Economia

Juros: taxas renovam máximas, na esteira do dólar forte ante real e outras moedas

Os juros futuros renovam máximas em toda a curva nesta terça-feira, 18, após a abertura e acompanham a alta do dólar ante real e outras moedas emergentes nesta manhã refletindo o temor global com impactos econômicos do coronavírus após alerta da empresa americana Apple. O movimento é mais acentuado nas taxas médias e longas, mas a alta é limitada, de ao redor de 3 ou 4 pontos-base.

Às 9h10, a taxa do depósito interfinanceiro para janeiro de 2021 estava em R$ 4,225%, na máxima, de 4,220%. O DI para janeiro de 2022 subia a 4,740%, na máxima, de 4,710% no ajuste de segunda-feira. O DI para janeiro de 2023 estava em 5,300%, na máxima, de 5,260%, enquanto o vencimento para janeiro de 2025 avançava para 6,000%, na máxima, de 5,870% no ajuste anterior.

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