Nissan inicia campanha por recalls não atendidos
Objetivo principal é trocar airbags Takata com defeito; 100 mil clientes serão contatados até o fim do ano
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A Nissan iniciou uma campanha com os clientes que não atenderam a diferentes recalls. A montadora vai adotar ações para conscientizar os proprietários. O alvo principal serão os airbags defeituosos fornecidos pela Takata, que podem disparar fragmentos metálicos para dentro do carro, causando ferimentos graves e até fatais. Até o fim do ano a empresa fará cerca de 100 mil contatos.
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) ligará para proprietários de veículos inscritos em convocações e que ainda não compareceram às concessionárias. Também serão feitos contatos por e-mail, SMS e por carta mostrando a numeração de chassi e a campanha não atendida.
Aqueles que não sabem se seu automóvel já foi convocado também podem pesquisar dentro do site da Nissan do Brasil, em https://www.nissan.com.br/servicos/recall-nissan.html. Nessa página, a busca é realizada pelo número do chassi do veículo.
“Quando iniciamos um recall é porque identificamos que o carro realmente precisa passar por algum procedimento técnico. A ação é regulamentada por uma legislação específica, mas sabemos que muitos motoristas brasileiros não atendem aos chamados. Por isso decidimos ir além”, afirma o diretor de satisfação do cliente e desenvolvimento de rede, Rodolfo Possuelo.
O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) ligará para proprietários de veículos inscritos em convocações e que ainda não compareceram às concessionárias. Também serão feitos contatos por e-mail, SMS e por carta mostrando a numeração de chassi e a campanha não atendida.
Aqueles que não sabem se seu automóvel já foi convocado também podem pesquisar dentro do site da Nissan do Brasil, em https://www.nissan.com.br/servicos/recall-nissan.html. Nessa página, a busca é realizada pelo número do chassi do veículo.
“Quando iniciamos um recall é porque identificamos que o carro realmente precisa passar por algum procedimento técnico. A ação é regulamentada por uma legislação específica, mas sabemos que muitos motoristas brasileiros não atendem aos chamados. Por isso decidimos ir além”, afirma o diretor de satisfação do cliente e desenvolvimento de rede, Rodolfo Possuelo.