou a produção da Arábia Saudita. Na ocasião,a estatal esperou passar o momento de maior volatilidade antes de reajustar os preços.
"Como empresário, acho que uma diminuição seria boa. Estamos em ano de perspectiva de aumento de PIB ruim e isso ajudaria a melhorar a situação. Mas acho difícil isso acontecer no curto prazo", disse.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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