Fartura Enquanto o mercado de inteligência artificial se preocupa com a retenção de mão de obra no Brasil, a Stefanini vê a América Latina como a próxima grande fonte de talentos no assunto. Foi o que apontou Marco Stefanini, presidente da multinacional de TI brasileira, em Davos na semana passada.
Fronteira Na avaliação do empresário, "o mundo anterior da tecnologia da informação foi dominado pela Índia, porém há características que o modelo deles não atende mais". A distância de fuso horário precisa ser menor, os talentos devem ser mais seniores e as diferenças culturais não podem ser tão fortes, diz.
Migração "Quando a cultura é muito diferente, fica difícil desenvolver um aplicativo. Todos esses aspectos nos ajudam a pensar a América Latina como uma fonte de talentos para a América do Norte", diz Stefanini, autor de um capítulo da nova edição do relatório de competitividade global de talentos do Insead.
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Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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